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Livro de Visitas - COMENTÁRIOS

Data: 20-09-2015

De: TERESA LIMA GATO (O BANDO)

Assunto: AO ESCRITOR OS MEUS PARABÉNS

Meu querido amigo Vicentino, recordo os nossos tempos do GAJA, Grupo de Ação Juvenil de Arroios e ainda não tem um mês, tentei contatar-te, quando estive no Brasil. Gostaria de te ter encontrado, mas também compreendo que não era fácil. Brasília, creio, é longe de São Pedro de Aldeia. Mas consegui adquirir no Clube de Autores o teu livro: O AGIR DE DEUS. Devo ser uma das poucas felizardas, em Portugal a ter o livro físico, o impresso mesmo. Sou forçada a dar-te os parabéns. O livro prende-nos. Não conseguimos parar de ler. Vamos esquecendo até o lanchinho, o almocinho, para não parar de ler. Fiquei impressionada, quer pela história, quer pela tua visão, da Bíblia, de Jesus, de Deus. Depois de ler o livro, vê bem o que me aconteceu? Adivinha? Mudaste a minha vida. Vê lá bem amigo, ontem mesmo, estive no Centro Comercial Colombo, na loja da FNAC, a fazer o quê? Imagina eu. Lembras-te de mim? Das minhas concepções? Agora vê bem. Fui comprar uma Bíblia e estou lendo-a. Nem o Padre Humberto Cristiano, nos nossos tempos de liceu, conseguia falar como tu, explicar tão bem como tu, como essa Bíblia está atualizada. Nunca fui dada à religião, mas pela primeira vez, me fizeram crer que Deus existe. Tu operaste esse milagre em mim, com o teu livro. Ontem falei para os alunos da Escola Secundária Gil Vicente, atual designação do nosso Liceu. Onde vivemos tão bons momentos. Foi a reabertura do ano letivo. Fui forçada a dizer alguma coisa sobre o Paulo, mas já conheces de à muito a minha posição. Sempre o achei um cafajeste. Naquela terça-feira de Carnaval, em que fomos ao cinema Império ver o filme em estreia, já lá vão tantos anos, Os Caça Fantasmas. Fomos por cinema por não aceitar a pouca vergonha e não querer participar naquela festa organizada por ele. Enganou-nos, mas não nos corrompeu. Nunca participaria numa pouca vergonha daquelas, só me podia retirar. Felizmente tu também te retiraste. Acho que nessa altura já estavas transformado, já tinhas passado pelo milagre da transformação. Podes acompanhar a minha declaração nos Amigos Vicentinos. Um dia tenho esperança em que possas conhecer, te possa apresentar a minha filha. Para ele conhecer esse grande amigo que foi como um irmão para mim. Parabéns pelo teu êxito e fica descansado, agora irei acompanhar esta tua página Web e vou adquirir o teu próximo livro, espero que haja um próximo.

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Data: 12-08-2015

De: PAULO JORGE DA ROCHA FARINHA

Assunto: UMA ILUSÃO

Confesso que tenho alguma paixão pela literatura, em especial, se se tratar de bons livros. Normalmente, nunca iria ler o “AGIR DE DEUS”. Primeiro, o tema não me é aliciante, depois, o autor não é um nome sonante da literatura. Mas, como convivi com o autor por longos 25 anos, no trabalho, e como tenho ouvido comentários muito elogiosos a outros colegas que conviveram com o autor, acabei por me decidir e resolvi adquirir a versão epub do livro. Discordo completamente do autor, pois sou como o grande e imortal JOSÉ SARAMAGO, quando diz: “Deus? Que é isso?”. Já quanto a Jesus, tenho também a minha opinião. Foi um grande humanista e um homem que lutou pelo seu povo, no entanto, como tantos outros mártires, acabou morto pelo poder dominante na época; leia-se: O Império Romano. Muita gente necessita de escapes, como o autor diz no seu livro, para suportar todas as angústias desta vida. Muitos estariam a ponto de se suicidar, mas escolhem agarrar-se a esse escape... A um mítico Deus que ade repor a justiça e levar-nos para um local sem dor e só com coisas boas. Agora chamem-lhe Deus? Ou simplesmente, Esperança? Ou outra coisa qualquer. Não creio que depois de morrermos sejamos arrebatados para essa tal de “Nova Jerusalém”???? Quanto ao autor, como Chefe de Estação de Alcântara-Mar, sou testemunha do seu grande caráter, mas também, da sorte que ao longo da vida o tem acompanhado. Honesto como ninguém, incapaz de um ato ilícito, é verdade. Mas tem tido sorte. Quando as oportunidades e tentações surgiram, não enfrentava situações desesperadas. Ou seja: “Se encontrou uma carteira recheada de dinheiro e a entregou ao dono, sem retirar um tostão, é porque é sério e honesto, homem de bem”. Mas se no dia em que encontrou a carteira, estivesse em situação desesperada, perto de ser despejado, ir viver com os filhos para a rua e ali estivesse o dinheiro necessário para suprir a renda da casa??? Muitos que cederam à tentação em situação idêntica, seriam igualmente honestos e sérios, mas para evitar ir viver na rua com os filhos, acabam agradecendo a sorte e optam por ficar com o dinheiro. É apenas um exemplo para demonstrar que é fácil ser honesto quando estamos bem, ou pelo menos, temos um mínimo de conforto. Diz o ditado que a ocasião faz o ladrão, mas a necessidade também o faz. Depois, fui também testemunha do seu bom coração e disponibilidade para ajudar e se doar aos outros. Mas também da extrema sorte que tinha e pelos vistos, continua a ter. Uma criança estava desesperada e ele pagava-lhe o bilhete do seu bolso, para poder tomar o comboio e ir para a escola. Uma idosa perdida, ele contatava os familiares e lá pagava o bilhetinho do seu bolso. E outras situações idênticas que testemunhámos. Muitos criticavam os funcionários das bilheteiras por não fazerem o mesmo... Mas se fossemos a pagar o bilhete de todos os que estavam sem dinheiro para o fazer, acabaríamos morrendo de fome. Só o autor tinha essa sorte incrível, pois estranhamente, sempre o vi receber o dinheiro que se disponha a ceder. Nós já brincávamos... “o chefe (ele era o chefe de segurança) faz bem em ser benemérito... É emprestadado”. E apostávamos em como perderia o dinheiro. Com uma sorte incrível, um caso único, sempre recebeu: os familiares da idosa vinham mais tarde pagar o dinheiro que dispensara, a mãe da criança e todos os casos semelhantes, sucedeu o mesmo. Quem se daria ao trabalho de se deslocar a uma estação para pagar o dinheiro que um funcionário dera para o seu familiar pagar o bilhete do comboio? Ele teve essa sorte. Mas daí a atribuir ao agir de Deus??? Foi mesmo sorte! Na minha modesta opinião. Também o vi numa véspera de Natal, quase na hora de saír e disfrutar da consoada com a família, quase morrer, pois um idoso estava em local crítico, ameaçando lançar-se na linha do comboio onde morreria debaixo dele. O autor “O senhor bom coração e defensor dos humildes, lá foi, passou mais de duas horas conversando com o velho, imaginem, ele que até é muito caladinho, falando, falando, falando ao coração de um velho para o convencer a não se suicidar”. Como Chefe de Segurança só tinha de chamar os bombeiros e nada mais, mas ele tinha sempre de dar uma de “bom samaritano”. Por pouco, quando ajudava o velho a voltar para a estação, não caíram os dois... Mais uma vez a sorte esteve do seu lado. Quanto ao livro, é um bom romance, bem escrito, e Deus? Apenas uma personagem, mais uma, do enredo. Isto na minha opinião. Deus é uma ilusão, um escape...

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Data: 08-08-2015

De: DRª MARIA JOSÉ FELICIDADE DOS REIS

Assunto: ESTOU COM RAIVA!

A vida reserva-nos sempre inúmeras surpresas, umas boas, outras más. Na verdade, interessei-me pelo livro do escritor “O AGIRDE DEUS”, depois de ouvir o testemunho da minha colega, São (Maria da Conceição), a qual vive um verdadeiro drama, com um filho terrorista e uma parte deste livro lhe é dedicada. Sou uma apaixonada pela leitura e gosto de cheirar, mexer, desfolhar, sentir o livro, os seus aromas, as suas belezas, por isso ainda não me adaptei a essa nova tecnologia digital. Hoje tudo é digital. Será que um dia ainda vamos conceber e dar à luz nossos filhos digitalmente, informaticamente? Por isso procurei obter pelo Webnode esse livro. Vendido a 50 reais no Brasil, cerca de 13€, o que é bastante aceitável. Contudo, com os portes de correio, 35,80€, com as taxas cambiais, 58,55€, acabei pagando uma fabulosa fortuna, 107,35€, um quarto do ordenando mínimo em Portugal. Ridículo. Mas hoje tenho-o na minha biblioteca que conta com mais de 2.500 exemplares, colecionados ao longo de 42 anos de vida (dos 12 do liceu, aos 54 que conto de vida). Depois de ler o testemunho do José Teixeira de Matos, resolvi deixar aqui o meu. ESTOU ZANGADA! ESTOU COM RAIVA! Mas não do escritor. Como disse a minha colega, convivemos aqui, durante 25 anos, com esse escritor e nunca pensei que tivesse tamanha inteligência e capacidade. Deveria ter escrito este livro muitos anos antes. Da sua honestidade de que dá conta o José Matos, do seu caráter, todos somos testemunhas, do seu empenho, da sua postura e irrepreensível capacidade profissional, também. Se achava uma carteira, não descansava enquanto não descobrisse a quem pertencia e a entregasse, com todo o seu conteúdo. Se tivesse uma moedinha de um cêntimo, ele a entregava, mas se fosse um bilião, igualmente a entregava. Se tivesse escrito há alguns anos este livro, eu hoje poderia não viver atormentada com a perspectiva de poder perder o meu emprego? Atormentada com o fato de trabalhar numa empresa completamente falida, agonizando? Se tivesse lido este livro há vinte anos atrás, teria lutado e mudado o meu comportamento. Aprenderia o que Jesus nos ensinou, sobre o valor das coisas, sobre guardar o excedente para os dias vindouros, sobre a transformação. Saberia evitar o desperdício e o criminoso esbanjar de recursos por nada. Um dia, depois de um terrível temporal que assolou a região de Lisboa, quando cheguei a Alcântara, após uma passagem pelas vias férreas da zona rural, a lama era tanta em todo o carro, até nos vidros e o limpa para-brisas colava. Cheguei ao escritório e não me preocupei, peguei em três garrafas de água mineral e lá foi lavar o vidro. Só que o SR Aloisio, me interrompeu, chamou a atenção e foi buscar um balde de água da torneira. Mas era assim, não éramos nós que pagávamos a água mineral. Se tínhamos sede, íamos buscar, estava ali à mão, era só pegar e a firma era rica... Para quê poupar? E hoje temos uma firma agonizando, falida. E não compreendemos esse mistério da transformação... E vivemos com ocredo na boca, temendo o dia em que a firma fecha portas e vamos para o desemprego. Muitos já foram, pois todos os meses a Refer dispensa funcionários. Oh caro escritor? Com o seu talento, porque não escreveu esse livro a tempo de nos ensinar a maravilhosa lição da transformação? E hoje, todos atiramos as culpas para os que delapidaram a Refer com as tramoias e a corrupção, esquecendo que também nós a delapidámos.

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Data: 07-08-2015

De: JOSÉ MANUEL TEIXEIRA DE MATOS

Assunto: Você, meu amigo é um exemplo.

Caro amigo, acabei de ler o seu livro que me deixou impressionado e com vontade de ler outras obras. Nos tempos da nossa juventude, fomos companheiros, juntamente com o Paulo, no teatro e na paixão pelo nosso Glorioso Sport Lisboa e Benfica. Confesso que tinha alguma inveja por não pertencer ao vosso grupo escolar. Eu não era muito aplicado, andei na Escola Industrial Afonso Domingues, onde consegui, com custo, obter o meu ensino secundário. Depois foi sempre trabalhar que meus pais não eram ricos, bem pelo contrário. Sempre soube que este escritor tinha talento. A vida impôs-nos rumos diversos e afastámo-nos. Eu continuo a ser católico. Confesso que passam-se meses sem pôr o pé numa igreja. De vez em quando, lá vou á missa de domingo. Mas escrevo para lhe dizer que você, amigo escritor, já em criança tinha passado por essa transformação. Nós até o admirávamos e respeitávamos, embora sempre protestássemos, e contraditoriamente nos irritássemos... contudo, passado o momento, sentíamos orgulho em si, meu amigo, em sermos seus amigos. É que nunca conheci, porque não há, (pode haver alguns iguais) ninguém mais honesto e com maior caráter. Se o prejudicavam, numa loja, com troco errado, ou noutra qualquer circunstância, o meu amigo reclamava, com educação, mas sem perdoar. No entanto, quando saía beneficiado, logo devolvia aquilo que estivesse recebendo a mais, nunca se aproveitando de um erro alheio para ganhar vantagem. Mesmo na escola, em coisas tão inocentes, como a professora deixar os pontos que devia entregar-nos e receberíamos pouco depois, em cima da secretária, sendo obrigada a deslocar-se para fora da sala por algum motivo e nós queríamos espreitar a nossa nota, você meu amigo, como Chefe de Turma, não o permitia. Esse é apenas um exemplo que sempre era comentado e eu nem pertencia ao Liceu Gil Vicente, com pena de o não pertencer. Nem mesmo numa situação inocente, tinha a ombridade de não mexer em nada sem que o titular o permitisse ou o instruísse nesse sentido. Caráter e honestidade são exemplos que se notam nas coisas mais ínfimas e quem é honesto nas coisinhas pequeninas, é-o também nas grandes pois os princípios estão dentro de si, ou seja, já nessa época tinha alcançado essa fase da transformação. Por isso, os seus companheiros de turma, no Gil Vicente, sempre o elegiam como Chefe de Turma. Por isso, nós votámos em si para Presidente do GAJA, o grupo de teatro. Você, meu amigo é um exemplo.

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Data: 20-06-2015

De: PEDRO MIGUEL CARVALHO (FARO)

Assunto: DROGA-ME A VIDA

Pobre de minha mãe. Já tentou de tudo. Agora ofereceu-me um kindle e o seu livro digital. O seu Ilah da história podia muito bem ser eu. Se fosse um conhecido, ou do meio familiar, amigos, juraria que tinha contado a minha história. Vou procurar efetuar a faxina mental de que fala no seu livro... Mais uma tentativa... Eu sou um agarrado. Droga, uma necessidade, uma força suprema que nos prende a ela como umas algemas, onde a chave se encontra bem longe ou já se perdeu. Começa uma vida a despedaçar-se, devido à curiosidade maldita, a espuma cai-nos dos cantos dos lábios, viscosa, nojenta, branca e borbulhenta. A vontade de voltar a tomá-la entra em qualquer espírito, e cada vez mais, aquele pó branco brilhando no escuro de uma casa degradada. A minha primeira vez foi dolorosa, pior do que me cortarem a língua, espetei a agulha, o sangue saía pois não encontrava a veia para inejtar a poção mágica que me levaria às nuvens. O foguetão começou a partir, desta vez lá para baixo, para o inferno, a vida passou toda pelos meus olhos, perdi a força nos meus membros e quando acordei estava num parque com 500 paus no bolso, pronto para arrumar mais um carro. É o que acontece. A droga é uma porta que se abre com bastante facilidade e serve de salvaguarda a quem tem medo da vida. Quem a encontra, perde-se. Quem a perde, morre. DROGA-ME A VIDA! Bem Haja por escrever esta história que também podia ser a minha e quem sabe, desta vez serei mais corajoso???E deixarei o suplício? Afinal só me falta fazer essa faxina mental???

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Data: 20-06-2015

De: ALICE CARVALHO (Mãe do Pedro)

Assunto: Re:DROGA-ME A VIDA

Meu querido filho; o teu sofrimento tem sido o meu; o nosso, meu e de teu pai. Mas também tem sido a nossa culpa... Minha culpa, minha tão grande culpa... Este autor que descobri por acaso, neste livro, “O Agir de Deus, Transformação o Primeiro Milagre de Jesus” conta com tão realista visão, a sua história que eu, nossa família, infelizmente se revê como as personagens do livro. O enredo do livro é em tudo, semelhante à nossa história familiar. Quanto aos bons exemplos de que fala o autor, também eu e teu pai, cegos, dizíamos: “nós nunca demos maus exemplos”; “nós nunca nos drogámos”. Foi preciso este autor colocar o dedo na ferida, para nos chamar à realidade. Nós também usámos dos escapes de que o autor fala. Quando entrei para a firma onde trabalho há mais de 20 anos, tornei-me uma executiva e a procura por um êxito profissional, por uma vida exemplar, fez-me delegar e terceirizar a tua educação. Nos teus avós, em bábás, em amigos, etc. Depois, para aguentar a dor e o estresse, as horas em demasia no trabalho, a falta de tempo para ti e para a família, para me aguentar acordada até conseguir realizar e completar mais um relatório, sempre levando ainda mais trabalho para casa, lá iam as chávenas e chávenas de café, um dos meus escapes. Outro, nos finais de semana, era o facebook, o qual me oferecia tantos a tantos amigos virtuais, completamente vazios, mas que surgiam mascarados de divinais e cegamente me faziam crer que eram melhores que tu e teu pai, de quem não ouvia uma palavra de incentivo. Porque também a não dava. Ficamos cegos. Já teu pai, o seu escape, era whiskinho. Era e é. E com esses nossos escapes, com essa nossa incapacidade de parar, falar abertamente e darmos mais amor uns aos outros, acabámos por te ensinar, como diz o autor, que esse recurso aos escapes é legitimo e necessário. Até esquecemos de procurar alento em Deus. No entanto, somos católicos??? Somos??? Nem me lembro há quanto tempo não entramos numa igreja??? Depois, tal como o autor refere, eu também me lembro dos serões em casa do meu pai e de minha mãe, teus avós, sentados na mesa, jantando, falando e dizendo uns aos outros que nos amamos. Hoje ninguém se senta à mesa, hoje não falamos. E a vítima és tu meu filho. Tu e outros jovens como tu. Minha culpa; minha tão grande culpa. Obrigado ao autor por nos deixar o alerta. Será que ainda vamos a tempo e salvar nossa família? De mudar de atitude?

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Data: 16-06-2015

De: ANA FREE

Assunto: FELICIDADES MEU AMIGO

Meu amigo Aloisio, um amigo que guardo no coração desde os tempos em que colaborou no ATL de Mafra/Ericeira. Estive com a Daniela e ela deu-me a conhecer a sua nova atividade, escritor. Estou lendo o seu livro “O AGIR DE DEUS”, mas desde já desejo felicita-lo pelo seu sucesso e desejar as maiores felicidades. Relembro com saudades aquelas noites do Campo de Férias, ouvindo música. Você foi um Diretor exigente, mas que nos ajudou a distinguir o supérfluo do essencial, o Bem do mal e o certo do errado. Os seus bons conselhos foram muito úteis no meu sucesso e carreira, também ela fora de Portugal, nos Estados Unidos. Estou atualmente em Lisboa, de férias, até finais de Julho. Felicidades meu amigo.

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Data: 08-06-2015

De: João Mário Vieira

Assunto: RECAIDA

Penso que o autor escritor se enganou e a sua pupila afinal teve uma recaída. Um final de semana atormentado em que acabou conduzida aos calabouços da Lousã.

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Data: 29-05-2015

De: Pastora Cristina Sanches (Igreja Baptista renovada Água da Vida – Vila Franca de Xira)

Assunto: DEUS NÃO O PERMITIRÁ!

Tive o grato prazer de participar num jogo de futebol amigável, de homenagem ao escritor Aloisio Augusto da Cruz Ferreira da Casa, organizada pelas gentes honradas de Vila Franca de Xira. Participaram vários ex-jogadores, entre eles, o Grande Rui Costa que alinhou na equipa do escritor, religiosos, artistas, autarcas e os pais de duas crianças da nossa terra, a quem o escritor, num raro exemplo de coragem salvou a vida ao retira-las de dentro de um autocarro em chamas. Nunca ele se vangloriou e relembro hoje as suas palavras, após ter salvo as crianças: “nem sei onde fui buscar a coragem? Foi Deus que me guiou, nem me apercebi do perigo, nem de nada, apenas sabia que tinha de retirar essas crianças... Isso foi Deus a agir dentro de mim, a impelir-me e guiar-me. Pouco tempo depois, o Aloisio partiu para o Brasil e por lá publicou alguns livros, já li dois deles, “O Julgamento E O pinheirinho” e “4 Minutos do Tempo Perfeito de Deus”. Tenho seguido a alguma distância este irmão, pois sou tia de uma das meninas que ele salvou. E nesta página já vi muitas coisas escritas, muitos e muitos elogios, merecidos. Mas também muitos ataques ridículos, e falo dos ataques que nada têm a ver com criticas desfavoráveis. Cada livro, sempre moveu alguns hipócritas a destilarem o seu ódio. Quanto a este novo livro, acabei de o baixar no Kindle Amazon Europe, por isso ainda não tive oportunidade de ler “O AGIR DE DEUS” Transformação O Primeiro Milagre de Jesus. Mas já tive oportunidade de ler o comentário da Daniela Aparecida Pereira e tive o cuidado de ler todos os comentários surgidos após a publicação desse livro. Curioso, reparei numa questão muito importante... NENHUM DESSES HIPÓCRITAS FALOU NADA... NENHUM DEMÔNIO SE MANIFESTOU... A única critica que se poderia considerar negativa, nem o é, pois não passa de uma manifestação da filha de Marcelo Caetano saindo em defesa do pai e certamente ninguém contesta o seu direito de honrar e defender o pai. Fá-lo com postura e expressando as suas ideias, discordando do autor mas respeitando-o e sem qualquer ataque ofensivo... PORQUE SERÁ? Afinal, pelo exposto, já vi que o livro é tão polémico como outros do autor, ou mais ainda... Querida irmã Daniela; a resposta é simples: Se seu esposo tem razão (reservo uma opinião para depois de ler), e é muito provável que tenha, sendo uma OBRA DE DEUS, MESMO QUE O DIABO TENTE POSTAR OFENSAS NÃO O VAI CONSEGUIR... FALHARÁ A NET O PC OU OQUE FÔR MAS NÃO VÃO CONSEGUIR POSTAR NADA. DEUS NÃO O PERMITIRÁ!

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Data: 29-05-2015

De: Daniela Aparecida Pereira

Assunto: Rebuliço

Acabamos de lero livro "O AGIR DE DEUS" Transformação, o Primeiro Milagre de Jesus. Eu e meu esposo. Quando sabemos que temos a nossa vida organizada, eis que chega o rebuliço, o alvoroço e vemos nossas vidas mudar. Esse foi o "terramoto" provocado em nossas vidas por este livro. O autor já deu mostras da sua grande capacidade literária e agora nos presenteia com um livro que podia ser considerado uma continuação do seu primeiro, "CORAÇANDO", ao mesmo tempo que reescrevia sobre uma nova perspetiva parte significativa da obra anterior. Este AGIR DE DEUS perturbou significativamene meu esposo, um Pastor com largos anos de Ministério. Não foi o autor que escreveu este livro. disse-me ele logo que concluímos a leitura. Não por descrer nas suas capacidades, mas porque só Deus poderia ter escrito tal livro. As considerações quanto ao - PRINCIPIO E FIM - Levam-nos a encarar a Bíblia sobre uma nova perspetiva. O principio com Adão e Eva, a expulsão do homem do Jardim do Eden, pela desobediência e pelo pecado, levaram a nossa raça a peregrinar ao longo de milhares de anos e quantos mais serão necessários? Não muitos certamente. Mas realmente a visão do autor até agora ainda não perceptível por nós humanos e crentes em Cristo Jesus, tem razão de ser. O homem precisou de evoluir e após a Grande Tribulação, todos os que tiverem a honra de ver seus nomes inscritos no livro da vida, terão direito a voltar ao PRINCIPIO, A UM NOVO JARDIM DO EDEN, UM NOVO PARAÍSO, A NOVA JERUSALÉM ANUNCIADA NA BÍBLIA, onde o novo homem transformado terá direito a viver pois não mais será desobediente, vivendo ao lado e com Jesus. Pois bem, quem poderia ter revelado tal segredo, um dos segredos ainda não revelados e a Bíblia diz-nos que no final todos os segredos e mistérios serão revelados. Só Deus, servindo-se do talento do autor o poderia ter instruído na revelação. Se essa Nova Jerusalém será na Terra ou no Céu não interessa, o que é essencial é todos vivermos e garantirmos nosso lugar nela, Há milhares e milhares de almas necessitando da Palavra de Deus para puderem alcançar um lugar nela. Por isso todos nós que conhecemos a Palavra devemos agir como corretores imobiliários e levar a Palavra Mundo fora, a todas as almas, angariando habitantes para a Nova Jerusalém. Meu esposo reviu toda a passagem de Jesus pela Terra, o modo humilde como viveu, o seu amor por nós, e como viveu modestamente. Então nós não necessitamos de tantas riquezas e coisas fúteis para viver. O livro provocou tal estado de Espirito em Meu Esposo que ele já decidiu. Vamos vender tudo e partir mundo fora, pregando a Palavra, em especial, para os lugares onde mais seres humanos sofrem, estão carentes de amor e de solidariedade de receber uma Palavra de Esperança e levá-los a alcançar a TRANSFORMAÇÃO. Quando o dinheiro acabar, faremos qualquer trabalho para nos mantermos e depois, se Jesus precisou de tão pouco, nós não necessitaremos de mais, pois a única coisa que não nos pode faltar é a presença de JESUS a nosso lado. Agora vejam bem o rebuliço que este livro causou em nós. Iremos partir logo que possível, com destinos privilegiados, o Mediterrâneo e o Nepal onde tantos irmãos inocentes estão sofrendo.

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Data: 20-05-2015

De: CRISTINA CARDOSO MELO

Assunto: NAS ENTRELINHAS

Acabei de ler o seu livro "O AGIR DE DEUS - TRANSFORMAÇÃO O PRIMEIRO MILAGRE DE JESUS". Estamos em presença de um bom livro o qual nos mostra uma forma de louvar e cultuar, direi mesmo homengear, Jesus. O autor tem a capaciddade de; sem o declarar abertamente, apresentar Jesus de Nazaré como um Heroi, o Grande Heroi das nossas vidas. Estamos em presença de um livro que é uma miscelânea, ou seja, é ao mesmo tempo, um manual de teologia, um manual histórico e um romance. Importante: é para todos os credos e religiões. Está muito bem concebido. Depois, tem o cuidado de apresentar as suas interpretações, explicando claramente que é o seu ponto de vista, tendo o cuidado de as documentar com os versículos Bíblicos. E as suas interpretações são pretinentes. Fácilmente o leitor compreende a mensagem, o que demonstra que para levar a Palavra de Deus a um público carente dela, não é necessário apregoar aos quatro ventos, em altíssimos gritos que "Deus manda dizer" ou que está mandatário por Deus. Agora o que o livro nos mostra nas entrelinhas, só com uma profunda análise. Eu tenho a vantagem de ter conhecido bem o autor. Hoje estou no TIL Teatro Infantil de Lisboa, mas iniciei-me no teatro com o autor, no GAJA Grupo de Ação Juvenil de Arroios, enquanto colegas do Liceu Nacional de Gil Vicente. Um grupo que nas décadas de 70 e 80 dominou o panorama do teatro estudantil e amador na cidade de Lisboa. Só não terá ido mais longe, porque um outro colega nosso por inveja, ou medo de ficar em segundo plano, não apostou no grupo, acabando por passar ao lado de uma grande carreira como humorista e ter feito passar o autor também ao lado de uma grande carreira, como ator, autor. Falo do Paulo, hoje já falecido. Ele tinha um talento nato para a comédia e era um excelente ator, tal como o autor. O Paulo começou por ser o Presidente do Grupo, mas depois, passou a segunda figura, quando o talento aliado à grande capacidade e visão, na administração do grupo, por parte do autor, o ter levado a trocar com o Paulo, por votação dos membros do grupo, passando a ser o Presidente do Grupo. Dos 23 elementos, o autor conseguiu 20 votos, a quase unanimidade. Além de que era o autor de quase todas as peças do grupo e logo aí demonstrou a sua capacidade literária. Humilde, nunca se autopromoveu e o Paulo que tinha capacidade finaceira e contatos que poderiam ter levado o GAJA a uma das grandes companhias teatrais portuguesas, nunca deu esse passo, com medo e inveja do autor, apesar da grande amizade que sempre os ligou. E sempre procurou desincentivar o autor a escrever. Só depois de ter ido para o Brasil ele conseguiu exibir esse seu dom em plenitude. Num momento não favorável, com muito mais dificuldade para se impor. Momentos de crise. em Portugal e no mundo, não propícios a apostas dos leitores em novos valores da literartura, mas ainda desconhecidos. Voltando a este livro, às suas entrelinhas, o que me parece ter percebido, é que ele foi escrito especificamente ou pelo menos, em grandissima parte, para duas mães. Uma, mesmo procurando afastá-la de algumas tendências suicidas, que nada resolvem, muito menos regeneram o filho, a outra, mais dificil, embora o caso seja menos crítico, pois envolve o próprio coração, procurando levá-la a colocar de lado o coração de mãe e ser realista. Penso ter percebdio mesmo um grito de socorro por parte do autor, não porque esteja ameaçado, mas pelo direito a ser feliz, pelo direito à felicidade do casal, ele e a esposa, um amor tão lindo que deveria ser exemplo para todos nós. Um grito que deveria ter dado, talvez, pesoalmente, mas por incapacidade, transferiu para aquilo que faz bem, muito bem, a escrita. Depois, ressalvo a sua capacidade de observação que sempre foi carterística sua, ao perceber um admirável coração de amor, sufocado e oculto, sem possibilidade de aparcer, por culpa do próprio, nessa personagem Ilah. O tal que só deixa transparecer para o exterior a imagem de cretino e cafageste, no fundo, por medo de deixar saír a sua verdadeira imagem, uma bela imagem. Aí sim, é necessária a faxina e o autor deixa a esperança que ela suja. É de leitura obrigatória para todos nós, mas espero que as destinatárias, essas duas mães, tenham a oportunidade, a coragem de ler o livro e a capacidade de entendimento que as leve a perceber a mensagem e mudar o que houver para mudar. O livro é ainda uma resposta a todos os ignorantes e invejosos que por cá, cuidaram de lançar uma imagem de um autor atormentado, escravizado e humilhado, sem perpectivas, pagando caro a coragem de ter ido para o Brasil e apostado numa nova vida. Essa imagem era o desejo desses seres ignóbeis e ignorantes. Estaria mesmo correndo risco de vida e vítima de gravissimas agressões. A verdade caba sempre por vir ao de cima. E depressa se viu que ele era honrado nesse país, via seus talentos e dons reconhecidos como nunca o foi em Portugal, era honrado e prestigiado no seio da sua nova família, uma família honrada e que é, para ele, motivo de orgulho e para nós, um exemplo, o tipo de família que todos desejamos ter. Haverá um ou outro problema, mas qual a família que os não tem? Essa terá sido mais uma razão para Deus ter intercedido popr ele, o ter honrado e dispor da oportuniddae de se tornar num escritor, o qual trouxe a verdade ao de cimo. Ninguém atrormentado e ameaçado poderia ter escritou este livro, da forma como o fêz. Obrigado meu Deus! Pela forma como proporcionaste que o próprio fizese surgir a verdade, clara como a água mais pura e cristalina. Hoje esses profetas que tanto mal desejaram a um dos mais maravilhosos seres humanos que tive a oportunidade de conhecer, o autor, foram desmascardos e acabarm por se calar. E nós, os que somos verdadeiros amigos do autor, estamos felizes pelo seu êxito e mais descansadsos por saber que era tudo mentira e ele está bem, muito bem. Ora aí está o Agir de Deus de que fala o autor.

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Data: 19-05-2015

De: MARIA DA CONCEIÇÃO GONÇALVES

Assunto: UM GRANDE CARÁTER

O Senhor Padre Monteiro já disse tudo sobre esse grande homaem, o escritor Aloisio. Eu trabalhei com ele no campodas visitas domiciliárias a idosos e pude testemunhar tudo quanto o Sr Padre afirmou, mas venmho aquideixar apenas um testemunho, um exemplo do seu trabalho. Nunca mostrou repugnância ou se recusou a ajudar esses nossos idosos e era pau para toda a obra, se necessissa´rio fosee, lavava, mudava roupas de cama, ajudava ia buscar remédios e muitas vezes pagava do seu próprio bolso. Havia um idoso que morava na Rua David Lopes, Bairro Lopes, sózinho, sem família, a muher morrera há mais desete anos. Ele tinha estado no ultramar, ainda antes da guerra e de lá trouxera uma coleção de navalhas de fazer a barba, tinha mais de 150, todas com o cabo trabalhado em marfim puro. O conjunto foi avaliado em mais de 350.000 euros. Um dia, o idoso deu-lhe a coleção para o recompensar e tratava o Aloisio por filho. Ele contudo não aceitou e foi ele quem instruiu o idoso para ir avaliar a coleção e o avisou de que ela era extremamente valiosa. Foi o próprio idoso que nos contou a cena, já depois do Aloisio estar npo Brasil com o desabafo: ele avisou-me e quando mandei avaliar nem queria acreditar no valor dela, e mostrava o certificado de avaliação, concretamnete, 357.875,94 euros e carescentava se fosse um malandro ele ficava com tudo e eu nem sabia o real valor, mas pelo que esse anjo fez por mim, eu teria lhe dado na mesma, mesmo sabendo o valor. Ele é que não aceitou.
Hoje cuido dos pais do Aloisio e vejo o orgulho que eles têm no filho, já com mais de 90 anos, a mãe com alzeimer e o pai com parkisson. Felismnete convivi com esse anjo

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Data: 16-05-2015

De: ANA MARIA CAETANO

Assunto: RECONTE A HISTÓRIA... SE TIVER CORAGEM QUANTO BASTE PARA TAL?

Sobre o livro “O Agir de Deus – Transformação O Primeiro Milagre de Jesus” não pretendo pronunciar-me, no geral, pois os meus pontos de vista são muito diferentes do autor, no que diz respeito à religião. Sou católica desde que me conheço e respeito as outras opiniões, no entanto, não posso deixar de reconhecer que muitos dos novos cristãos, evangélicos e outros, apenas surgiram muito recentemente, nada tendo feito para difundir o cristianismo. Quase sempre, os novos cristãos, evangélicos, são movidos por interesses pessoais e não pelo amor a Jesus Cristo? Já agora, não posso deixar de fazer um esclarecimento, visto que os mesmos se intitulam evangélicos, como se isso fosse privilégio seu, no entanto, ao contrário do que querem fazer ver, os católicos são muito mais evangélicos do que eles, pois há milhares de anos que pregam o evangelho.
Já agora, permitam que desmitifique outra mentira desses falsos evangélicos: “Os católicos são idólatras, pois adoram estátuas!”… Quem nunca ouviu essa afirmação? Infelizmente, uma vez que os católicos usam estátuas em suas igrejas, enfrentam a acusação de violar um dos mandamentos de Deus: “Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que está em cima nos céus, nem em baixo na terra, ou seja nas águas debaixo da terra: você não deve se curvar a elas nem as servirás “(Êxodo 20:4-5),” Ai, este povo cometeu um grande pecado, pois eles fizeram para si deuses de ouro “(Ex . 32:31). ‘Adoração do Bezerro Dourado’ Loraine Boettner, em seu livro Catolicismo Romano, faz a afirmação genérica: “Deus proibiu o uso de imagens na adoração” para criticar a Iconografia Sacra praticada no Catolicismo. No entanto, se as pessoas “Examinassem as Escrituras” (cf. João 5:39), iriam descobrir que o oposto disto é verdadeiro. Mas Deus proibiu mesmo toda Imagem? Deus proibiu a adoração de estátuas, mas não proibiu o uso delas. Em vez disso, ele de fato mandou que fossem usadas em contextos religiosos, como provarei abaixo. Portanto, aqueles que se opõem à iconografia e estatuária religiosa esquecem das muitas passagens onde o Senhor ordena a confecção de estátuas. Por exemplo: “Farás dois querubins de ouro; e os farás de ouro batido, nas duas extremidades da tampa, um de um lado e outro de outro, fixando-os de modo a formar uma só peça com as extremidades da tampa. Terão esses querubins suas asas estendidas para o alto, e protegerão com elas a tampa, sobre a qual terão a face inclinada. Colocarás a tampa sobre a arca e porás dentro da arca o testemunho que eu te der. Ali virei ter contigo, e é de cima da tampa, do meio dos querubins que estão sobre a arca da aliança, que te darei todas as minhas ordens para os israelitas.” “Farás uma mesa de madeira de acácia, cujo comprimento será de dois côvados, a largura de um côvado e a altura de um côvado e meio. Recobri-la-ás de ouro puro e farás em volta dela uma bordadura de ouro. Farás em volta dela uma orla de um palmo de largura com uma bordadura de ouro corrente ao redor. “(Ex. 25:18-20). Davi deu a Salomão a planta do templo “Também determinou a quantidade de ouro refinado que o altar do incenso deveria ter. Deu-lhe o modelo do carro dos querubins de ouro, que cobriam com as suas asas a Arca da Aliança de Javé. Tudo isso estava num escrito que Javé havia entregado a David, explicando a fabricação do modelo. “(1 Cr. 28:18-19). A planta de Davi para o templo, que o autor bíblico nos diz que foi “escrita pela mão do Senhor”, incluía estátuas de anjos. Da mesma forma Ezequiel 41:17-18 descreve escultura (talha) das imagens do templo idealizado, que lhe havia sido mostrada em uma visão, pois ele escreve: “Nas paredes ao redor na sala interior e [sobre] a nave foram esculpidos semelhanças de querubins. “ O Uso Religioso de Imagens durante uma praga de serpentes enviadas para punir os israelitas durante o êxodo, Deus disse a Moisés para “fazer [a estátua de] uma serpente e coloque-a em um poste, e todo aquele que for picado e vêr a serpente viverá. Então Moisés fez uma serpente de bronze, e prendeu-a em um poste, e se qualquer pessoa picada olhasse para a serpente de bronze e vivia.”(Num. 21:8-9). Bastava olhar para a estátua de bronze da serpente para ser curado, o que mostra que as estátuas poderiam ser usadas ‘sacramentalmente’, ou seja, como símbolo externo que manifesta a fé existente interior, e não apenas como ornamentos religiosos. Eis aqui apenas mais uma evidência Bíblica que Deus de fato utilizou de símbolos ou sinais físicos para dispensar suas Graças ao Seu Povo já no Antigo Testamento. O mesmo pode ser dito do método escolhido por Deus para saciar a sede dos israelitas no deserto, quando ordenou a Moisés que usasse seu cajado contra uma pedra, que somente então jorraria agua e salvaria o povo de Israel de morrer de sede. Não poderia Deus ter apenas feito chover? Obviamente que sim, mas o Senhor escolheu um modo simbólico de apresentar sua benção ao seu povo, permitindo assim que através do gesto de Moisés a fé de todos aqueles presentes fosse aumentada. Os Católicos usam estátuas, pinturas e outros recursos artísticos para “recuperarem” a pessoa ou cena representada na arte. Da mesma forma que ao olharmos para uma fotografia lembramos da pessoa nela capturada, ao olharmos uma estátua nos remetemos mental e espiritualmente àquilo que ela representa. Os católicos também usaram as estátuas como ferramenta de ensino. No início da Igreja elas foram especialmente úteis para a instrução dos analfabetos. Muitos protestantes usam imagens de Jesus e outras figuras da Bíblia na escola dominical para ensinar as crianças, uma tradição tipicamente católica. Os católicos também usam estátuas para imortalizarem a lembrança de certas pessoas e eventos, do mesmo modo muitas igrejas protestantes nos EUA e no mundo usam presépios tridimensionais no Natal. Sendo assim, se o mesmo peso e a mesma medida forem usados, os protestantes também estariam praticando a “idolatria” de que acusam os católicos e condenados à morte no fogo do inferno. Mas não há idolatria em nenhuma dessas situações, pois Deus proíbe a adoração de imagens como deuses, mas não proíbe sua realização. Se fosse o caso, os filmes religiosos, vídeos, fotografias, pinturas, e todas as coisas semelhantes seriam idolatria. Mas, como no caso da serpente de bronze de Moisés, Deus não proibiu o uso ritual de imagens religiosas. Por isso, os tais evangélicos deveriam parar de mentir e enganar as pessoas. O problema é quando as pessoas começam a adorar a estátua como um ‘deus’ que o Senhor se zanga. Assim, quando os judeus do Antigo Testamento começaram a adorar a serpente de bronze como um ‘deus-serpente’ (a quem chamaram de “Neustã”), o rei justo Ezequias mandou destruí-la (2 Rs. 18:4). Prostração: Postura Idólatra? Às vezes os anti-católicos citam Deuteronômio 5:9, onde Deus disse a respeito de ídolos, “Vós não deveis vos curvar a eles.” para formularem sua acusação. Uma vez que muitos católicos às vezes se ajoelham diante de estátuas de Jesus e mesmo dos santos, as pessoas confundem esse ato de veneração com o pecado da idolatria. Apesar da curvatura e a genoflexão (ato de ajoelhar-se) poderem ser posturas de adoração, isso não quer dizer que sempre que elas ocorrem esteja caracterizada a adoração. Assim, um católico que se ajoelha diante de uma imagem sacra não está prestando adoração à estátua, mas apenas assumindo uma postura de oração. Ou seja, a genuflexão é uma postura de reverência que exterioriza um sentimento de humildade e piedade interior, ela somente caracterizaria um ato de adoração se houvesse a atribuição do status de divindade ao objeto ( imagem sacra) em substituição à Deus, o que não ocorre na prática Católica. A Bíblia Sagrada nos prova isso: Moisés saiu ao encontro do sogro e, prostrando-se, o beijou. Em seguida, depois de mútua saudação, os dois entraram na tenda. Ex. 18:17. Josué rasgou suas vestes e prostrou-se [diante da Arca da Aliança] com a face por terra até a tarde diante da arca do Senhor, tanto ele como os anciãos de Israel, e cobriram de pó as suas cabeças. Seria esse o desejo de Deus? Obadias ajoelhou-se diante de Elias e esse por sua vez não o repreendeu, pois percebia o gesto de Obadias como ato de respeito: “Enquanto Obadias caminhava, eis que veio Elias a seu encontro. Abdias reconheceu-o e prostrou-se com o rosto por terra, dizendo: És tu, meu senhor Elias?” (1 Reis 18,7) Eliseu também para se postrou de joelhos: “Os filhos dos profetas que estavam em Jericó, vendo o que acontecera defronte deles, disseram: O Espírito de Elias repousa em Eliseu. Foram-lhe ao encontro, prostraram-se por terra diante dele.”(2 Reis 2:15) As mulheres se ajoelharam diante dos anjos no sepulcro: “Não sabiam elas o que pensar, quando apareceram em frente delas dois personagens com vestes resplandecentes. Como se estivessem amedrontadas, inclinaram o rosto para o chão, disseram-lhes eles: Por que buscais entre os mortos aquele que está vivo?”[Lucas 24: 4-5). Alguns recorrem ainda à Deuteronômio 4:15-18 para condenarem o uso de estátuas religiosas: “No dia em que o Senhor, vosso Deus, vos falou do seio do fogo em Horeb, não vistes figura alguma. Guardai-vos, pois, de fabricar alguma imagem esculpida representando o que quer que seja, figura de homem ou de mulher, representação de algum animal que vive na terra ou de um pássaro que voa nos céus, ou de um réptil que se arrasta sobre a terra, ou de um peixe que vive nas águas, debaixo da terra” Já mostrei que Deus não proíbe a confecção de estátuas ou imagens de várias criaturas para fins religiosos (cf. 1 Rs 6:29-32, 8:6-66;.. 2 Crônicas 3:7-14) mas sim o ‘endeusamento’ de estátuas em substrução ao culto a Deus. Muitos protestantes diriam que mesmo assim essa prática é errada, pois Deuteronômio 4 nos diz que os israelitas não viam a Deus sob uma forma concreta e, portanto, não devemos fazer representações simbólicas de Deus. Mas será que Deuteronômio 4 proíbe tais representações? A resposta é não No início de sua história, Israel foi proibida de fazer quaisquer representações de Deus, porque Ele não havia se revelado de uma forma visível. Dada a cultura pagã ao seu redor, os israelitas poderiam ter sido tentados a adorarem a Deus sob a forma de um animal ou algum objeto natural (por exemplo, um touro ou o sol), como de fato o fizeram. Mais tarde, porém, Deus revelou-se sob formas visíveis, como em Daniel 7:9 “Enquanto eu olhava, foram colocados tronos e um que era Ancião de Dias, tomou o seu lugar, o seu vestido era branco como a neve, e o cabelo da sua cabeça como a pura lã; o seu trono era chamas de fogo, suas rodas eram fogo ardente.” Os Evangélicos e protestantes em geral fazem representações de Deus Pai, de acordo com essas descrições quando fazem ilustrações das profecias do Velho Testamento. O Espírito Santo revelou-se sob pelo menos duas formas visíveis, a de uma pomba, no batismo de Jesus (Mateus 3:16, Marcos 1:10, Lucas 3:22, João 1:32), e como línguas de fogo, no dia de Pentecostes (Atos 2:1-4). Os cristãos não-Católicos usam essas imagens para representarem episódios bíblicos, nos EUA por exemplo, usam alfinetes na lapela com a representação do Espírito Santo em forma de pomba, ou ainda emblemas em seus carros, etc… Mas, mais importante, na encarnação de Cristo, Seu Filho, Deus mostrou à humanidade um ícone de si mesmo. Em Colossenses 1:15 Paulo disse: “Ele é a imagem. (Em grego imagem = ikon) do Deus invisível, o primogênito de toda a criação.” Cristo é o tangível “ícone” divino do invisível, do Deus infinito. Nós lemos que, quando os Reis Magos foram “entrando na casa, viram o menino com Maria, sua mãe, e prostrando-se, o adoraram. Então, abrindo os seus tesouros, ofereceram-lhe presentes: ouro, incenso e mirra” (Mt 2:11). Embora Deus não tivesse revelado uma forma no Monte Horebe, ele revelou uma na casa em Belém. A questão é, quando Deus estabeleceu Sua nova aliança conosco, ele revelou-se sob uma forma visível em Jesus Cristo. Por esse motivo, nós podemos fazer representações de Deus em Cristo. Até mesmo os protestantes usam todos os tipos de imagens religiosas: Imagens de Jesus e outras personagens bíblicas aparecem em uma variedade de Bíblias, livros de fotos, camisetas, bijuterias, adesivos, cartões, discos compactos, e presépios. Cristo ainda é simbolicamente representado pela Icthus ou “emblema de peixe.” O bom senso nos diz que, uma vez que Deus se revelou em várias imagens, sobretudo na encarnação de Jesus Cristo, não é errado para nós usarmos imagens destas formas para aprofundar o nosso conhecimento e amor à Deus. É por isso que Deus revelou-se nessas formas visíveis, é por isso que são feitos ícones e estátuas. A Igreja Católica Condena a Idolatria há 2000 anos. Desde os tempos dos apóstolos, a Igreja Católica sempre condenou o pecado da idolatria. Os Padres da Igreja alertam contra este pecado, e concílios da Igreja também abordaram a questão. O Segundo Concílio de Niceia (787 D.C), que referiam-se sobretudo à questão do uso religioso de imagens e ícones, dizendo: “Aquele que nos redimiu das trevas da insanidade da idolatria, Cristo nosso Deus, quando assumiu … a sua noiva a sua santa Igreja Católica prometeu que protegê-la-ia e garantiu aos seus santos discípulos, dizendo: “Eu estou convosco todos os dias até a consumação dos tempos”… À esta graciosa oferta algumas pessoas não prestaram atenção … sendo ludibriadas pelo inimigo traiçoeiro elas abandonaram a verdadeira linha de raciocínio… e eles não conseguiram distinguir o sagrado do profano, ao afirmar que os ícones de nosso Senhor e dos seus santos não foram diferentes das imagens de madeira dos ídolos satânicos. “O Catecismo do Concílio de Trento (1566 DC) ensinou que a idolatria é cometida “a adoração de ídolos e imagens como Deus, ou acreditar que elas possuem qualquer divindade ou virtude que os autorizem a nossa adoração, por meio da oração, ou depositando confiança neles” ( 374). “A idolatria é uma perversão do sentido inato do homem religioso. Idólatra é aquele que” transfere a sua indestrutível noção de Deus como algo diferente de Deus. A Igreja absolutamente reconhece e condena o pecado da idolatria. Os não-católicos, ao acusarem os Católicos de Idólatras, não reconhecem a distinção entre o pensamento que eleva um pedaço de pedra ou gesso ao status de um deus e o desejo de visualmente lembrar Cristo e dos santos no céu, fazendo estátuas em sua memória. A fabricação e utilização de símbolos religiosos é uma prática totalmente bíblica. Quem disser o contrário não conhece a Bíblia. Isto é apenas para demonstrar que eu também conheço o evangelho, melhor que o autor. O que contesto veementemente é o afirmar que o 25 de Abril foi uma obra de Deus? Que a Celeste florista estava mandatária por Deus para batizar a revolução que em minha modesta opinião, foi uma vergonha e um mal para Portugal. Se alguém esteve na direção da Revolução, foi o diabo e não Deus. Eu concordo que Salazar cometeu muitos erros, mas garantiu a independência de Portugal e os filhos da revolução, agora, até a Tap vendem. Vendem Portugal a retalho e a preço de saldo. Eu, como filha do Professor Marcelo Caetano, sei o que digo, pois estive sempre ao seu lado. Em virtude da doença e morte minha mãe, acabei por ser a primeira dama durante os anos que meu pai exerceu as funções de Presidente do Conselho. O escritor, como historiador que parece pretender ser, deveria ser isento. Há a necessidade de a história não ser contada apenas pelos vencedores. Não vou defender nem justificar o meu pai, vou talvez tentar ajudar a entendê-lo. “Para mim, a minha razão de viver desapareceu", confessou-me meu pai, após a morte de minha mãe. Eu já sabia que a pessoa que sucedesse a Salazar era para abater! Meu pai iria ser abatido. Porque meu pai foi escolhido? Não sei, a substituição de Salazar foi tudo menos linear, marcada até por "muitas zangas" com Salazar. "Seria Marcelo Caetano o filho que Salazar desejou e nunca teve?" Responda quem souber. Meu pai queria alguma liberalização, mas estava abalado emocionalmente, com a doença e morte de minha mãe e não o deixaram fazer as reformas necessárias. Ele defendia uma liberalização, mas com algumas regras. Inclusivamente na área da liberdade de Imprensa, mas onde não era adepto de uma "total abertura". No plano do pluralismo político, admitiria uma assembleia com alguns partidos, mas não com o Partido Comunista. Quanto aos comunistas, lembro os tempos em que Pedro Ramos de Almeida passava as tardes em nossa casa. Quanto a África, friso meu pai tinha uma grande utopia: descolonizar de forma diferente dos outros países. Com o correr do tempo, meu pai acabou por se isolar. Meu pai parecia uma ilha rodeada de oposição por todos os lados. Teve o condão de não agradar a ninguém, a não ser, quem sabe, ao Portugal profundo... Quanto à guerra, meu pai fez questão de dizer que "nunca lhe ouviriam uma palavra de apoio a uma independência unilateral branca de tipo rodesiana”. Nunca. O seu projeto era o de criar novos Brasis, através de uma autonomia progressiva e participada. Pedro Pinto, que assistiu ao diálogo da rendição entre meu e Spínola, na tarde de 25 de Abril de 1974, classificou o quartel do Carmo como uma "ratoeira". "Ainda hoje continuo sem saber quem o levou para lá o meu pai. Eu sei porque estive sempre do lado de meu pai, colaborei com ele e dada a doença e posterior morte de minha mãe, acabei sendo eu a sua Primeira Dama. Remetido sem glória, para o Brasil, os vencedores voltaram a mentir ao povo. Marcelo não viveu na miséria, embora passasse inicialmente por dificuldades. Ele deu aulas, palestras e colóquios em diversos organismos e universidades brasileiras das mais prestigiadas. Lanço um repto ao escritor... Se tiver coragem para tal, reconte a história, mas com o ponto de vista dos dois lados, dos vencedores e de meu pai e dos vencidos.

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Data: 14-05-2015

De: Padre Pedro Nuno Lousão Pinto Monteiro

Assunto: Só alguém como o autor podria escrever este LIVRO MARAVILHOSO!

Foi por acaso que encontrei o autor, um velho conhecido. Ele durante dois anos colaborou com a minha paróquia, de São Francisco de Assis, situada na Rua Lopesw, Bairro Lopes em Lisboa. Sua mãe infelismente, não tem vindo à igreja, com 90 anos e sofrendo de Alzeimer, não tem condições. No entanto é uma mulher de Deus e serva fiel do Senhor. É sempre gratificante ver um filho respeitar e honrar sua mãe e o autor de O AGIR DE DEUS TRANSFORMAÇÂO O PRIMEIRO MILAGRE DE JESUS fá-lo no livro. Não existe uma técnica mais ou menos eficiente levar o Evangelho ao encontro das ovelhas que estão famintas dele. Ser claro, objetivo e simples, humilde é essencial para se apresentar Jesus e pregar a Palavra de Deus. Nós não podemos convencer ninguém por via da obrigação, mas podemos falar apaixonadamente como o faz o autor sobre Jesus Cristo Nosso Salvador. Em qualquer dos casos, é importante que sigamos a Bíblia e o autor teve a felicidade de expor todas as suas opiniões, completamente fundamentadas com a Bíblia. Podemos até ter outras interpretações, mas há que reconhecer a grande capacidade do autor e acima de tudo, o seu grande conhecimento do Evangelho e da Liturgia, o que me deixou completamente surpreendido, pois não o julgava possuidor de tamanha capacidade espiritual e vê-lo tão impregnado do verdadeiro Espirito Santo de Deus. Sinceramente, ao ler o seu livro, sabe o que eu vi? Um verdadeiro Apóstolo, uma grande semelhança com Paulo, sem a capacidade que aquele tinha para efetuar alguns milagres e sem a sua eloquência, mas tal como Paulo, no caso do autor, através da escrita, no de Paulo, pela eloquência da Palavra, o autor também não prega cura de doenças, resolução de problemas matrimoniais, provisão de necessidades materiais, recebimento de poder e tantas outras coisas que ouvimos a alguns falsos pregadores, falsos profetas que hoje nos impigem a cada momento, quer em igrejas, quer através a televisão, mas reconhecendo que o homem é um pecador que necessita de amar e reconhecer o imenso amor de Jesus Cristo e que Deus é Misericordioso que a salvação não está dentro do homem, muito menos em suas obras, mas sim em Cristo, no Cristo que morreu e ressuscitou para nos salvar. Os ouvintes de Paulo necessitavam, tanto quanto os seus leitores de serem Salvos e para isso necessitam de Jesus e o autor, tal como Paulo, leva Jesus até eles. Apesar de ter ficado surpreendido, reconheço que tal maturidade só é possível, pois o autor já tinha dentro de si o substrato, a entrega ao próximo, a solidariedade e espirito da verdadeira fraternidade cristã e o mesmo amor de Jesus. Durante mais de três anos o vi, diligentemente, colaborar no trabalho social da Paróquia, na visita domiciliar a idosos, no amor e carinho que lhes votou. Muitos que chegam a esse campo do trabalho, depressa desistem. Quando entram nas casas e os idosos estão completamnete sós, votados ao abandono, necessitam de quem os ouça, de que lhes dê atenção, cuidem de efetuar a limpeza da casa que às vezes é urgente, que reparem esta ou aquela coisa, deem um jeito na televisão ou no rádio que não funciona corretamente ou não está devidamente configurados. O autor era amado por todos e deixou profunda saudade, nos idosos e em todos. Muitos se limitam a entregar um prato de sopa ou comida e fogem, porque a casa cheira mal. O autor não. Ajudava, limpava se necessário fosse, muitas vezes mudou lençóis que cheiravam mal e estavam impregnados de urina, sem qualquer pudor, sem repugnância, servindo, seguindo o exemplo de Jesus que nunca torceu o nariz ou deixou de atender a quem estava necessitado por essas questões. Quantos são capazes de uma entrega assim? Muito poucos. Paulo era! O autor é! Muitas vezes ele foi à farmácia buscar medicamentos e perante as reformas de miséria, por vezes, teve mesmo de pagar um ou outro medicamento do seu próprio bolso, porque o idoso a quem se destinava carecia dele com urgência, para poder sobreviver mais alguns dias, enquanto o Senhor lhe o permitisse. E eu próprio fui testemunha dessa entrega do autor e por isso posso garantir que me surpreendeu mas sempre soube que o substrato estava lá, o seu coração estava impregnado dessa maravilhosa herança de Jesus o sublime amor para com o próximo. E com irrepreensível humildade, ele preferiu sempre o anonimato e esconder a forma como se doou. Só alguém assim poderia escrever este livro MARAVILHOSO!

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Data: 10-05-2015

De: ANA MARIA FERNANDA GUEDES

Assunto: PARABÉNS

Acabei de ler o seu livro e sou forçada a lhe dar os parabéns. Conheço a sua família de há muito, foi como se deve lembrar, colega de escola de sua irmá, no Liceu Filipa de Lencastre e morei muito tempo no Bairro Lopes em Lisboa. Tive o grato parzer de conhecer sua mãe, uma mulher que aprendi a admirar pela forma como sempre batalhou por sua família, na sombra, sem aparecer, mas protegendo-a. Fui das primeiras pessoas a aceitar Jesus na Assembleia de Deus em Portugal, a nível de Lisboa, toda a Lisboa e zonas limitrofes, éramos apenas uma dezena de irmãos que reuniamos na Igreja da Rua Neves Ferreira, à Praça Paiva Couceiro. O seu livro é muito bom e fico sensibilizada por ver que fez justiça a sua mãe e a honrou, pela forma como a descreveu e aos seus escrito no livro. Mas perdoe-me que discorde, sua mãe era uma excelente escritora que nunca teve a oportunidade de reproduzir o seu talento, passou-o para si, mas você, de Aprendiz não tem nada. É um excelente escritor também. Mas acredite; o mais importante é o seu papel e vejo o que Deus me mostrou. Você vewio com a misão de ser um justiceiro, gazer justiça. Neste livro fá-lo a sua mãe, a sua esposa, mas acima de tudo, fá-lo a essa personagem Ilah que não sei bem quem seja. Ele realmente desviou-se, dos dez mandamentos da lei de Moisés, violou claramente pelo menos 9. Prejudicou e deixou uma pesada harança para a protagonista da história, Edissa, sua filha. Mas você captou o outro lado dele, o lado maravilhoso e soube fazer justiça e realçá-lo. Realmente veio para fazer justiça. Parabéns irmão.

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Data: 09-05-2015

De: ERICA FILIPA PEREIRA

Assunto: IMPORTANTE MANUAL

Fatos históricos importantes, vistos à luz da intervenção de um Deus Vivo que altera a história. Jesus de Nazaré e o seu sublime amor por nós. O retrato de uma seita dos confins da selva amazónica. A história que confirma a Bíblia. A Ciência que confirma a Bíblia, comprovando que esta está perfeitamente atualizada e é verdadeira. O apelo para que todos garantam o seu lugar num local paradisíaco, com segurança infalível, luxo e beleza sublime e muita qualidade de vida. o sonho de todos nós, mas um condomínio assim é só para ricos, no entanto este oferece tudo isso e está acessível a todos, o preço é simplesmente aceitar Jesus, dizer com amor verdadeiro que ele é o nosso Senhor e Salvador, o local onde habitaremos, todos os Salvos em Cristo. Os sete tempos. A Edissa e os problemas da juventude e da educação na nossa sociedade atual. E além disso, essa sublime declaração de amor; Adriele e Abderval, os quais aprenderam a amar mesmo os defeitos de cada um, o que só é possível para aqueles que têm Jesus em suas vidas, para quem recebeu Jesus no seu lar e ele assentou morada com a família, Só é possível, pelo milagre da transformação, o principio vital. Ainda as importantes questões sociais e dramas vividos pelo portugueses durante meio século de ditadura. O flagelo da guerra colonial, a traição dos impérios estrangeiros que levavam os recursos das colónias portuguesas, enquanto os jovens portugueses morriam na guerra, O flagelo daqueles que viveram o drama da faina da pesca do bacalhau na Terra Nova. Para quem, como eu, está na Universidade, é um importante manual de Ciências Sociais, Política, História, Teologia. Tudo isso, num só livro. Recomendo a todos. É uma obra brilhante.

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Data: 08-05-2015

De: MANUELA SOBRAL (REFER)

Assunto: OBRIGADO

Meu caro amigo, estou a escrever-lhe para confessar que o seu livro me tocou profundamente, tanto que ainda não consegui parar de chorar. Julgava que o conhecia, mas enganei-me profundamente. Sempre lhe dei valor. Mas hoje, constato que por aqui, pela Refer, nos comboio fomos uns hipócritas. Tivemos perante um homem fabuloso, com um talento nato e uma perspicácia extremamente difícil de igualar. Não pensei que me dedicasse uma parte do seu livro e emocionei-me. Não é por isso que aqui deixo estas palavras de profunda admiração, mas por ser justa. Veja bem a revolução que o seu livro provocou na minha vida. Há muito tempo que não saía de casa, não trabalhava. Como sabe a Segurança Social em Portugal, mesmo que a pessoa esteja a morrer, não dá mais de três, quatro meses de baixa médica. Por isso acabei tendo de ter alta, ou caso contrário, teria de me submeter a uma Junta Médica e essa, de certeza, como sempre faz, a não ser que o doente já esteja dentro de um caixão, me daria alta. Resolvi ter alta e meter licença sem vencimento. O desgosto pelo que sucedeu a meu filho a isso me levou. Hoje passei o dia todo a ler o seu livro e na próxima segunda feira, vou interromper a licença sem vencimento, vou voltar a trabalhar e no fim-de-semana irei até à praia, embora esteja quase sem dinheiro. Você fez-me voltar à vida. Agora compreendo o sucesso que tem tido e que tem suscitado algumas invejas. É conciso, preciso e direto. Aqui, era exigente e todos o toleravam porque não deixava rabos presos, exigia mas também cumpria e ninguém tinha nada para lhe pegar. Não conhecia esse Jesus por quem você está apaixonado e que me sensibilizou. No entanto, tenho de lhe confessar que não entendo. Durante anos frequentei a Igreja Católica todos os domingos na Eucaristia Dominical. Vi os padres falarem e nada dizerem. Cheguei a participar num culto na igreja do seu amigo, a Maná da Póvoa e também por duas vezes, na Assembleia de Deus de Vila Franca de Xira, também levada por amigos, mas não encontrei a paz. Sempre achei uma treta, quando perguntam se há alguém que ainda não aceitou Jesus??? Cheira a propaganda. Não sei quem é o Ilah da história, nem a Edissa, mas apreciei a parte em que foca meu filho e garante que ainda há esperança para ele. E não é que eu, depois de ler este livro acredito que é mesmo verdade, Você devolveu-me a vida e a esperança. Bem Haja. Mas o que mais me impressionou foi a forma como apresentou Jesus, com fatos, explicando a história, a ciência e provando com fatos a existência de Deus, de Jesus, os valores do Evangelho, a existência dos gigantes. Porque será que nem padres, nem pastores o fazem, falando claramente, dando exemplos, demonstrando a realidade comprovando-a? Porque se remetem ao espiritual, sem comprovar o que dizem, levando a questão para a área restrita da fé? E aí, quem acredita, acredita. Quem não acredita, não acredita. Obrigado meu amigo e parabéns, até pela extraordinária declaração de amor a sua esposa, penso ser a ela que envia tão bela declaração. Ela é uma felizarda. Tem o homem que todas queriam... Mas o não souberam conquistar, porque não estavam à sua altura. Só uma mulher muito sábia para ver o enormíssimo tesouro que estava ali, o diamante lindíssimo e ela o merece porque soube dar-lhe valor, reconhecer o seu valor e conquista-lo. Bom, meu amigo, vou procurar uma igreja onde possa conhecer mais desse Jesus que temos de amar.

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Data: 29-03-2015

De: JOANA AMARAL DIAS

Assunto: CARTA CONVITE AO AUTOR

Pareceu-me perceber pelos fatos que você é mais um português que necessitou ir para o estrangeiro, para ver alguém reconhecer o seu talento. Pela leitura de seus livros, reconheço a coragem e o talento. A coragem de não se calar perante o intolerável e o talento da qualidade de seus escritos. Quanto ao seu livro, 4 Minutos do Tempo Perfeito de Deus, é interessante e atual. Devo confessar que não sou evangélica. Meus pais eram católicos e eu, não sei... Acho que não sou nada??? Mas ao ler o seu livro fico dividida, dentro de mim própria. No entanto, esta minha carta não é para falar do seu livro. É para lhe dizer que este governo português é ridículo na sua politica do... vai-te embora... Se não gostas da política, vai embora... Queres ir, vai...
Quando formámos o movimento AGIR, o i é substituído pelo ponto de exclamação, ao contrário, propositadamente, foi para preencher um espaço vazio. Onde se inserem todos aqueles que lutam por uma política social de justiça, contra a precariedade, pelos ideais do 25 de Abril. Queremos ouvir todos e saber o que pensam. Pois uma politica nova e mais justa assenta na ampla discussão de ideias. O acordo feito entre os ativistas do AGIR e o PTP prevê que agora este partido atualize a sua designação para AGIR-PTP (ou vice-versa, não está decidido). Nós, ativistas do AGIR aprovámos em Lisboa um manifesto onde se enfatiza que "as divisões entre esquerda e direita apenas nos enfraquecem”. Agir é essa proposta: não interessa se és de esquerda, de direita, de centro, ou não te reconheces em lugar nenhum, o que interessa é a tua vontade de participar nesta ruptura popular e construir uma verdadeira democracia". O essencial do programa do AGIR está centrado numa reforma do sistema político centrada nos problemas da participação popular e do combate à corrupção. Vem! Regressa, um talento como o teu necessita estar presente. Desejamos ouvir a s tuas ideias e contar contigo. Podes saber mais sobre mim, visitando a minha página no facebook. https://www.facebook.com/joanamaraldias e podes ver a minha entrevista ao canal 1 da RTP. Em https://www.rtp.pt/play/p1718/grande-entrevista
Augusto Santos Silva (3 vezes ministro) diz que eu sou uma vampira. Ok. Este nível de debate político já é todo um programa. Mas adiante. Em Psicologia, chamamos identificação projetiva ao mecanismo no qual aspetos do próprio sujeito são negados e atribuídos a outro, projetados no outro. Como na escola - quem diz é quem é, cala a boca jacaré, lembras-te? Já agora, como era mesmo a música do grande Zeca Afonso?
No céu cinzento sob o astro mudo
Batendo as asas pela noite calada
Vêm em bandos com pés veludo
Chupar o sangue Fresco da manada
A toda a parte chegam os vampiros
Poisam nos prédios, poisam nas calçadas
Trazem no ventre despojos antigos
Mas nada os prende às vidas acabadas
São os mordomos do universo todo
Senhores à força, mandadores sem lei
Enchem as tulhas, bebem vinho novo
Dançam a ronda, no pinhal do rei
Eles comem tudo Eles comem tudo
Eles comem tudo E não deixam nada.

SE DESEJARES VIR E JUNTAR-TE A NÓS, SERÁS MUITO BEM VINDO

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Data: 11-03-2015

De: Dra Maria Helena Martins

Assunto: Parabéns Pela Coragem

Tive o grato prazer de trabalhar com o autor na Estação de Comboios de Alcântara Terra, onde se situam os escritórios da Refer. Ali vivi um dos piores momentos da minha vida. Quando fui demitida sumariamente após a descoberta de que faltavam muitas toneladas de aço. Nunca pensei que o esquema conhecido pela ação do sucateiro e cooperação de funcionários e diretores corruptos pudessem levar à situação que o autor denúncia em seu livro. Recorri, fiquei noutro cargo, mas como, ao contrário do que esses corruptos pensavam não sou parva e acabei descobrindo o esquema e a forma como levaram o aço. Quanto ao autor, sempre foi honesto e os comboios muito devem ao seu zelo e caráter. Por três vezes o vi arriscar a própria vida para garantir a integridade física dos passageiros. Num incêndio da passagem pedonal quando teve de correr por baixo desta, para fechar um portão garantir que ninguém por ali passava, com pingos de óleo incandescente a caírem da passagem. Outra, quando um comboio de contentores com mais de 2000 toneladas de álcool vertendo e no Verão. Quando a temperatura acusava 30 graus e o comboio estava no Parque debaixo de Sol e perante o risco de explosão. Ele permaneceu no local e não permitiu que nenhum dos colegas corressem tal risco. Assegurou sozinho todos os trabalhos de prevenção e resolução da situação. Por último, uma vez um autocarro se incendiou junto ao edifício e pegou fogo às paredes do mesmo do lado da Avenida de Ceuta. Ele evacuou o edifício e ajudou a combater o fogo, evitando que o mesmo alastrass, mesmo com os vidros das janelas a esestilhsçarem. Portanto aqueles que aqui postam críticas sem fundamento ao autor. São ridículos. Um excelente livro e Parabéns pela Coragem que demonstra e sempre demonstrou. Tive a honra de o conhecer e agradeço ao nosso Deus por isso.

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Data: 05-03-2015

De: DR. Júlio Dinis Castro Branco da Fonseca

Assunto: De Leitura Obrigatória

Já levo mais de 45 anos como Professor. Doutorado emTeolgia, englobo os quadros da Universidade Católica de Lisboa há mais de três décadas. Hoje faço parte do Conselho de Gestão. Uma das nossas alunas, a DRª Joana, apresentou a sua Dissertação (Mestrado/Faculdade de Teologia). Um dos capítulos da Dissertação foi baseado no Livro "4 Minutos do Tempo Perfeito de Deus" do escritor Aloisio Augusto da Cruz Ferreira da Casa. Com 67 anos, ainda me conseguem surpreender. Desconhecia por completo este autor.E a DRª Joana foi particularmente feliz em o ter descoberto. Uma Dissertação excelentemente elaborada, em todos os seus itens. Mas não ficaria completa sem um exemplo vivo, atual, da importância do Cristianismo e de como os ideais proclamados por Jesus estão perfeitamente atualizados na geração e época presentes. Prova irrefutável de que Jesus continua vivo. Presidi ao Juri que avaliou a Dissetação e a cada linha, focando pequenos textos do Livro em questão, execionalmente bem escolhidos para demosnstrar o que a autora pretendia na sua Dissertação, mais vontade tinha de ler o livro. Já em casa, não resisti e adquiri a sua versão digital (epub). Comecei a ler e que melhor comentário poderia fazer, senão confessar que não consegui parar de ler, até terminar. Isso, apesar de todas as reticências que alguns ilustrados´possam ter,ccontinua a ser a mais soberba prova de qualidade elevadíssima e erudita. Livros ou textos que não tenham esses dois atributos; qualidade/erudito.cansam o leitor. É na verdade uma obra de um verdadeiro discipulo e seguidor de Jesus, como DRª Joana afirma em sua disertação. Mas é um verdadeiro louvor a Deus e ao Mestre Jesus. Não consegui evitar ler alguns comentários aqui postados por outros e particularmente, um,postado por Maria Adelaide: "Paz, Confiança no Futuro, Serenidade". Isso foi o que sentiu ao ler o livro.E é isso mesmo que sentimos. Todos quantos o lemos. E só transmite paz, confiança no futuro. serenidade, um verdadeiro Servo de Deus, um verdadeiro Discipulo de Jesus. Para mais, no mundo atual, tão conturbado, tão cheio de egoismo, mergulhado em conflitos, em guerras e violência. Encontrar quem traga paz, serenidade e Confiança no futuro,em suma, esperança... É uma Bênção! E afinal, foi precisamente isso que Jesus fez em todas as suas peregrinações pela Galileia. Mais não era necessário para tornar esta obra em leitura obrigatória. Mas a obra está muito bem estruturada, perfeitamente escrita, de forma simples e acessível a leitores com os mais variados graus de instrução e tem excelente qualidade literária. Peca apenas, um pouco, no aspeto de diagramação, revisão e ilustração, mas isso são itens que requerem alguma capacidade ecónomica não isponível, talvez, para o autor e sabemos que as editiras só se dispõem a arcar com tais encargos perante autores consagrados. E para lá chegar, é preciso preserverar muito, algum investimento, por vezes passar por dificuladades e paciência, pois o caminho é longo. José Saramago passou muitos anos penando, até ser reconhecido, viu editiras recusar seus livros, algumas nem se diganando responder e só no final da vida atingiu o Prémio Nobel. Consegui apurar que este livro, em cerca de dois meses e meio, foi publicado em Dezembro, já chegou aos 500 exemplares vendidos (epub/físico). Para um autor, apesar da sua grande qualidade, ainda desconhecido, é muito positivo e, entre os desconehcidos, não há muitos que se possam gabar de o conseguir. De leitura obrigatória e um nome a reter.

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Data: 03-03-2015

De: Joana Filipa Freixo Sousa

Assunto: Obrigado

Eu tive o grato prazer de conhecer o autor Aloisio Augusto da Cruz Ferreira da Casa, quando ele foi meu catequista na Paróquia de São João Evangelista em Lisboa. Hoje, mais uma vez, ele me foi útil, pois estou concluindo o meu Mestrado em Ciências Religiosas, da Faculdade de Teologia, da Universidade Católica de Lisboa. Essencialmente para a minha aprovação, a dissertação, ou tese, se preferirem, não teria ficado completa sem a parte referente ao seu livro: "4 Minutos do Tempo Perfeito de Deus". Em seu livro, notável, o autor consegue provar que Jesus está vivo. Foi decisivo para a minha excepcional nota. Concluo portanto o meu Mestrado, não podendo deixar de lhe agradecer por ter escrito este livro, com o qual me ajudou tanto. Um livro que só podia vir de um discípulo de Jesus. Vou enviar a minha Dissertação para o seu mail publicado nesta página da web. Aqueles que o desejarem, podem obtê-lo no site da Faculdade de Teologia/Universidade Católica de Lisboa. É só procurar em Dissertações, pelo meu nome e baixar em PDF.
caro amigo, desejo que continue a ter sorte e sucesso em sua nova vida. Na dissertação, optei por termos gerais e mais de caráter científico, sem tomar partido, mas continuo a crer em Jesus, como católica e sei que Jesus Voltará. Mesmo aqueles que o não creem, depois de ler o seu livro têm uma certeza, JESUS ESTÁ VIVO.

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Data: 25-02-2015

De: Maria Adelaide Gonçalves Moreira

Assunto: Para Reflectir

Uma das minhas paixões é a leitura. Tenho uma volumosa coleção de livrose, a ponto de não ter mais espaço onde os guarda. Há cerca de ano e meio, descobri o livro digital, quando pelo meu aniversário o meu pai me ofereceu um e-reader da Kindlé. Desde aí, com este livro, 4 Minutos do Tempo Perfeito de Deus, já vai em mais de 3 centenas de livros baixados no meu Kindle. Este livro, além de ser uma obra bem delineada, escrita de uma forma bem acessível a vários leitores, é de extrema importância pois nos faz refletir. Quantos de nós passam pela vida, angustiados e reclamando? Por tudo e por nada. Sem ter a capacidade de perceber que nada acontece por acaso. Atribuindo a múltiplos fatores o que de bom, ou mau nos acontece na vida, esquecendo que existe Deus. Isso, o autor nos alerta e faz refletir. Depois de ler o livro, inexplicavelme senti uma grande serenidade, paz e confiança no futuro. Isso o autor consegue provocar em nós, um dom raro que Deus concedeu apenas aos mais preparados e evoluídos.

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Data: 23-02-2015

De: PADRE HUMBERTO CRISTIANO (SETÚBAL)

Assunto: IGREJA ORTODOXA

PUBLICADO EM
https://igrejaortodoxasetubal.blogs.sapo.pt/4-minutos-do-tempo-perfeito-de-deus-1369
Há um só Deus e há apenas um Jesus Cristo, Nosso Salvador. Todos somos irmãos em Cristo – Jesus. Ortodoxos, Russos ou outros; católicos; protestantes; evangélicos, todos temos um motivo em comum, para estarmos orgulhosos. Temos a honra e a Grande Benção de fazer parte do Povo de Deus. Uma honra e Benção, ao alcance de qualquer um, independente da sua ideologia, religião, estrato social, cor ou raça. Basta apenas querer amar a Deus e se entregar de corpo e alma, para Jesus. Este livro, 4 Minutos do Tempo Perfeito de Deus, é uma excepcional obra. Não serei a pessoa indicada para me pronunciar, ou comentar, do ponto de vista literário e nesse capítulo, neste Livro de Visitas, encontrei quem o fizesse com muito mais qualidade e capacidade, como verdadeiros mestres em literatura e, vi, igualmente, que suas opiniões são as mesmas, estamos perante uma excelente obra. Mais, amigos, é uma obra de grande coragem, não é fácil denunciar muitas das situações aqui referidas, as quais todos, mais ou menos, conhecemos, mas quase nenhuns têm a coragem de denunciar. E é uma obra verdadeira, uma obra que acaba por ser um constante agradecimento a Deus, por tudo o que tem feito na vida do autor e daqueles que fazem parte dos seus círculos, familiares e sociais. Tenho descendência holandesa, radiquei-me há muitos anos em Portugal, abracei a vida cristã, a ela me entregando, como Padre. Nos anos setenta e oitenta, estive à frente da Paróquia de São João Evangelista, em Lisboa, onde conheci o autor, ainda criança e depois como jovem, colaborando com a Igreja, sendo catequista e Monitor da Colónia de Férias, além de participar de um grupo teatral, do qual chegou a ser Presidente. Desde logo, todos pertencemos, mesmo nesses tempos, estarmos em presença de uma grande e nobre alma, de caráter exemplar e extraordinária capacidade, além de um coração sensível, solidário, humilde e que se doava para o seu semelhante com o mesmo amor de Cristo, isso, apesar de ser ainda criança e muito jovem. Hoje o encontrei emigrado em outro país e escritor, mas mantendo o mesmo nobre caráter e a mesma humildade. Encontrei-o, pela leitura deste livro, muito mais maduro, muito mais evoluído, espiritualmente. Atingiu um patamar superior. Fico grato, também eu, a Deus, por isso e pelas Bênçãos com que tem agraciado esse humilde servo. Curiosamente, também eu mudei. Hoje estou numa pequenina freguesia do Concelho de Setúbal e quase a entrar na casa dos oitenta anos, encontrei nessa freguesia muitos emigrantes oriundos dessa terra longínqua, a Rússia. Eles não tinham uma igreja sua, aqui, e viviam afastados da vida religiosa. Não sou Russo, mas, talvez porque também estava um pouco entristecido, não com a Igreja, muito menos com o meu Deus. Mas com certas práticas, pedofilia e outras, praticadas no seio da Igreja Católica e que os Bispos e quem tem responsabilidades, não combatem com a extrema dureza que se imponha combater tais atentados ao nosso Deus. Mas o verdadeiro motivo, foi pensar nessas humildes almas, emigrantes num país distante, estrangeiros enfrentando tantas e tantas dificuldades e sem a sua igreja para adorar ao nosso e Único Deus! Resolvi que era importante encaminhar essas ovelhas, Lisboa, com as suas Igrejas Ortodoxas Russas, fica distante, sessenta quilómetros. Então resolvi solicitar a dispensa do Episcopado português, falei com os representantes da Igreja Ortodoxa Russa de Lisboa, Diocese de Korsoun. Por esse grande livro mencionar fatos importantes, mais uma denúncia, para a comunidade russa e do leste europeu de Setúbal, vou, com a natural concordância do autor, ler o livro em sessões na Igreja, em Russo, para esses emigrantes. Foi aceite e hoje, estou em uma da suas Paróquias, Setúbal. Resta-me dar os Parabéns ao autor! Um abraço deste humilde servo de Deus! Humberto Cristiano.

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Data: 27-01-2015

De: ANA CRISTINA SILVA (VILA FRANCA DE XIRA)

Assunto: REFLETIR E PENSAR

Sou uma jovem romancista e docente universitária. Professora no ISPA [Instituto Superior de Psicologia Aplicada] desde 1992, conclui o doutoramento em Psicologia, na Especialidade de Psicologia da Educação pela Universidade do Minho em 2001, desenvolvendo investigação neste domínio. Tenho artigos científicos publicados em revistas e obras colectivas portuguesas e estrangeiras. A minha estreia literária ocorreu em 2002 com a publicação do romance Mariana, Todas as Cartas. Em 2012, o meu romance Cartas Vermelhas foi seleccionado para a short list do Prémio Fernando Namora. Sou também crítica literária. Li o livro 4 Minutos do Tempo Perfeito de Deus, de um autor ainda desconhecido e o mesmo me impressionou, pelo que aqui deixo a minha modesta opinião, numa:
Resenha Crítica
4 Minutos do Tempo Perfeito de Deus


Aloisio Ferreira, alfacinha, um ilustre desconhecido, com já dez livros publicados; é paradoxal. Em 4 Minutos do Tempo Perfeito de Deus ele começa por abordar o escape que, segundo ele, Deus lhe concedeu, permitindo escapar ao maior acidente ferroviário ocorrido em Portugal. Foca ainda os escabrosos casos de pedofilia que abalaram todas aquelas pessoas que são do Bem, em Portugal, a saga de uma jovem que deixou este mundo demasiado cedo, o drama de uma mãe, solteira, abandonada pelo namorado e pela família, sem recursos, caindo no abismo de a abandonar, para se arrepender, temas pertinentes de grande alcance social, a adaptação a uma nova terra, fazendo da obra uma das maiores críticas sociais da atualidade.

O 1º capitulo “ 4 Minutos” e o último “Honra ao Nosso Deus” sugerem um ciclo que nunca tem fim. O destino do próprio e daqueles que com ele se cruzam, na vida, é comandado pelo agir de Deus, eles nunca são autônomos, mas simples peões das obras Divinas. Sempre passarão pelo momento da “Honra Ao Nosso Deus “; uma opinião que eu respeito, mas preciso aprofundar mais, não estando assim tão convencida de que tudo que de bom, ou mal, nos sucede é por vontade de Deus, sendo assim obrigados a passar pela mudança imposta por Deus.

Nos capítulos do livro, Aloisio Ferreira ao utilizar um método de escrever que rompe com a linearidade temporal, nos dá uma autonomia que permite, até mesmo, a leitura de cada um dos capítulos de forma independente. A obra de Aloisio Ferreira, 4 Minutos do Tempo Perfeito de Deus, retrata a vida miserável de uma sociedade decadente, subjugada ao peso da corrupção e da pedofilia, causando dor a muitos inocentes e o “fechar de olhos” de muitos de nós, fingindo não ver, porque vendo incomoda, mas não queremos deixar o aconchego no nosso pequeno Mundo, muito menos perder tempo e correr riscos com terceiros, um egoísmo crónico da nossa atual sociedade. O modo como Aloisio Augusto Ferreiras retrata desde o título à desumanização dos algozes que sacrificam crianças inocentes que causa aos personagens, a forma realista misturando a temática cotidiana com o momento histórico social, características evidentes na obra. Apesar de um livro temático sobre religião e religiosidade, um verdadeiro louvor a Deus, é também um romance e uma narrativa, uma realidade presente nos dias de hoje, de muitas vítimas da corrupção e do tráfico humano, de crianças em especial, fazendo do livro um meio de nos aproximar de uma realidade que muitas pessoas do mundo em que vivemos teima em não querer reconhecer, mas que é atual e pura realidade. Uma obra que nos faz refletir e pensar sobre a atitude a tomar. Podemos continuar a ser complacentes ou atuantes e combater as chagas da nossa sociedade, retratadas na obra literária.

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Data: 24-01-2015

De: Irmã Ludmila Nascimento

Assunto: Dois Pesos Duas Medidas

O autor Aloisio Ferreira da Casa, apesar de ser um desconhecido, mercê de um círculo de amizades entre o Universo Benfica e certo setor da comunidade Ericeirense, consegue vender alguns livros. A sua obra 4 Minutos do Tempo Perfeito de Deus pretende ser de alcance na denúncia de várias situações. Primeiro, comete o erro de me culpar por um ato banal, ter adquirido uma propriedade que estsva à venda. Nada tenho com os processos que envolveram a mesma ou a Irmã Vera Lúcia de quem fui realmente amiga. Depois, reconhecendo que nem o autor, nem sua esposa podem ser julgados por actos de terceiros, apredenta o filho da esposa como doente e vítima, o que até pode corresponder à verdade, mas esqueceu de referir que Deus condena aqueles que levam sofrimento e destruição a famílias e jovens, como é o caso do referido filho, podendo ser dependente, é também traficante. O caso passou despercebido na imprensa portuguesa, mas foi referido por um jornalista português radicado em França. Ele foi preso e condenado como traficante, cumprindo pena em Porto Velho. Dois pesos e duas medidas, do autor que retiram valor e credibilidade à sua obra.

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