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Livro de Visitas - COMENTÁRIOS

Data: 18-05-2016

De: LILIANA MATOS (CRITICA LITERÁRIA/O PÚBLICO)

Assunto: UM LIVRO QUE DÁ SEDE

Há livros que nos encantam e este é certamente um deles. "Entre Os Trens E O Mar" causa-nos sentimentos controversos, temos uma inveja saudável das opções de vida do Caxito, emocionamo-nos com o sofrimento das vítimas: Sarita, Marianna, Pai de Ritinha, Daria e o próprio Caxito. Acabamos por nos envolver na trama, apaixonados pelas aventuras e perigo em que as personagens se envolvem nas suas viagens à volta do mundo, em que os trens substituem os aviões, com uma notável capacidade descritiva e intuitiva do autor, para nos transmitir os sabores, os cheiros, as emoções e os sons dessas viagens dos trens. Ele faz-nos viajar com as personagens. O aspecto social, os flagelos das nossas sociedades, também estão presentes como temas de extrema atualidade.
A narrativa do autor é apaixonante e prende o leitor, cativa-o. O livro que dá-nos uma visão breve mas abrangente da vida numa grande estação de trens e da vida numa aldeia pitoresca, mística, ao mesmo tempo, estância privilegiada de turismo e piscatória, cheia de contrastes que o autor sabe realçar e nos apresentar de forma muito bem conseguida. Mais do que um relato de uma viagem, este livro é uma reflexão sobre a vida, sobre os laços, sobre as sociedades e o que observamos nelas e sentimos. É um livro que dá sede, sede de mais texto, sede de mais descrição e, sobretudo, sede de mais vivências. Um livro marcante que recomendo vivamente.

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Data: 18-05-2016

De: MARIO COELHO (CHEFE DE ESTAÇÃO DE ALCÂNTARA-MAR/LISBOA)

Assunto: QUEM DIRIA

Esta é uma história contada por um escritor que me tem vindo a surpreender constantemente. Um profissional competente que por aqui passou, por este Complexo Ferroviário de Alcântara. Durante 25 anos nós aprendemos a conviver com ele, com a sua competência, brio profissional, mas também com o seu elevadíssimo grau de exigência. Eu já por cá andava, como Chefe de Estação de Alcântara- mar. Nunca pensei que esse grande profissional, o autor deste “Entre Os Trens E O Mar”, fosse possuidor de tanto talento literário. Na verdade, neste meio, ferroviário, as notícias se espalham a uma velocidade incrível. Já tinha ouvido falar dele, da sua nova carreira, como escritor. Mas ainda duvidava. Confesso que pensei muitas vezes: “Conseguiu ter sorte, escreveu algumas linhas e acabou por ter quem as publicasse, mas daí a ser um escritor, ainda irá uma grande distância”. Nem me dei ao trabalho de ler nada dele. Também porque por aqui, o tempo nunca é muito, bem pelo contrário. Trabalhar nos comboios, ou nos trens, como diz o autor, é bem duro, mesmo muito duro. No entanto, comecei a ouvir um ruidoso rumor. Ele acabara de publicar um novo livro. E este até falava de trens??? Como é que eu, já contabilizados mais de meio século a trabalhar com eles, os trens, ou comboios, podia deixar de ler? Acabei por recorrer ao Kindle e nem pensava que nos dias de hoje, era tão fácil baixar um livro num tablete. Confesso que os 8,80€ foram bem empregues. O livro retrata a história de duas mulheres, jovens que se encontram um dia e começam a contar suas histórias e nelas, vão acabar por revelar outras histórias de outras personagens, cada uma com a sua história que, a um determinado momento vai coincidir com as restantes.
Quatro mulheres, Dois homens, um assassinato e os trens, são os ingredientes principais deste thriller.
Não é muito fácil descobrir, qual é a personagem principal? Por mim, penso ser a Marianna. Uma cientista, engenheira nuclear, vítima da desagregação da União Soviética, acabando desempregada, para quem é difícil aceitar que foi traída e trocada pele seu próprio país, viu o seu marido se suicidar, incapaz de suportar o estresse da nova realidade, algo que ela não seria capaz de suportar, mas acabou por ter de o fazer, em nome de uma filha, recém-nascida, e que foi a causa para ela lutar e regressar às suas origens, perdidas pelo meio da fria Sibéria. Mas o destino a levou a ser vítima de perseguição feroz por parte da Máfia Russa, obrigando-a a fugir, atravessar toda a região siberiana, a Europa e se refugiar em Portugal, onde nunca teve vida fácil. O seu grande objetivo, é garantir a segurança da sua filha. Vai acabar por ser assassinada, numa pequena vila, junto ao mar, quando já pensava estar a salvo. Não, sem que antes tenha conseguido arranjar um tutor para a sua filha. Esse Caxito que podemos reconhecer como o próprio escritor.

Daria é, hoje, uma jovem mulher, a filha de Daria, realizada, com uma carreira desportiva de sucesso, apaixonada pela natureza e pelas belezas paradisíacas da aldeia que viu sua mãe nascer, desejando ir para lá, trabalhar na preservação desse paradisíaco patrimônio natural. Tem, a sorte de ganhar um tutor que se transformou num dos melhores pais do mundo, muito melhor que alguns pais de sangue. Teve de ultrapassar a realidade da trágica morte da mãe, mas conseguiu fazê-lo, embora a saudade nunca passe.
Ritinha é outra jovem mulher, aquela que se encontra numa fria noite, na praia, com Daria, acabando por cimentar uma nova amizade com aquela, tornam-se confidentes e cumplices, em especial, a partir do momento em que descobrem que têm muito mais em comum do que poderiam imaginar. Vive em permanente amargura. Com o Lojista, outra das personagens, a quem culpa pelas desventuras do seu pai, um pai de sangue, mas um pai ausente, grande contraste com o Caxito, o tutor que sempre foi, para Daria, um pais presente, mesmo com prejuízo para a pró, por via da esposa, não aceitar essa nova filha. Ritinha vive na Ericeira. É uma mulher assustada, estressada e um pouco paranoica, amargurada pela vida de morador de rua do seu pai, sempre afirmando que o Lojista não tem perdão. Um dos grandes mistérios do trailer que só será revelado no final. Tem quase a certeza que nunca irá encontrar a paz, nem a resposta que procura, para as desventuras do pai.
Sarita é mais uma jovem vítima de uma falsa freira e de uma organização internaciona dedicada ao tráfico de crianças e jovens, para atividades pedófilas. Uma infância vivida como uma rainha, por virtude de uma tia que se apaixonou pela sua sobrinha e lhe proporciona uma vida de excelência, nos melhores colégios e; que abruptamente termina com a morte súbita da tia e do esposo, num estúpido, trágico e brutal acidente de trânsito. A partir daí a pobre Sarita vai descer ao inferno, passar por uma doença cancerígena que a vai levar para a cova, da qual escapa, no último instante, milagrosamente, graças a uma inocente criança, filho de pescadores, vivendo muito mal, sem nada, mas não querendo nenhum presente de natal, escrevendo a Jesus, solicitando que cure a sua amiga, o único presente que ele quer. Jamais Jesus e Deus deixariam de atender ao apelo de uma criança inocente e pura. Vai acabar por se curar e torna-se Missionária, vai enfrentar, mais uma vez, a morte, em Moçambique, já como Missionária e mais uma vez, acaba por se safar. Viria a morrer, tal como a tia, vítima de um estúpido acidente de carro.
Caxito; bem poderia ser outra personagem principal. Ele passa a vida, entre a dureza de um trabalho entre os trens, e o seu trabalho voluntário, nessa vila à beira-mar, a Ericeira. Um monitor carinhoso, preocupado, com as suas crianças, as suas pupilas, talvez um pouco duro ou rigoroso, mas que se torna no importante porto de abrigo, ou na estação salvadora, contribuindo para que tantos jovens aprendam a distinguir o bem, do mal, o certo do errado, o supérfluo daquilo que é essencial. Vai ser determinante e fazer toda diferença no complexo dos trens onde trabalha, vai ser o amigo fiel e solidário que todos desejamos ter, nas horas de infortúnio, quando precisamos de uma pessoa como ele, para nos confortar e apontar o caminho. Incluindo, o seu grande amigão, o Lojista que o vai trair. Um grande e nobre caráter que herdou do pai Ferreirinha e que passou a amigos, filhos, familiares e à sua pupila Daria. É o retrato fiel daquele funcionário que aqui trabalhou por 25 anos.
Lojista é o grande amigo do Caxito, mas um amigo que não tem a força daquele que admira, mas que também lhe causa alguma inveja, em especial, por via do complexo de inferioridade que o vai convencer de que está, sempre um passo atrás do amigo Caxito. Enquanto aquele nem liga a isso, não procura estar sempre no topo, nem aparecer, este Lojista tem de ser sempre o centro das atenções. Ao contrário do Caxito, seu pai não é um exemplo de seriedade a ser seguido e dedica-se a vis atividades, algo que vai marcar o Lojista e a sua família para sempre e depois, se vai agravar, quando por via da sua fraqueza, vai ser presa fácil e sed eixar dominar pela falsa freira. Aí, uma terrível Sentença de Deus, vai ceifar toda a sua família e a si próprio, não restando um, para contar a história. Ele próprio e muitos membros da sai família, vão morrer, também, num trágico acidente de carro, na Autoestrada do Norte, já depois de ter ficado paraplégico e ter visto morrer sua esposa, num outro acidente, colhidos por um trem do metro Sul do Tejo, em Corroios. Tinha uma loja na Estação de Alcântara-Terra.
É um livro que agarra o leitor logo nas primeiras páginas, o qual não consegue parar de ler, ávido por descobrir cada mistério, quando todas as personagens e histórias se cruzam, e tentamos perceber o que aconteceu com o pai de Ritinha, ou que terrível atividade sinistra desenvolve o pai do Lojista. E depois, a forma excecional, única, um estilo inovador e próprio deste autor que conheci nesta estação, ele relata algumas das viagens desses trens de forma tão apaixonante e marcante que consegue transportar o próprio leitor para o interior desses mesmos trens e viajar neles. Quando começamos a ler, não queremos parar até chegar ao fim! Embora consigamos adivinhar quem é o mau da fita muito antes disso! Caro autor, QUEM DIRIA QUE ERA CAPAZ DE ESCREVER ASSIM? COM TANTA QUALIDADE LITERÁRIA E SENSIBILIDADE.

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Data: 18-05-2016

De: VANESSA FERNANDES (ATLETA OLÍMPICA/TRIATLO)

Assunto: VERDADEIRA FAMÍLIA

Quantas vezes já nos questionámos que existem amigos que são mais que uma verdadeira família? Não obstante; são tão importantes os amigos, como a família. Não aquela família de interesse que só quer saber de nós quando precisa, mas aquela família que precisa de nós, porque precisa da nossa companhia, porque sente-se bem na nossa presença, porque simplesmente quer estar conosco, e não só por favores. Existem amigos que chegam a ser mais que uma verdadeira família, é triste mas é verdade. Mas também são esses amigos que devemos estimá-los. Mais vale ter poucos e verdadeiros amigos, do que ter muitos e não valerem nada. Chega a uma determinada altura que temos a necessidade de manter os laços com a nossa família, mas como é que isso se faz quando esses laços se partem e a família que devia estar próxima e apoiar-nos afasta-se?. Meu pai sempre me apoiou. Ele foi um grande ciclista, o velhinho Venceslau Fernandes. Também ele representou o Sport Lisboa E Benfica, como eu. Mas na minha família, poucos foram os que me apoiaram. Eu tenho poucos amigos, mas esses amigos para mim são a minha família, fazem parte dela. Alguns considero-os como verdadeiros irmãos, pois noto a preocupação deles para comigo quando estou com problemas. São estes que me tem apoiado sempre que preciso, e é estes que guardo no coração. Família tive muita, amigos imensos, quando venci as minhas duas medalhas olímpicas. Quando fui tricampeã mundial. Depois, quando tive uma grave lesão, fiquei afastada da competição, quase todos me vaticinaram o fim da carreira. Não meu pai que sempre esteve a meu lado. Não o meu amigo Aloisio Augusto da Cruz Ferreira da Casa, que sempre me apoiou, esteve ao meu lado, sempre com uma palavra de incentivo, como sempre fazia com todos. Hoje ao ler este livro, “Entre Os Trens E O Mar”, não posso deixar de me alegrar com o sucesso desse bom amigo, leal, fiel, dos verdadeiros, daqueles que moram no meu coração. Deus é fundamental para a minha vida e de todos os meus amigos, Deus é o meu melhor amigo, pois Deus tem-me acompanhado sempre e ajudado em todos os aspectos da minha vida. Curiosamente, essa verdade, foi também este escritor, que me ensinou, quando eu estava por baixo e me fez levantar o moral. Depois tenho a minha Pequena/Grande família, meu pai, meus amigos, que eu amo incondicionalmente. Espero que todas as pessoas que me amam e que realmente gostam de mim possam apoiar-me sempre, assim como eu espero puder apoiá-los sempre com ajuda de Deus! Parabéns escritor Aloisio. Muito sucesso. Você merece.

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Data: 18-05-2016

De: LUIS SALSICHA (LISBOA)

Assunto: E NÃO É QUE GOSTEI

Conheci o autor, Aloiso Ferreira, ao conviver com ele e um grupo de amigos, no Café São Tomé na Rua José Falcão, Praça do Chile, Arroios, Lisboa.
O talento bate na nossa porta mas não damos por isso, antes nos prendemos a livros e músicas lamechas. Procuramos longe, uma qualidade e uma forma de ver a vida que está mesmo em frente dos nossos olhos. O maior orgulho da minha vida não são os livros. Já o Sport Lisboa e Benfica é uma paixão e motivo de profundo orgulho. A cultura da nota importante, mas não costumamos valorizá-la muito. Não sou o mais indicado para fazer uma crítica a um livro, de certeza seria mal fundamentada e mal escrita. É pegar ou largar. Louvores, grandes frases na capa do livro? Irrelevante. Na verdade eu não entendo muitos e livros. Nem eu, nem os meus amigos os costumam lê-los. Não me importo. Eu acho que a maioria dos escritores são monomaníacos; o remédio é ir em frente. Continuar. Mas como este autor foi meu amigo, eu acabei por ler o livro entre os trens e o mar. E não é que gostei.

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Data: 18-05-2016

De: JULIANA PINHO (ATRIZ – TEATRO O BANDO)

Assunto: ABSOLUTAMENTE SURPREENDENTE

Absolutamente surpreendente! Não encontro outra expressão para definir este belo livro: “Entre Os Trens E O Mar”. Igualmente, nada mais verdadeiro poderia definir este escritor, Aloisio Augusto da Cruz Ferreira da Casa, cuja história de vida é contada, na primeira pessoa, mas com a alcunha substituindo o nome. Uma história contada no meio de outras histórias, várias personagens que se interligam e cujas vidas se cruzam. Nos tempos do liceu, fomos colegas e no teatro, também. Pertenci ao GAJA e convivi com este autor que era um bom ator, um excelente escritor de peças teatrais, além de notável organizador e gestor. Portanto, não surpreende este seu sucesso. Ele estava vivo dentro de si, no fundo da sua alma. Absolutamente surpreendente, apenas o fato de ter estado escondido, tantos e tantos anos, dentro dessa alma. Não sou psicóloga, não sei as causas. Demasiado humilde? Demasiado recatado? Incapaz de se impor? Impor a sua presença? Se mostrar, se insinuar? Na verdade, o autor e ator de teatro amador no passado, sempre se colocou muito à margem, fugiu das luzes da ribalta e colocou em causa, com essa sua maneira de ser e sentir a vida, uma grande carreira. Terá passado ao lado de um fabulosa carreira? Mas; a pergunta é pertinente: Caso atuasse de outra forma, contrariando a sua própria natureza, teria tido mais sucesso? Ou; pelo contrário, escolhendo uma via contra-natura, acabaria por se esvaziar, ficaria vazio e oco e não alcançaria nenhum sucesso? Não devemos escolher máscaras, desejar ser outras pessoas, diferentes daquela que somos. Esse o maior segredo deste grande escritor. Soube ser fiel a si próprio. O talento estava dentro de si, um dia, mais tarde, ou mais cedo, ele acabaria por vir ao de cimo, como veio.

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Data: 17-05-2016

De: ANA CATARINA

Assunto: TANTOS LIVROS E TÃO POUCO TEMPO

Confesso que sou um pouco preguiçosa, apesar de gostar de ler, nunca tenho tempo para ler muito. Como atleta do Sport Lisboa e Benfica, Futsal, além da atividade escolar, o tempo é pouco. Participámos agora na Taça de Portugal que conquistámos e nos obrigou a uma digressão e concentração, pelo que tive tempo para ler, fiz o costume, peguei no meu Kindle e vi as novidades. Acabadinho de publicar, lá estava, o "Entre Os Trens E O Mar". Em boa hora o escolhi. É admirável e a forma como dá vida aos trens, comboios, é admirável. O autor, deveria, talvez, tentar arranjar patrocinadores e dar uma volta ao mundo em comboio ou trem. E escrever um livro sobre a epopeia e as populações que visitasse. Acho que; com o seu estilo, daria um livro fabuloso. Tivera eu tempo e talento, seria capaz de tentar. Adorei este livro.

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Data: 17-05-2016

De: JÚLIO MOISÉS

Assunto: GUARDO COM AMOR

Guardo este livro com amor, pois evoca o meu querido filho, o Zezinho da história que demosntrou toda a ternura e solidadriedade para com uma amiga, a Sarita. O mar levou o meu filho e este escritor o imortaliza. Obrigado.

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Data: 17-05-2016

De: LILIANA BENFICA

Assunto: QUE ESPERAM?

Sou uma leitora compulsiva, devoro livros como quem bebe um simples copo de água. Não conhecia este escritor, embora sejamos amigos no Face. Vejo que alguns comentários o colocam num patamar cimeiro e acabei por experimentar. Decidi ler este “Entre Os Trens E O Mar”. Uma delícia. A sua escrita é de valorizar e acompanhar. Neste livro é-nos dada uma notável perspectiva sobre o que são as viagens de comboio, ou trens, um meio de transporte que o autor demonstra amar. A saga de um Caxito que passa a sua vida, entre a estação dos trens em que trabalha e o mar que banha a Ericeira. Uma trama interligada em muitas outras tramas, uma leitura apaixonante. Depois de ler tantos livros, não sou uma leiga, nem preciso de ajuda para reconhecer um excelente livro. Um autor que passarei a seguir. Um livro que nos alerta para o problema da solidão, para as traições que podemos sofrer, muitas vezes, vindas de onde menos se espera. Uma chamada de atenção para a atividade dos assassinos da Máfia Russa, uma das principais tramas do livro, o que levanta diversas suspeitas, tanto referentes à nossa polícia que permite a atividade de importantes células doas mafiosos russos, como a televisão tem vindo a noticiar, sendo que eles estão infiltrados em tantos setores que vão desde o futebol e desporto, à prostituição e tráfico de pessoas e crianças, sendo culpados de algumas hediondas mortes. Uma boa parte da trama deste livro passa-se na Ericeira, simpática vila a escassas seis dezenas de quilômetros de Lisboa, o que lhe traz, quanto a mim, um gostinho especial, pois adoro aquela vila.
Sempre gostei de romances com bastante suspense, e este é um deles. Desde o início nos deparamos com uma Ritinha que tem algo de terrível contra o Lojista, o que nos prende ao livro, sendo que a revelação só vai surgir no final, deixando o leitor preso a esse suspense, como a outros, entre os quais, o que se prende com a estranha atividade do pai do Lojista que o autor deixa oculta em grande parte da trama, mas permitindo-se falar nela amiúde, prendendo o leitor. É um dos expoentes máximos do suspense, na minha modesta opinião. Não vou dizer, de todo, que seja capaz de ofuscar uma Agatha de Christie, mas tem muita qualidade e diria que anda lá perto. Por isso, que esperam? Leiam que não se vão arrepender.

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Data: 17-05-2016

De: LUIS FILIPE VIEIRA (PRESIDENTE DO SPORT LISBOA E BENFICA)

Assunto: AO NÍVEL DOS MAIS ILUSTRES BENFIQUISTAS

Talvez já o devesse ter feito à mais tempo, mas a vida do nosso Glorioso Sport Lisboa E Benfica me leva muito tempo. O tempo para ler é escasso, mas, sempre que posso, não deixo de ler um bom livro. Nas deslocações longas, a que a vida do nosso Benfica me obriga a fazer com frequência. Depois das emoções de um final de semana que nos encheu de orgulho, com os nossos briosos jogadores de futebol a conquistarem mais um título de campeões nacionais, o tão desejado 35, consegui acabar de ler este novo livro de um grande escritor que é orgulho para todos nós, Benfiquistas, não é o primeiro livro deste escritor, pelo que a obra “Entre Os Trens E O Mar”. Já me não surpreendeu pela sua excelente qualidade. É um livro que retrata a própria história do autor e de algumas personagens que consigo se cruzaram ao longo da vida. É uma enorme satisfação, constatar que um ilustre membro da família benfiquista é detentor de um talento literário que, acredito, um dia, o irá guindar ao topo da literatura portuguesa. Se os motivos que atrás referi, já seriam suficientes para parabenizar o seu o escritor Aloisio Augusto da Cruz Ferreira da Casa, o fato, de mais uma vez, se manter fiel a este clube único no mundo, voltando a fazer referência no livro ao nosso Glorioso SLB. Noutra área, este notável escritor, já deu muito de si, ao Sport Lisboa e Benfica, como Monitor do Projeto Para Ti Se Não Faltares. Nessa atividade, trouxe luz e ânimo à família benfiquista, a muitas crianças carenciadas, com a mesma qualidade com que escreve. Por mais que aqui possa agradecer tudo o que este grande benfiquista deu, de si, desinteressadamente, num trabalho voluntário, sério e rigoroso, não seria suficiente, pois nem todos os agradecimentos deste mundo, são suficientes perante tudo o que o Benfica deve a este ilustre membro da sua família, o Senhor Aloisio Augusto da Cruz Ferreira da Casa. O melhor elogio que lhe poderei fazer é dizer que o seu livro prende o leitor que não o consegue deixar de lado, antes de o ter lido até ao fim. Num outro campo, o escritor Aloisio Ferreira, se coloca ao mesmo nível de muitos outros ilustres benfiquistas que contribuem para o engrandecimento do nosso clube e o colocam no topo como o Melhor Clube do Mundo, tais como: Rui Costa, João Pinto, Luisão, Humberto Coelho, Toni, Nelson Évora ou Vanessa Fernandes, entre tantos outros.

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Data: 17-05-2016

De: ANA MARIA (LISBOA)

Assunto: ABRACEI-OS COM EMOÇÃO

Tive o grato prazer de conhecer o escritor Aloisio Ferreira da Casa, na sua e nossa infância. Morámos no mesmo bairro, o Bairro Lopes, em Lisboa, onde nascemos. Eu sou mais velha. Conheci essa mãe Tina, uma verdadeira designer, como agora se diz. Nesse tempo, não era tão bem cotada a profissão, a nível econômico, o nome era menos pomposo, uma simples modista. Na verdade, ouvi os boatos, aqui no bairro. Eu continuo por cá. Morando perto de meus pais, já muito velhinhos e doentes. Nem queria acreditar. Aquele rapazinho que brincava comigo? Aquele menino, tão tímido? Um escritor? De tanto ouvir dizer que era, acabei por ceder à curiosidade. Perguntei. Indaguei. Pesquisei. Bom; ele tinha uma página pessoal e lá encontraria os seus dados, os seus livros. Nada melhor que procurar a Tina ou o pai, Augusto. Mas eles não percebem nada de internet, de redes sociais, de páginas e sites na internet. No entanto, a sobrinha dele, filha da mana Luísa, também ela uma velha amiga, fomos colegas na escola, no Liceu Filipa de Lencastre, ao Arco Cego. Lá consegui encontrar a página do escritor. Podia recorrer ao Kindle Europe da Amazon. Consegui este último livro. “Entre Os Trens E O Mar”. Um dia, cheguei a casa, vinda do trabalho, aproximou-se a noite, jantei, meu esposo está ausente.... Há anos que está ausente. Desde o dia em que foi embora, partiu e nunca mais voltou. Escutei o silêncio de uma noite que abre os seus panos escuros e as coisas escorrem como se fossem um óleo frio e espesso. Comecei a ler. Que obra seria esta? Entre Trens e Mar? Que é que o mar tem a ver com os trens? Ainda estava incrédula, já quase arrependida. Essa não deveria ser uma obra muito aliciante. Certamente, nem sequer seria o livro que me apaixonasse, capaz de fazer o efeito de um poente no bater do meu peito, capaz de afastar a solidão que todos os dias me entra pelos vidros das janelas e se crava como agulhas finíssimas e dilacerantes, em meu peito, me fazendo soltar o meu delírio dolorido. Lá comecei a ler e; quando dei por mim, estava amanhecendo, o despertador avisou que estava na hora de me levantar e ir trabalhar. Nem tinha dado pelo tempo passar. O livro, contra todas as perspectivas era mesmo bom. Nos dias seguintes continuei a ler e estava fascinada. Já nem sei à quanto tempo não entro numa igreja, mas aquele final, a missiva sobre os filhos falseanes, me comoveu e me causou profundos remorsos. Não que eu não venha visitando meus pais, mas porque podia fazer muito mais. Nem sequer me dava conta de como pode ser sofrida a solidão dos outros, cuidando que apenas a minha causa angústia e dor. Fui ter com meus pais, abracei-os com emoção e disse-lhes que os amava.

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Data: 16-05-2016

De: PASTORA ALZIRA MARTINS FIGUEIREDO - IGREJA BATISTA DO VALE DO TEJO

Assunto: CONHEÇO E RECOMENDO

Conheço e recomendo lerem este escritor abençoado por Deus. Outro grande livro. “Entre Os Trens E O Mar”. Já tantos bons livros, abençoados, dentro da palavra de Deus, o escritor nos ofereceu e aqui temos mais um. Um livro com tanto de sentido, inspiração Divina, quanto de qualidade. Ele vem preencher uma lacuna, a reconstrução do livro sobre a Sarita de Jesus. “Anjos e Demônios Na Vida De Sarita” tinha de ter um percursor. Ei-lo aí! Este novo livro é revelador do crescimento espiritual do autor, da boa doutrina, excelente visão sobre a humanidade. É menor o espaço dedicado à Sarita, mas contém o essencial, muito bem conseguido, completado com os últimos episódios da vida da missionária. Estratégico, proporcionando importantes ferramentas a serem utilizadas por esta humilde pastora comprometida com a Palavra de Deus, a qual, tantas passagens já foi buscar aos livros deste escritor, para educar e encaminhar as minhas ovelhas. Enfrentamos uma realidade, em que a maioria dos livros publicados não levam em conta a palavra de Deus, antes se prendem a coisas fúteis e supérfluas, levando a crises comportamentais dos jovens, flagelos da juventude, provocadores do crescimento assustador de famílias não funcionais e de uma cultura ocidental que está em plena decadência, sem podermos perceber aonde vamos parar. Essa cultura prega e vive a doutrina do materialismo, do individualismo, do hedonismo (dedicação ao prazer) e do relativismo (tudo é relativo, não há o absoluto). A cada ano, esses valores crescem assustadoramente, evidenciam mais esses valores, bem como as raízes não funcionais procedentes de famílias problemáticas. Enfrentamos outra realidade. Há dez ou vinte anos atrás não enfrentávamos tais problemas. O próprio crescimento da igreja evangélica a tem levado a um sentido de acomodação, de satisfação com o status quo. Não encontramos a mesma resistência por parte das pessoas não crentes e, assim, concluindo que o nosso trabalho de evangelizar, com as pessoas mais carentes e como tal, mais propensas a ouvir a palavra, acabamos por ter menos empenhamento e caímos na mediocridade. Somos aceitos na área política, somos até procurados. E o número de crentes nominais e de vida cristã medíocre cresce de forma assustadora. Então, como uma lufada de ar fresco, surge-nos este escritor o qual faz uma diferença tremenda em nossas vidas, apontando-nos os caminhos a seguir, sempre encontrando uma nova forma de nos trazer importantes ensinamentos, todos eles, presentes na palavra de Deus, na Bíblia, mas que ele consegue transmitir com o seu peculiar escrito. Humildemente confesso, com um simples livro, escrito com amor, com o seu peculiar estilo, ele alcança mais almas que eu em muitas horas de pregação. Com a sua humildade, consegue atingir o coração de muitas almas que estavam, cegas, surdas e mudas, para a palavra de Deus, para Jesus Cristo. Dentre outras coisas, perguntei-me; o que distingue os bons líderes, dos excepcionais? Dos realmente eleitos? Dos grandes líderes que brilham? Pensando nisso, o escritor nos revela o mistério, Com ele e com os seus livros, percebi que os relacionamentos que inspiram o amor por Jesus Cristo, os que trazem mais almas para Jesus, são o coração, o amor e a humildade. Neste livro, o autor teve a coragem de incluir outras vítimas e denunciar outros crimes. É um livro cheio de coragem, atualidade e muito mais completo que o “Anjos E Demônios Na Vida De Sarita”. É a comprovação do que já nos mostrara em outras obras. “4 Minutos Do Tempo Perfeito De Deus”; “O Agir De Deus – Transformação O Primeiro Milagre De Jesus”; “O Amor E O Terror”, suas últimas obras, antes desta, demonstram uma apreciável qualidade, um imenso evoluir e desabrochar a nível espiritual. O seu tremendo talento e capacidade literária, aliadas a esse crescimento espiritual, colocam-no num patamar extremamente elevado e; creio que, nem ele, tem a noção da força e capacidade que possui, a qual o leva a resgatar almas para Jesus com uma facilidade que impressiona e nos dá que pensar, nos coloca a perguntarmos, para nós próprios: “Onde foi que falhámos? Que não somos capazes de resgatar nem um terço das almas que ele resgata? Um valor que nenhuma igreja, nem nenhuma Pastora se pode dar ao luxo de desprezar.

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Data: 16-05-2016

De: ANA PAULA (A PAULINHA DO GIL VICENTE)

Assunto: ZERO

O que é o Zero? Ausência de número. Começo. Recomeço. Algo que nunca termina, que nunca se fecha. Via de levantar de novo. O erguido do acabado. Aquele que se limpa, renova. O nome que fica, que nunca deixa de ser, sem se desfazer, se escreve de novo. Zero. Ponto de partida. Partida para outro ponto. Ponto a ponto, se vai, assim, de número em número, sem que os números atropelem, a contagem, dias, noites, tempo que passa e não volta. Zero. Número fechado. Redondo. Número arrumado. Passado alinhado. Sem trás nem frente. Sem frente nem atrás. Tudo se abre e tudo se fecha. Tudo o que não se fecha, se abre de novo. Porta vazia. Chave que encerra. Encerrado no número que nada tem. Nada que já não existe. Ausência de vida, e vida sem ausência, ausente que já não persiste, corpo que se abraça de novo. Zero. Número para quebrar. Transformar. Riscar de um lado ao outro. Gritar. Nos confins de um mundo sem número. Libertar. Levantar os braços e redesenhar. Zero. Agora. Princípio. De tudo o que foi. Mas de tudo o que vem. Momento que está, no agora dos sentidos. Zero. Afinal quando deixa de o ser. Agora. De novo, em novo, que, sempre foi. A contar. Um...
Nós fomos assim. Meu amigo, convivemos durante tanto tempo, tempo do liceu. Tempo de escola. Depois cada um seguiu o seu caminho, como a vida sempre faz. Qual não é o meu espanto, quando te reencontro numa página de uma amiga comum, do facebook e descubro que estás pelo Brasil, te tornaste escritor? E talentoso. Hoje a vida é bem mais fácil, nem precisamos de ir à livraria. Basta alguns cliques e pronto, temos o livro no nosso tablete. Li o “Entre Os Trens E O Mar”. Adorei. Me apaixonei pela tua escrita. Acabei de ler o livro, mas tenho de recomeçar, tenho de o ler mais uma vez. Ei! Amigo! Quanto talento nos escondeste dentro de ti? Guardadinho só para ti? Como foi? Que segredo? Quem? Conseguiu esse milagre de trazer à tona tanto talento?

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Data: 16-05-2016

De: PADRE HUMBERTO CRISTIANO

Assunto: ALMAS NO CAMINHO DA SALVAÇÃO

Não é por ter sido um dos meus paroquianos, quando estive na Igreja Paroquial de São João, nem por me mencionar no seu livro, “ENTRE OS TRENS E O MAR”, que eu venho aqui lhe Dar os parabéns. Neste mundo de violência, ódio, droga e racismo, é urgente tentar modificá-lo. É uma tarefa tão árdua quanto nobre, mas também gratificante. É uma tarefa de todos e muito especialmente de nós, PADRES, da FAMILIA, da ESCOLA e dos ESCRITORES que com as suas obras, são verdadeiros educadores. Aloisio Ferreira Casa, o Caxito, um escritor multifacetado. Seus livros são verdadeiros manuais, de história, de ciências sociais e humanas, de romance. De literatura infantil e, como neste caso, de uma coragem exemplar, ao falar em nome de vítimas de perseguição, fazendo-lhes justiça. Mexer com a Máfia Russa, não é algo que muitos tenham a coragem de o fazer. Aloisio Ferreira da Casa, nasceu em Lisboa e aí fez a sua vida, durante a maior parte dessa viagem que o escritor fala, no trem da vida. Ele subiu a vida a pulso. Começou por trabalhar com o pai, nas vendas de vinhos, depois passou pelos correios onde foi carteiro, mudou para o Norte de Portugal e trabalhou numa fábrica de arcas de madeira, foi até Paris e foi empregado de um bar, regressou e esteve durante 25 anos a trabalhar numa estação de trens, um trabalho muito duro, como outros que teve. Depois foi até ao Brasil e revela-se um excelente escritor. Num mercado difícil, em tempos de crise, não é um mercado fácil e não é fácil vender livros, é prejudicado pelo fato de ainda não ser tão conhecido como o merecia, mas em talento, não fica atrás dos melhores escritores de Portugal. Os seus livros falam de amor, ensinam-nos a amar. Um notável serviço prestado à nossa sociedade. Atua dentro da palavra de Deus. E através dos eu talento para a escrita, aliado ao amor que prega em seus livros, já resgatou algumas almas para os Sagrados Caminhos do Senhor, de Deus, ajudando-as a tomar lugar no trem que as levará até à Salvação. Este é mais uma obra que pode levar mais algumas almas ao caminho da Salvação.

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Data: 16-05-2016

De: DRª MANUELA SOBRAL (DIRETORA DA REFER)

Assunto: A MELHOR OBRA DO ESCRITOR

Sinto-me verdadeiramente privilegiada, ao ser escolhida para escrever algumas simples linhas sobre este livro, para a editora brasileira, relacionada com o fato de trabalhar nos comboios, ou nos trens como o dizem lá no Brasil.
Mas agora que acabei de ler, pela segunda vez, esta obra notável, “Entre Os Trens E O Mar”. Eu a elegeria, sem reservas, como o melhor dos livros já escritos por este autor. Um romance de ficção que começa com o encontro de duas jovens, numa fria noite de março, em uma praia da Ericeira, após o que nas narrativas que cada uma tem para fazer, se desenrola toda a trama. É mais uma viagem à cruel realidade da vida. O suplício das vítimas: Daria, Ritinha, Sarita. A difícil vida da comunidade piscatória da Ericeira, personagens com vidas ligadas a uma estação de trens. A dura realidade de um desarmamento que trouxe a esperança de paz para o mundo, mas também muitas vidas suspensas, perdidas. A dura viagem de Daria, cruza-se e interliga-se com as outras viagens dos restantes personagens. Entre viagens, a mais difícil e fecunda, talvez seja a que cada uma das personagens e; mesmo nós próprios, fazemos dentro de nós, sem nunca chegarmos a encontrar o fundo, porque somos essencialmente Mistério. O autor que conheci nessa estação de trens, como Chefe de Segurança e que facilmente posso identificar no Caxito da história, desde que emigrou para o Brasil, tem continuamente nos dado a conhecer esse talento, essa capacidade literária, absolutamente versátil. Desde o drama, passando pelo romance, até às lindas histórias de literatura infantil, são reveladores bastantes do seu talento. Impressionada com muitos fatos, episódios da vida desse Caxito que não conhecia. A surpresa que nos é revelada sobre a família do seu amigo, o qual era conhecido como o Lojista. Ao fim e ao cabo, ele acaba recontando e atualizando, alguns livros escritos anteriormente. Mas o livro ainda tem mais um aliciante, em especial para quem tem uma vida ligada aos comboios/trens, como eu. Ele dá vida a esses trens, ao narrar as viagens de várias personagens, tornando os próprios trens em personagens relevantes na trama, fazendo-nos sentir dentro deles e estarmos viajando. Essa sensação é tão intensa que a dado momento, juráramos sentir os odores e os sons captados pelos passageiros. Quando despertamos para a realidade, damos conosco a dizermos para nós próprios: “Tenho de ir nesse trem, tenho de fazer essa viagem, nem que seja a última coisa que faça na vida”. Dá vontade de largar tudo e correr para o trem, nele embarcar.
Mas, fiquei preocupada, pois a dados trechos do livro, deu-me a sensação de estar perante uma grande obra, de um escritor, mas como se fosse o epilogo, a despedida, um último trabalho??? Não sei? Mas em certas passagens, deu-me essa estranha sensação??? E não aceito. Não podemos perder, nem o homem, nem sequer o escritor, pois o seu talento ainda terá de nos presentear com muitas e notáveis obras. Caro escritor, é cedo para se reformar!

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Data: 16-05-2016

De: MARIA ADELAIDE MARTINS (A BAIXINHA)

Assunto: aMEI

Não sei escrever como o meu amigo, escritor: Este livro é o primeuro que li. Acabaou por me incluir na historia. Sou a baixinha, ainda hoje trabalho em Alcântara. Como encarregada de limpesas. A Daria era filha de uma colega e lamento que tenha morido. Tambem me surpreendeu que o escritor, o fato de ser um bom escritor. O amigo Aloisio que aqui trabalhou. Não pensava que fosse possível ser um escritor. Entre os trens e o mar é livro que amei. Parabens ao Aloisio.

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Data: 15-05-2016

De: ANA CRISTINA GONÇALVES MARTINS

Assunto: GENIAL E ÚNICO

Tenho dois problemas quando quero escrever sobre os livros do meu amigo, o escritor Aloisio Ferreira da Casa. Faltam-me adjetivos e tendo a repetir-me. Li todos os livros do autor e acho que não sei dizer coisas boas de maneiras novas. Ponderei não escrever nada, primeiro porque qualquer texto ficará aquém daquilo que o livro merece, e depois porque, inevitavelmente, vai ser mais ou menos igual ao que já escrevi antes. O autor é genial e único. Ele não consegue escrever mal. E cá venho eu outra vez para vos dizer que, sim, têm de ler este livro. Um livro fabuloso, pleno de atualidade, contando as vidas de várias jovens que foram vítimas de uma megera, um livro que nos toca bem fundo. Falo por mim que me surpreendi várias vezes, com as lágrimas nos olhos, não podendo deixar de ser solidária com a Daria, a Sarita, o próprio Caxito. Mais uma livro que revela a forma pacifica, serena, como o autor encara a vida, com amor dentro do coração. A extrema coragem do autor, ao denunciar a falsa freira, mais uma vez, mas igualmente, ao denunciar uma organização poderosíssima, internacional de tráfico de crianças e a outra, essa organização mais poderosa e temível, a Máfia Russa que as últimas notícias mas televisões portuguesas veem confirmar, possuem importantes células em Portugal. Organizações para as quais, as crianças e as pessoas, são apenas números, objetos, vítimas dos seus mafiosos intentos. Um autor que não se cala, levantando a sua voz, através da escrita, para falar em nome das vítimas desses esbirros, as quais, não fora o autor, não teriam ninguém com coragem suficiente para as defender e lhes fazer justiça. Caros amigos, leiam este livro “Entre Os Trens E O Mar”. Temos muito a aprender com este escritor. Aprendermos a sermos mais humildes, como ele, não nos deixarmos levar por ódios inúteis, deixar entrar em nossos corações o sublime amor de Jesus Cristo, aprendermos a sermos corajosos e não nos calarmos perante as injustiças, a não virarmos a cara para p lado e fingirmos não ver o crime que é cometido debaixo dos nossos olhos.

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Data: 14-05-2016

De: Yuriy Pogorelov.- Pároco da Paróquia de Lisboa/Igreja Ortodoxa Russa

Assunto: MENSAGEIRO EM CRISTO JESUS

Ao ler este livro, “Entre Os Trens E O Mar” a “Sentença de Deus” fiquei emocionado com o autor. Gostei muito do livro que faz justiça ao personagem Caxito, mas também narra de forma extremamente simples, mas totalmente verdadeira, da saga dessa jovem Daria Vulkova, da Sarita, um reescrever da sua história, sem ódios, dentro da palavra de Deus. Jamais se poderia esperar mais, mas o autor ainda foi mais longe, demonstrando ter um coração de ouro, relatando o muito de errado de que aquele que foi o seu maior amigo fez, todas as intervenções dele nas tramas, mas sem cair na tentação de ser vingativo para com um amigo que p traiu cobardemente, demonstrando todas as qualidades que já lhe conhecíamos. Uma pessoa boa, generosa e sublime, este autor que transmite isso em seus livros, os quais, sempre servem a Jesus, o Senhor. Muito obrigado caro autor, pelo excecional livro que acaba de publicar, pela forma erudita e literária como relata as tramas, mantendo inteira fidelidade aos fatos, cujo propósito maior servir a Deus, procurando dar luz aos perdidos para que encontrem o Caminho, JESUS. E confortar os que estão desalentados. Não sei que mais missões Deus tem reservadas para si, mas tenho a certeza que você é um anjo de Deus aqui na terra, sendo Seu mensageiro em Cristo Jesus, revelando as verdades que estavam ocultas. Abençoado Seja. Deus é Consigo.

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Data: 14-05-2016

De: TERESA RIBEIRO (SANTA CRUZ)

Assunto: COM MUITO AMOR NO CORAÇÃO

Acabo de ler esta obra, “Entre Os Trens E O Mar”. Se só pudesse escrever uma frase; diria: Finalmente, tivemos a história do Caxito, personagem que corresponde ao Aloisio Casa que conheci na Estação de Alcântara. Trabalhei alguns anos ali, como estagiária do Paulo que é o Logista. Depois emigrei para a Austrália e hoje estou de volta, vivendo em Santa Cruz. Espanto-me quando dou conta que este belo livro nos prende à história das personagens que viajam pelo livro como se fossem num trem. Sei que o meu patrão cometeu muitos erros, mas não seria uma má pessoa e sou forçada a me render à magnitude desse grande Homem, o Autor. Devia agora dizer que todos somos filhos de Deus e devemos amar da mesma forma, todos os nossos irmãos, mas seria uma patetice. A ligação do meu patrão com a falsa freira, deitou-o a perder. O autor, afinal, acabou por ser traído por ele que era o seu melhor amigo e só o tratava por “amigão”. Outros, com menor capacidade de escrita que o autor, não hesitariam em o humilhar e deitar a abaixo, mas não teriam público. Lembro-me vagamente dos que surgem sempre no topo da vaidade, no entanto, nunca chegam a essa notável condição dos verdadeiros eleitos. Neste livro, o autor, quando surgiu a oportunidade de denegrir a imagem do traidor, referiu os erros e as lamentáveis atitudes e ações dele, mas, o respeitando. Fez justiça ao amigo, reconhecendo suas fraquezas, mas reconhecendo suas qualidades. É um Eleito. É, ao contrário da maioria, demasiado humilde, quase se anulando e fugindo do protagonismo, mas é aquele que escreve com muito amor no coração. É mais um livro de leitura obrigatória.

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Data: 01-05-2016

De: JOÃO TORDO - LSBOA

Assunto: RESISTIREMOS

Esta obra, “O Amor e o Terror” é uma obra plena de atualidade. Todos os dias somos confrontados com novas ações dos radicalistas islâmicos. Além de atual, é muito bem conseguida e nos dá o mote de como deveremos agir. Faremos os possíveis. Resistiremos à mediocridade e ao Terror, não permitiremos que nos prendam, à angústia e ao medo, à mesquinhez, ao ridículo que temos. Resistiremos aos nossos próprios preconceitos, ao estado larvar a que nos querem condenar, porque somos muito mais compridos do que isso, muito mais antigos, muito mais vastos, muito mais razoáveis que a intolerância e o radicalismo. Temos asas coloridas de borboletas dentro dos casulos pútridos e cinzentos a que chamamos realidade objetiva ou identidade ou individualidade. Resistiremos. Não nos renderemos.

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Data: 18-04-2016

De: MARIA VIRGINIA GOMES (PROFESSORA E CATEQUISTA REFORMADA)

Assunto: VOU QUERER LER

AMIGO, EU VOU QUERER LER ESSE LIVRO!
https://amigosvicentinos.blogs.sapo.pt/daria-vulkova-faz-revelacoes-sobre-novo-6254

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Data: 17-04-2016

De: Manuel Leal (Critico Literário)

Assunto: Crónica - História - Ciências Sociais e Humanas - Romance

Este livro, “O Amor E O Terror”, é uma obra repartida entre a crónica, histórica, as Ciências Sociais e Humanas e o romance. O autor, em muitos trechos, revela a sua tendência de romancista, mas sem deixar de ser fiel a um estilo que nos pretende dar o conhecer, nos seus aspetos, sociais e históricos, um tema tão atual, como o terror que domina o mundo. Fá-lo com bastante propriedade e fidelidade histórica, dando-nos a conhecer toda a problemática da intolerância religiosa, do extremismo do islamismo, fazendo-nos entender onde reside a raiz do problema. Alerta-nos para a forma negligente como nós, o mundo ocidental, tem vindo a lidar e gerir a educação dos nossos filhos, deixando-os à mercê desses autoproclamados defensores do islão, mas que no fundo, são instigados e alienados por grupos mafiosos e criminosos que se aproveitam das questões religiosas para atingirem os seus fins. Não é por acaso que entre os terroristas que surgem ligados aos massacres, em Paris, em Bruxelas e em tantos outros locais do mundo, são na sua maioria, agentes com processos por crimes cometidos. É um bom livro. No Portal da Literatura, numa escala de 0,00/6,00 atribuo-lhe a nota 4,75.

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Data: 03-04-2016

De: Jose Venancio da Silva Filho

Assunto: Aquisição de Livros

Bom dia a todos, recomendo a literatura do Sr. Aloisio, muito fa´cil de ler e interativa.

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Data: 05-04-2016

De: ada Lima

Assunto: Re:Aquisição de Livros

Agradecemos a ptefeeencia

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Data: 02-04-2016

De: PADRE HUMBERTO CRISTIANO (Paróqua de Arruda dos Vinhos)

Assunto: ASSIM SE FAZ UM GRANDE HOMEM! UM SERVO SERVO DE DEUS

Conheci este escritor, ainda jovem, quando vinha à missa com sua mãe, D. Tina. Tive o privilégio de o ter como um dos jovens da minha paróquia. Logo se via que havia de ser alguém na vida. Tinha talento, coragem e um grande caráter. Muito simples, humilde como, devemos ser, um imenso coração, pronto a ajudar, a se dar, sem nada pedir em troca. Ainda muito jovem, podia mesmo dizê-lo, Criança, arrisquei nele e lhe dei o privilégio de ser catequista. Foi uma das melhores decisões da minha vida. Ele pegou nas crianças do primeiro ano da catequese e levou-os até fazerem a Primeira Comunhão. As paredes da igreja não eram suficientes para ele. As suas aulas de catequese se estenderam por parques, jardins, praias, campos. Quando o víamos partir com as crianças, já sabíamos que o dia ia ser bem proveitoso. Dava o programa do livro da classe de catequese, mas ensinou algo que não vinha nos livros. Ensinou-os a procurar Deus, Jesus, em todos os lados, numa folha de planta, numa conchina da praia, numa flor.... Aquelas crianças que passaram pelas suas mãos, como catequistas, amavam a Deus de uma forma tão profunda que nos maravilhava a todos. Sabiamos que isso era devido a essa procura de Deus e de Jesus, em qualquer lugar. Foi um marco e uma lição para nós. Deus está nas igrejas, onde é a sua casa. Há muitas igrejas, mas todas são a casa de Deus. Lá diz a Bíblia: “O Pai tem muitas moradas”. Mas esse escritor, na altura com apenas 15 anos, nos relembrou que também está no jardim, na praia, em qualquer lado, mesmo no autocarro que nos transporta, sentado a nosso lado. O testemunho da Maria Virgínia Gomes, falando de um Diluvio de Amor, é apenas mais um. Mas sabemos que tal só é possível, porque Deus abençoa os que o buscam e são retos, em primeiro lugar, depois, porque as raízes eram boas. Não podemos ser nós, na Igreja, nem o professor na escola, a dar as boas maneiras e o bom agir, os valores morais. Esses aprendem-se em casa e os padres, catequistas, professores, dão o ensino, a aprendizagem das ciências, e reforçam o absorver dos valores morais e do caráter, complementando a obra da família. Este escritor, tinha raízes. Com o pai aprendeu esses valores, o caráter, a dignidade e a honra. Com sua mãe, aprendeu isso mesmo, mais a humildade, o se sacrificar em prol dos outros, o amor para com Deus, o procura-lo em qualquer lugar. O ser manso, solidário.... A ter bom coração. Não há receitas milagrosas, mas aí está uma bem evidente... ASSIM SE FAZ UM GRANDE HOMEM! UM SERVO DO SENHOR NOSSO DEUS!

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Data: 29-03-2016

De: MARIA VIRGINIA GOMES (Professora e Catequista Reformada)

Assunto: UM DILÚVIO DE AMOR

“O Amor E O Terror” é um livro formidável. Após alguns anos a viver no Brasil, o autor parece ter renascido e renasceu como escritor. Não deixa de ser uma surpresa, principalmente quando todos o julgavam incapaz de evidenciar tanto talento. No entanto, devemos procurar as razões mais profundas para essa metamorfose que tanto tem espantado quem com ele conviveu por anos. Onde estará o segredo? Talvez na educação, mas não será conclusivo. Seu pai deitou a semente, do caráter, da honra, da sinceridade da humildade, acima de tudo, do valor de UMA PALAVRA DADA. Certo! E daí? Quantas sementes são lançadas à terra e não germinam? Não podem germinar se não estiverem consumados três itens essenciais. 1- UMA SEMENTE DE QUALIDADE (O CARÁTER DE SEU PAI ERA ESSA SEMENTE). 2 – UM AGRICULTOR COMPETENTE (SEU PAI O FOI). 3 – UMA TERRA FÉRTIL (O CORAÇÃO DO JOVEM ERA TERRA FÉRTIL DE CARÁTER E HONRA). Só assim foi possível a tal semente germinar. Se Deus o levou até ao Brasil, foi porque lá escolheu uma ALMA GÊMEA! A semente estava lá, estavam reunidos todos os pressupostos para germinar e se tornar planta forte, mas necessitava dessa alma gêmea, para que desabrochasse e não duvidem, sua esposa ADA ou Adélia? É essa Alma Gêmea. Conheci o escritor, muito jovem, na Igreja Paroquial de São João Evangelista, onde foi catequista e sempre o admirámos pelo seu enorme caráter e humildade. Não é fácil encontrar alguém assim, com tanto caráter e humildade, capaz de se doar, sem nada pedir em troca. Pois bem, imaginem, o quão difícil é encontrar duas almas assim. Só Deus. Já tenho uma bela idade, 82 anos, mas acompanhei o crescimento do jovem escritor, o qual, não era por acaso que aos 14 anos já merecia uma confiança ilimitada do Padre Humberto Cristiano, um verdadeiro Padre, não como muitos que por aí circulam, atentando contra a Lei de Deus. Pois bem, conheço o jovem, mas não conheço sua ALMA GÊMEA, mas ao acompanhar o desabrochar dele, como escritor, o seu talento, pude constatar que a sua esposa tem exatamente o mesmo caráter dele. Qualquer observador atento o nota, até pelo semblante demonstrado numa simples foto, a aura de pureza lá está. Os livros do escritor são fontes de vida para a nossa alma. Este, particularmente, é um dilúvio de amor espalhado por este mundo de conflitos e podem crer, É MARAVILHOSO QUANDO DESCOBRIMOS QUE AINDA HÁ QUEM ESPALHE UM DILÚVIO DE AMOR EM NOSSO MUNDO!
Que mais se pode dizer? Um escritor de grande perspicácia e soberbo estilo. Um homem de Deus. OBRIGADO ESCRITOR!

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