Por um Mundo mais solidário


Livro de Visitas - COMENTÁRIOS

Data: 14-01-2021

De: LILIANA ABREU SAMPAIO (LISBOA)

Assunto: Re:DIFÍCIL

Cara Ana, infelizmente poderá em breve satisfazer seu desejo. A vacina foi feita às pressas. Estão enganando o povo. Sabem que a eficácia é muito menor do que garantem. No fundo tudo é muito mais uma guerra, competição entre laboratórios. Vai morrer muita gente. As novas variantes descobertas são muito mais agressivas e contagiantes. E vai piorar. Ninguém sabe se a vacina tem alguma eficácia contra as novas variantes. Amiga leia a Bíblia. Apocalipse. O fim já começou. JESUS não apareceu nos céus resgatando o seu povo. A limpeza será feita pelo vírus. No fim, se algum de nós sobreviver serão muito poucos. Se calhar nenhum. Deus não acabou com a raça humana no Dilúvio. Havia um Noé. Hoje será que há alguém puro? Provavelmente não. Deus terá entenfido que não temos mais jeito e vai deixar o vírus nós destruir.

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Data: 12-01-2021

De: DIANA AMADO GOMES (LISBOA)

Assunto: AGARRADA AO LIVRO

Este é aquele género de livros que não conseguimos largar sabem?!? Fiquei tão cativada com esta leitura que andava com ela para todo o lado, sempre agarrada às páginas do livro, sempre a querer ler mais e mais. 5 estrelas!! Que livro cativante e maravilhoso! Este é aquele tipo de thrillers que vos ficará na cabeça durante muito tempo: com personagens cativantes, histórias interessantes e momentos fortes, aterrorizantes e marcantes, mas também repletos de esperança.

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Data: 10-01-2021

De: MARIA CAPITOLINA DINIS FÉLIX (FUNÇÃO/VALE DE CAMBRA) DE

Assunto: LOUVADO SEJA DEUS! MILAGRE!

Ainda não estou em mim. Já cá pesam em cima 71 anos, vivendo nesta aldeia do Concelho de Vale de Cambra. Este escritor passou por aqui. Esteve por cá pouco tempo. Casou com a Fernanda do velho Pastel (o Serafim). Um menino de Lisboa. Tenho um pequeno café e mercearia, com meu esposo, uma das três lojas da aldeia. Nós sempre o vimos como um bobalhão. Não o conhecíamos, mas pela forma como aceitou as condições da Fernanda do Pastel. Não vou discutir o volume do amor de cada um, mas quando casou a Fernanda não tinha como comprar nada aqui. Devia grandes contas aqui no café e em todas as outras lojas. Sabemos que o escondeu do noivo e depois esposo. Foi uma desagradável surpresa para ele nos dias que se seguiram ao casamento. Acho que ninguém aceitaria tal, para mais, tendo o encargo de viver com os cunhados, o sogro Pastel, sempre bêbado e os filhos dos cunhados, sendo o único sustento da casa. O certo é que aceitou e acabou liquidando as contas que a Fernanda do Pastel fizera. Isso lhe valeu a alcunha do Bobalhão. Depois foram para Paris e nunca mais o vimos por aqui. Acabou se separando da Fernanda do Pastel. Já tinha ouvido falar que ele hoje é escritor. Nunca acreditei. Ora adeus! O bobalhão escritor. Não era possível. O velho Ti Jaime de Sandiães, casado com uma irmã da Fernanda do Pastel, esteve aqui a beber uns copos e a jogar conversa fora com o meu homem. Tinha o livro O Portal que acho que comprou na Amazon. Emprestou-nos. Li e gostei. Apesar disso ainda não fiquei convencida. Acabei baixando no Kindle a versão digital de outro livro dele. A III Guerra À Luz da Bíblia. Escrito com a esposa e verifiquei muitos dos comentários aqui postados. Como é que aquele bobalhão tem tamanha capacidade de interpretar a Bíblia? Perceber e explicar tão capazmente a Pandemia, a Bíblia, os desígnios de Deus? Aquele bobalhão? Não! Decididamente, só pode ser um MILAGRE! Louvado Seja o Senhor! Fez de um bobalhão um notável intérprete da Bíblia, um escritor.

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Data: 02-01-2021

De: REGINA DINIS JANEIRO (ERICEIRA)

Assunto: POR DEUS

Confesso que nunca aqui coloquei qualquer comentário, porque entendo não ser necessário e nem sequer ir acrescentar algo ao teor desta página de opinião, Livro de Visitas. Pessoalmente, como Assistente Social que não é grande fã das redes sociais, tenho mantido algum diálogo com o escritor através do Twitter.
Durante vários anos fomos companheiros diários, num trabalho social, entende-se. Entre 2007 e 2009, passamos muitos dias e algumas noites de Piquete na CPCJ de Mafra. (Comissão Proteção Crianças e Jovens. As comissões são compostas por magistrados, técnicos, assistentes sociais e representantes da Sociedade Cívil. Representantes escolhidos com base no caráter, hombridade, seriedade e com relevantes serviços prestados às comunidades na defesa e proteção das crianças e jovens. Portanto, o fato de este amigo e escritor ter sido nomeado é suficiente para atestar seu caráter.
Sei que ele sentirá a falta dessa atividade que exercia voluntariamente. Parece que não tem encontrado muita receptividade onde reside atualmente.
Na Ericeira, junto da comunidade de pescadores e rural, o natal começava bem cedo. Em Março já estávamos a visitar as fábricas de brinquedos procurando garantir doações para serem distribuídos pelas crianças. E havia toda uma lojistica, muito trabalho, contatar artistas, empresas catering e por aí fora. A propósito. Aproveito para endereçar publicamente sentidos pêsames à família do grande Carlos do Carmo, sempre disponível para colaborar e atuar gratuitamente. Eram muitas horas, dias, meses de trabalho, por uma tarde, festinha natal para essas crianças. Havia ainda que embrulhar os brinquedos, em papel, fitas azuis, os de menino, rosa as de meninas. No fim, provavelmente nem seria o presente sonhado, mas éramos Recompensados com o sorriso das crianças que ficavam felicíssimas com o que recebiam.
É claro que me habituei a admirar este escritor. Até porque nessa altura tinha uma atividade profissional desgastante, nós comboios de Portugal, por vezes com turnos de 12 horas ou mais e ainda se disponibilizando para sair do trabalho e ir para o Centro Cultural e Juvenil voluntariamente trabalhar por mais algumas horas. Eu sou testemunha de que houve dias em que ele nem foi à cama. Até pensei que o conhecia. Hoje vejo que não conhecia. Só o conheci verdadeiramente hoje, ao ler os seus livros. A sua capacidade para nós falar de Deus, do Amor, a capacidade de interpretar o momento que vivemos. Nessa altura não era escritor... Como podia sê-lo? 12 horas nos comboios, mais 5 ou 6 no Centro, ou na noite de Lisboa visitando e apoiando os sem abrigo, ou ainda nas visitas aos idosos... Não dava para escrever.
No twitter ele por vezes dá a ideia de estar um pouco desiludido e querer desistir?
Meu amigo não podes. Não por ti, nem por seres escritor, muito menos por mim ou pelos outros leitores... Tens de continuar porque Deus te deu esse dom e precisas levar... IDE E LEVAI O EVANGELHO a todas as criaturas. Sei que as vendas de livros baixaram muito. Porquê? Meu amigo, com está Pandemia... Eu sou uma das vítimas no meu 10ⁿ dia de isolamento em casa. Sozinha. Sei que sentiste o falecimento de tantos amigos, familiares, o teu amigo Toni. A São. O Padre Pedro. A sobrinha dele está também com a COVID, como eu em casa.
Como Assistente Social sou testemunha da outra face da Pandemia. As pessoas não tem dinheiro nem para comer, quanto mais para livros... Mesmo os 2,75 euros da versão digital ou os 6,70 da versão impressa na Amazon é demais para quem passa fome. Essa será a principal razão, creio. Mas estás proibido de desistir. Não podes descartar um dom de Deus.

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Data: 03-01-2021

De: Ada Lima

Assunto: Re:POR DEUS

Permita-me dizer que vc o conhece muito bem

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Data: 03-01-2021

De: ADA LIMA

Assunto: Re:Re:POR DEUS

Continuando o comentário que saiu apenas uma parte, vc conhece bem o escritor que continua a mesma pessoa generosa que se doa aos outros, sempre pronto a ajudar

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Data: 30-12-2020

De: FILIPA ALMEIDA RAMOS DE ALENCASTRE (ERICEIRA)

Assunto: LIVRO INCRÍVEL

Mais uma obra maravilhosa deste escritor que adoro. Escrita simples, objetiva e tão, tão cativante e instrutiva. Uma história genial! Parece ficção, mas é uma demonstração de como Deus utiliza as mais diversas formas de comunicação para chegar até nós. Recomendo muito!

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Data: 01-01-2021

De: Ada

Assunto: Re:LIVRO INCRÍVEL

Obrigada Filipa Almeida

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Data: 27-12-2020

De: MARIA GORETTI FERNANNDES (LISBOA)

Assunto: A TRADIÇÃO JÁ NÃO É O QUE ERA...

Interessante o ponto de vista deste autor! Mais do que saber se o tal Portal é real ou não, há a questão de Jesus já ter voltado e estar entre nós como uma espécie de Agente Secreto do Pai. Deus! Seria bom que ele prestasse atenção a esta época que atravessamos e em que supostamente se comemora o seu Nascimento.
O Natal é um tempo de paz, esperança e alegria. Quem disse isto, de certeza que nunca teve de organizar uma consoada em sua casa e é daquelas pessoas que celebra esta época num hotel. Não é o meu caso.
Normalmente fazemos a consoada em nossa casa, ou na da minha irmã, para evitar que os mais pequenos tenham de sair à noite e fiquem com ainda mais ranhoca e expectoração da que já têm nesta altura. Mas este ano regressei a casa dos meus pais, bem velhinhos, para um verdadeiro clássico de Natal, sendo que desta vez foi uma versão alternativa, género episódio especial de “Black Mirror”, cuja sinopse seria: “Depois de um vírus ignoto se ter espalhado pelo globo com consequências terríveis, o governo impôs restrições à liberdade de circulação e o presidente anunciou que era preciso repensar o Natal”.
Na verdade, há muitos anos que o Natal precisa de ser repensado, por várias razões, sendo que a mais importante é perceber porque é que não há bolo-rei sem frutas cristalizadas (ou frutos secos). Tiraram a fava e aquele brinde em metal porque, ao que parece, havia pessoas que partiam os dentes ou morriam engasgadas. Sim, senhor, até compreendo, está tudo a conviver alegremente à volta da mesa e de repente a tia Júlia começa a ficar roxa e cai de cabeça na tigela do arroz doce. É chato, principalmente porque ainda ninguém se tinha servido, mas pessoalmente prefiro mil vezes engolir um sininho de alumínio do que de uma casca de figo gelatinosa com aspeto de que acabou de ser cuspida pelo camelo do Belchior. Mas, “a tradição já não é o que era”, apregoava o slogan de um célebre réclame como dizia o meu avô que fazia publicidade a um whisky e que era, curiosamente, uma das tradições do Natal.
Todos os anos entre os anúncios do Ambrósio no Bentley da senhora ou do coelhinho que levava o Pai Natal e o palhaço no comboio ao circo, éramos também nós transportados para o mundo de sedução e desejo dos whiskies escoceses.
De tal forma, que quando tinha dez anos, fiz meu irmão vestir uma saia da minha farda para tentar ficar igual ao William Lawson, e depois andei pela casa a gritar “no rules, great scotch!”. Atendendo ao contexto atípico que vivemos parece-me que este ano o mais simples teria sido adotar uma das frases favoritas dos portugueses para não terem de se chatear, que é “isto agora mete-se o Natal…” e pronto, adiávamos as festas lá para julho ou agosto, ou Setembro, pronto, porque entretanto metem-se as férias grandes…
Talvez tenha sido isto que a DGS, pela voz do Dr. Rui Portugal, pretendia quando sugeriu às famílias que usassem a criatividade para evitar a propagação do vírus durante o Natal. Como eu gosto de seguir bons conselhos, analisei cada uma das recomendações com a maior atenção e tentei escabichá-las ao lume do meu bico de bunsen. Aqui ficam as que eu e a minha família conseguimos colocar em prática, dentro da nossa limitada criatividade.
Transformar a ceia de Natal em pequeno almoço. Com os horários impostos aos restaurantes, obrigados a fecharem pelas 13 horas, a coisa á noite não pode ser nada. Então não temos a consoada no Natal, mas sim o pequeno almoço de natal. Quanto às prendas no sapatinho colocado na chaminé, também não é o que era, Nem vale a pena colocar o sapatinho. Ninguém tem dinheiro para as prendas e; a não ser que o bom do Menino Jesus que o autor diz poder andar por aí, secretamente, resolva dar uma ajudinha, nada feito. Não há prendas.
“Não é obrigatório que o Natal se comemore, neste país, na ceia de Natal. Pode comemorar-se, por um momento de exceção, por exemplo, num pequeno-almoço…” Claro que pode, aliás, isto sim é levar a sério a máxima de que o Natal é quando um homem quiser. É uma boa ideia, sim senhor, mas connosco não funcionou porque, parecendo que não, comer croissants recheados com bacalhau, iogurte com pedaços de peru e torradas com molho de cabrito acaba por ser indigesto. Uma coisa é comer na ceia de Natal dois quilos de queijo da Serra, uma pata de presunto, um contentor de frutos secos, três caixas de After Eight e cinquenta e duas fatias douradas, outra coisa é fazê-lo às dez da manhã.
Visitas rápidas no quintal ou no patamar das escadas do prédio
Tentámos também mas foi um plano que acabou por sair gorado. Primeiro porque nenhum de nós tem quintal e depois porque os vizinhos do quarto esquerdo, logo que ouviram as notícias, apoderaram-se do patamar do nosso prédio e como é uma família super bem e mai não sei quê, aquilo foi um corrupio de gente sempre a entrar e a sair, um caos por causa dos motoristas em segunda fila, tudo a cantar imensas músicas ao menino Jesus. Sim, porque pedir presentes ao Pai Natal é super piroso, oiça, o que seria.
Troca simbólica de presentes, como uma compota que um fez.
Percebo a intenção e até fui à Internet procurar uma receita de compota, mas quando vi que o tempo de confeção era de 45 minutos, desisti. Eu adoro cozinhar, mas o tempo que demora a fazer uma compota de maçã vermelha e canela dá para ir ao El Corte Inglés, ficar 20 minutos à espera do elevador e ainda sobra tempo para comprar presentes para a família toda. Até sobra tempo, este ano em que não há dinheiro e o presente passa por um postalzinho de natal, dos mais pequeninos que os grandes saem muito caros e a COVID arruinou-nos a todos.
Utilização moderada de substâncias que possam trazer maior afetividades.
Esta posso atestar que conseguimos cumprir de forma escrupulosa. Aliás, não só moderada como totalmente excluída. Claro que foi só porque normalmente quem traz os coscorões de canábis e as azevias de ecstasy é a tia avó Anelise, que vive na Holanda, mas infelizmente este ano por causa da Covid a senhora não pôde juntar-se a nós. Lá está… a tradição já não é o que era.

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Data: 22-12-2020

De: SANDRA TEIXEIRA EDUARDO (LISBOA)

Assunto: O AMOR CADA VEZ MAIS DIFÍCIL

Meu bom amigo, nos conhecemos nos tempos da escola, cheguei a participar no Grupo de Teatro, depois a vida seguiu, mas havíamos de nos encontrar, movidos pelo amor, nas noites de Lisboa, voluntários levando um pouco mais de conforto a tantos “sem abrigo”. Quando foste para o Brasil, a situação era preocupante... Depois melhorou, Portugal recuperou de uma grave crise e os anos de 2017 a 2019 foram repletos de esperança.
Lembras como eu costumava encarar a vida, os retratos desses “Sem Abrigo?”. Dizia eu: Não carrego malas pesadas de mágoas, aprendi a reduzir a bagagem do coração. Sei que a perfeição, anda longíssimo de mim, sem que isso me aborreça, pois deve ser extremamente chato acertar sempre, nunca errar!”.
Este teu livro é acima de tudo, um livro sobre o amor, na forma de um sonho, ou de uma mensagem vinda do alto. Que importa? Por mim, estou a cada dia mais amarga, cinzenta, triste e já não acredito nessa minha tese, tão linda. O nosso Portugal regrediu anos e anos, em apenas meia dúzia de meses. Nem imaginas o que nós encontramos nas ruas, hoje. Nesses belos anos, 2017, 2018, 2019 o número de sem abrigo na ruas reduziu para menos de metade dos que havia quando foste embora. Hoje estão cada vez mais pessoas a viver nas ruas. Se o número de pessoas a viver nas ruas é muito preocupante, o número de famílias que ainda têm um teto, mas passam fome, muitos dias sem nada para comer, faz recuar aos tempos salazaristas e mesmo antes Salazar. Esta Covid está a matar cada dia mais gente, surge com mutações mais agressivas a cada dia e nos ameaça a vida, mas está a fazer muito pior... Está a provocar fome entre a população de uma forma como nunca se viu. Empresas mandam os trabalhadores para casa, Lei Off. Muitas fecham. Pela vida confina-se, mas atira-se milhares e milhares de pessoas, todos os dias, para o espectro da fome. Mesmo os que viviam razoavelmente bem, ou mesmo bem, desfrutavam de grande estabilidade familiar, hoje batem na porta das igrejas, Banco Alimentar contra a Fome, organizações de solidariedade, desesperados, nem que seja por um pacote de leite. Para fazeres uma ideia, muitos dos voluntários que conosco trabalharam, hoje estão pedindo comida. Passam fome. Eu incluída, estou passando por alguma dificuldade. Mas piores estão o Jaime, lembras dele, desempregado, ele e a esposa, dois filhos de 6 e 9 anos. E o Paulinho, a Maria Martins, a Nelinha, o Anselmo... Alguns dos nossos companheiros do Serviço Voluntário que estão já passando fome. E os apoios, as ajudas, os bens recolhidos, são escassos para acudir a todos... Que chegue essa vacina, se ainda houver alguém vivo quando ela vier e fizer efeito, se fizer?

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Data: 18-12-2020

De: ROSALINDA MENEZES TAVARES (DUSSELDORF)

Assunto: NASCEMOS MUITAS VEZES

Há muitas formas de Deus comunicar conosco e nós temos muitas formas de chegar até ELE. Há pessoas que rezam baixando os olhos, escondendo nas mãos o rosto, voltando-se para dentro. Há outras, porém, que abrem esforçadamente os olhos ao rezar, numa tentativa de observar a vida no seu espanto. Quer umas, quer outras - estão certas. Todas as formas de rezar são insuficientes, mas todas são eficazes. A arte de rezar é a arte de ser, apenas isso, porque o que conta verdadeiramente não depende das palavras. Este livro O PORTAL foi uma forma de comunicação entre Deus e o autor. Ele não é, na sua essência, um livro sobre Deus, a oração, a intimidade como Criador, mas representa uma intima comunicação de Deus para com o autor. <<Enganam-se os que pensam que só nascemos uma vez. Para quem quiser ver, a vida está cheia de nascimentos. Nascemos muitas vezes ao longo da infância, quando os olhos se abrem em espanto e alegria. Nascemos nas viagens sem mapa que a juventude arrisca. Nascemos na sementeira da vida adulta, entre invernos e primaveras maturando a misteriosa transformação que coloca na haste a flor e dentro da flor o perfume do fruto. Nascemos muitas vezes naquela idade avançada onde os trabalhos não cessam, mas se reconciliam com laços interiores e caminhos adiados. Nascemos quando nos descobrimos amados e capazes de amar. Nascemos no entusiasmo do riso e na noite de certas lágrimas. Nascemos na prece e no dom. Nascemos no perdão e no confronto. Nascemos em silêncio ou iluminados por uma palavra. Nascemos na tarefa e na partilha. Nascemos nos gestos ou para lá dos gestos. Nascemos até, através de um PORTAL, imaginário dos nossos sonhos ou real? Que importa? O que importa é que Nascemos através dele e nascemos para o Amor do Pai... Deus!>> Isso é a mais bela mensagem eu extraí deste livro. <<Nascemos dentro de nós e no coração de Deus.>>.

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Data: 10-09-2020

De: ANA ISABEL VIEIRA (LISBOA)

Assunto: NOVA FORMA DE INTERPRETAR O MUNDO

Em a “III Guerra À Luz Da Bíblia” encontramos uma partilha de reflexões e sentimentos. Muitos deles despoletados pela quarentena. Mas também nos oferece muitas reflexões sobre a vida: as nossas origens humanas, a família, o amor, a saudade, as viagens, os livros e, claro, a pandemia que nos assola. Com uma qualidade ímpar, Ada Lima Lima e Aloisio Ferreira escrevem sobre a nossa história e a nossa realidade, enquanto humanos. Há quem diga que as vivências pessoais são indissociáveis da sua escrita. E eu penso que é exatamente isso que torna Ada Lima Lima e Aloisio Ferreira tão bons Escritores. Como eles referem: "Nestes tempos difíceis somos ainda bombardeados com as Fake News e seus reflexos que distorcem realidades. Ao ler este livro percebi que a minha história, contada por mim, não é mais a minha história." Perdi meu pai, meus avós, vários amigos para essa Covid 19. Sofri e sofro com essas terríveis recordações, mas nos testemunhos encontrados neste livro compreendi que a minha história é comum a muitos seres humanos. Há uma partilha genuína de um caminho feito nos tempos da Pandemia, passando sempre pela dor. É um novo quotidiano comum. Neste livro descobri ainda que Deus está no controlo de tudo e o homem não passa de um tolo orgulhoso, convencido que mandava... Não manda nada! Que talento dos autores na sua; "extraordinária forma de interpretar o mundo". E estou totalmente de acordo. A sua base é o mundo, a realidade que o rodeia, que é exposta neste livro à luz dos seus olhos. Mais um livro para ler e reler!

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Data: 10-09-2020

De: MARIA VIOLA ANDRÉ (ERICEIRA)

Assunto: FASCINANTE

Este livro (A III GUERRA À LUZ DA BÍBLIA) deveria ser considerado um clássico da literatura em tempos de Pandemia. Está tão bem desenvolvido que dificilmente se perde o interesse durante a leitura. Amei cada página!

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Data: 08-09-2020

De: ANA CARREIRAS GIL (NEW JÉRSIE)

Assunto: O QUE É O AMOR EM TEMPO DE PANDEMIA?

A III Guerra À Luz Da Bíblia é um livro mágico nestes tempos que vivemos, nos falando de amor e de Deus, da Bíblia, mostrando que há um caminho que ainda nos pode levar à felicidade, apesar da Pandemia e dos seus horrores, do sofrimento que causa. Um caminho com Deus, um caminho percorrido com AMOR!

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Data: 08-09-2020

De: VIRGÍNIA MORAIS ANSELMO (LISBOA)

Assunto: SEM ME DECIDIR

Li este livro com alguma curiosidade, perante o título. “A III Guerra À Luz da Bíblia”. Num tempo em que os idosos são considerados de risco, em que até as avós mais fixes do mundo, não podem contar com o carinho, os abraços, os afetos de seus netos, por causa de um vírus que virou o mundo de pantanas e nos virou a todos do avesso, fiquei curiosa sobre o que seria isso: Observar a Pandemia à Luz da Bíblia? Que segredos poderia encontrar nele para alegrar as avós que estão forçadas a estar longe de seus netos? Confesso que as dúvidas continuam em alta. Entendi o ponto de vista dos autores sobre as profecias de Daniel, sobre o paralelo entre a Pandemia e o Dilúvio. Entendi, mas ainda estou confusa. É verdade que o mundo vinha caminhando por caminhos dúbios, mas será possível explicar tudo, como uma ação de Deus para nos advertir? Li e reli. Não tenho parado de pensar nisso e ainda não cheguei a conclusões. Sim! Respondo agora. Para daqui a uma meia dúzia de minutos dizer... Não! É verdade que andávamos muito afastados de Deus, mas daí a explicar a Pandemia como uma forma de Deus nos castigar, ou advertir, como quem nos dá dois açoites no rabiosque? Não consegui decidir-me por nenhuma das hipóteses.

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Data: 06-09-2020

De: ISABEL FILIPE MORAIS DE CASTRO (LINDA-A-VELHA)

Assunto: MUDANÇA DE HÁBITOS

O Envelhecimento tornou-se um fenómeno muito relevante nas sociedades desenvolvidas, devido à sua implicação na esfera socioeconómica, para além das modificações que refletem a nível individual, e em novos estilos de vida. O ano de 2020 veio a se transformar numa ameaça a essa terceira idade por via de uma Pandemia que surgiu no mundo como nunca podíamos imaginar ser possível. Os autores revelam neste livro que o problema é muito mais profundo do que se possa pensar, não depende apenas do distanciamento social, do praticar do exercício físico, mas tem de ser processada uma mudança de vidas nos nossos hábitos, de nos voltarmos mais para Deus.

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Data: 04-09-2020

De: ESTER DUARTE RAMOS GOMES (ERICEIRA)

Assunto: MAIS VALIA

Este livro apresenta-se como um importante contributo para a reflexão sobre a Pandemia e, em particular, sobre o conceito de obediência e desobediência, fazendo de uma forma inquestionável, valorizando a vida e a aproximação a Deus. Para aqueles que estão já na chamada Terceira Idade e são do grupo de risco... Afinal, do grupo de risco somos todos. Para os idosos e para todos, este livro é uma mais valia no reforço das perspectivas de adaptação a esta nova realidade da sociedade, na melhoria das condições e qualidade de vida das pessoas que as enfrentam a crise e que somos todos nós.

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Data: 04-09-2020

De: FILIPE MORAIS MARTINS (ERICEIRA)

Assunto: SUAVIZOU UM POUCO A DOR

Tudo o que esperava deste livro e mais. O crescendo do homem a partir da sua obediência a Deus é o segredo do livro. É um livro que nos ajuda a aproximar do Senhor e repleto de espiritualidade. Interessante ter lido este livro quando acabei de perder a minha filha para essa COVID. Ler a III GUERRA À LUZ DA BÌBLIA não me a trouxe de volta, mas ajudou a suavizar um pouco a dor.

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Data: 04-09-2020

De: ANA CAROLINA IVO ABREU (PARIS)

Assunto: COMBUSTÍVEL QUE ALIMENTA A ESPERANÇA

A III GUERRA À LUZ DA BÍBLIA é um livro que aborda a Pandemia e a forma como aqueles que têm de lidar com ela, aqueles que perderam alguém e não conseguiram realizar o seu funeral, de uma forma diferente daquilo que estamos habituados. Em contraste com outras crónicas sobre este tema, os autores vão ao fundo da questão, explicando o atual sofrimento que a humanidade está enfrentando, à luz da Bíblia e da questão divina. O tema central do livro é a desobediência do homem perante Deus e até perante o próprio homem. Estávamos habituados a agir como se dominássemos o mundo e acabamos de descobrir que não dominamos nada. Mas a parte mais importante do livro, para mim, foi a explicação sobre os mistérios da morte e da vida. É uma visão apropriada, só que não damos conta dela. Realmente, a compreensão desses mistérios vão ajudar muito aqueles que perderam alguém com esta Pandemia a suportar melhor a dor. Uma obra clara e precisa, esta da autoria de Aloisio Ferreira e Ada Lima e que nos fornece o combustível necessário para que possamos alimentar a esperança de sairmos desta vivos e mais fortes, acima de tudo, mais obedientes e próximos de Deus.

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Data: 02-09-2020

De: Pe PEDRO NUNO LOUSÃO PINTO MONTEIRO (LISBOA)

Assunto: ABECEDÁRIO ESPIRITUAL

Conheço um dos autores, o Aloisio Augusto da Cruz Ferreira da Casa que fez um excelente trabalho nesta Paróquia de São Francisco de Assis de Lisboa. Tive a honra de contribuir com o meu testemunho sobre a pandemia, transcritos num dos capítulos deste livro. Sua mãe era uma mulher de Deus e ele; sem dúvida, herdou dela essa capacidade espiritual. O livro a III GUERRA À LUZ DA BÍBLIA está organizado como um dicionário que engloba textos brilhantemente fundamentados na história e na doutrina cristã que nos aproximam de Deus e ajudam a compreender e suportar estas horas tão dolorosas para a humanidade. Textos que nos conduzem a reflexões sobre conceitos que alinham temáticas diversificadas e nos impelem a significados mais profundos. Acima de tudo, nos aproximam de Deus, edificam e nos abrem as portas da esperança, da boa esperança, aquela que é alicerçada na fé em Cristo Jesus, Nosso Salvador e na obediência. É uma boa leitura de cabeceira.

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Data: 01-09-2020

De: SOFIA DIAS MIRANDA FONSECA (LISBOA)

Assunto: O VÍRUS DA DESOBEDIÊNCIA

ESTAÇÃO TERMINAL é indiscutivelmente o livro mais importante que li até agora sobre esta Pandemia. O discurso se destaca de outros livros sobre o tema, até no abordar do tema funeral que agora é tão complicado e demasiado dolorido, pela não possibilidade de acompanharmos as cerimónias fúnebres dos nossos familiares e amigos. A forma como os autores vão ao passado, olhar para as profecias de Daniel, para as consequências da desobediência, até do próprio povo eleito por Deus, o povo judeu. A forma como os autores nos demonstram que o que vivemos não é um castigo de Deus, mas é permissão de Deus, pela nossa desobediência. Se Deus não deixou de advertir e corrigir duramente o povo que escolheu, o povo judeu, permitindo a sua captura, a destruição da sua cidade, como iria pactuar com a nossa arrogância agora? O livro nos convida a fazer uma reflexão sobre o modo como temos vivido e como temos sido desobedientes. A desobediência é um mal terrível que leva à morte, começamos pela desobediência a Deus, por desobedecer nas pequenas coisas e depois, o vírus, esse, o da desobediência, não o do COVID. Esse vírus da desobediência nos afunda, destrói e quando damos por ela, pais e filhos vivem em guerra, famílias se desestruturam e as pessoas se tornam agressivas, intolerantes. Os autores apresentam-nos um trabalho claro, preciso e conciso, numa mistura de material histórico, cultural e literário.

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Data: 01-09-2020

De: OSNOFA OMAR SEDRUL (LISBOA)

Assunto: SOBERBA ALIENAÇÃO

Um livro que até pode ter uma capa bonitinha, mas não vale nada. Uma historia muito bem escrita, bonitinha, mas que nem dá para embalar as criancinhas recém-nascidas. Ficámos presos em nossas casas no confinamento, até as coisas de que gostamos, como por exemplo, o futebol, não podemos ir ver, são à porta fechada, só pela TV... Onde está o Aloisio benfiquista que conhecemos por aqui, no Estádio do nosso Benfica. Será que ainda é benfiquista? Os seus estão preocupados com essa nova vida lá pelos brasis e pela lavagem cerebral nele produzida e nós, benfiquistas também estamos. Não é a pessoa que conhecemos a aprendemos a amar. Bom, quando vimos nossos familiares e amigos morrer sem saber se seremos os próximos... Agora, até chegou um estudo comprovando que o vírus consegue circular pelos edifícios e até entre edifícios, pelos canos da água ou instalação elétrica e a vacina está aí, quase pronta, mas depois do quase ficamos a saber que provavelmente, para os mais otimistas, poderá demorar ainda um ano até chegar até nós. Ou seja, é um quase muito distante. A cada minuto da nossa nova vida Covid, descobrimos uma pista do que se passou num lar, numa embarcação de pescadores, em determinada povoação, onde mais famílias ficaram desfeitas... E depois levamos com um livro destes, onde se diz que está tudo bem e nos apresentam um tal de Deus que pode até ser uma personagem maravilhosa num conto de fadas, mas perante o sofrimento que todos estamos enfrentando, é agressivo, demonstra soberba e vil alienação Um livro não se consegue ler... Não se consegue continuar a ler até ao fim, dá-nos náuseas.

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Data: 01-09-2020

De: DIANA SOARES DE PORTUGAL (LISBOA)

Assunto: MUITO BOM

Sou funcionária do Metropolitano de Lisboa e amei este livro. Quanto a algumas criticas de responsáveis das empresas de transportes, elas são absurdas, pois não podem negar o aproveitamento que todas elas fizeram, prolongando a manutenção dos trabalhadores em LayOff e reduzindo a oferta drasticamente, mesmo quando a retoma já tinha colocado muito povo na rua.

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Data: 27-08-2020

De: ARMANDA SEBASTIÃO QUEIRÓS (LISBOA)

Assunto: FUNDAMENTAL

Os funerais mudaram e as nossas vidas mudaram. Neste livro, escrito por ilustres desconhecidos, são apresentados pontos de vista relacionados com a Bíblia, discutindo o valor do funeral, discutindo a compreensão dos mistérios da morte e da vida. Incluem-se soluções que podem transformar nossas angústias em tempos de pandemia em sinais de esperança. Um livro que facilita a compreensão do período da humanidade que estamos a viver, incluindo questões para discussão combinadas com os fatos. Ideal para que todos os indivíduos reflitam e para uso em situações de treinamento no ultrapassar da crise que estamos vivendo. Confesso que não sou muito ligado às questões religiosas, mas também não tenho e presunção de negar a capacidade dos que têm fé em acreditarem em Deus, muito menos ditar quem está certo e quem está errado. O essencial que retiro deste livro, é a necessidade de obedecermos. A obediência é fundamental para o sucesso da raça humana, quer se acredite em Deus ou não.

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Data: 26-08-2020

De: MONICA GARCIA ADÉRITO(LISBOA)

Assunto: SE PREVENIR

A COVID 19 invadiu a nossa sociedade, sacudiu as nossas incertezas, abalou os nossos preconceitos e colocou a questão da solidariedade mundial. A pandemia está cada vez mais disseminada pelo mundo. Perante este flagelo, a medicina e a ciência manter-se-ão impotentes durante quanto tempo? Aloisio Ferreira e Ada Lima nos oferecem um magnífico livro, tendo a humildade de ouvir os testemunhos de quem sofreu na pele com esta crise mundial. Eu fui uma das pessoas que tiveram a honra de serem escolhidas para dar um dos testemunhos. Como balconista numa loja de Pronto-A-Vestir do Centro Comercial Columbo, a quarentena foi dura e os tempos mantêm-se repletos de incertezas, agora que a Europa está atravessando uma segunda vaga, alguns que contraíram o vírus, voltam a ser infetados demonstrando que o fato de o ter contraído e ultrapassado não lhes deu imunidade. Como vai ser? Virá alguma vacina realmente eficaz? É urgente compreender melhor a doença mas, igualmente, e mais do que nunca, se prevenir.

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