Por um Mundo mais solidário


Livro de Visitas - COMENTÁRIOS

Data: 25-01-2015

De: Eduardo Plantier

Assunto: Re:Dois Pesos Duas Medidas

Infelizmente, os jovens de hoje são vitimas dessa angústia da droga e arrastam suas famílias. Fico triste, pois sou vizinho e amigo da família Ferreira, conheço o autor desde pequenino, morador no Bairro Lopes em Lisboa e lamento ver o atingido por essa calamidade, depois de ter conseguido educar os filhos longe da droga. Ninguém tem culps e este comentário é maldoso. No entanto, conseguirá prejudicar as vendas. Muito Triste

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Data: 26-01-2015

De: Aloisio Menezes da Cruz

Assunto: Re:Re:Dois Pesos Duas Medidas

Caro Plantier, vi o seu comentário e não resisti a deixar aqui o meu. Se você está triste, imagine nós, a família? Meu primo pode até ter queixas da sua primeira esposa, pode ser alcoólica, mas nunca o deixou passar por essas vergonhas. Compreendo que a sua atual esposa não tenha culpa dos desmandos do filho, mas é inevitável, tais notícias têm prejudicado meu primo, pois a opinião pública é intolerante. Meu primo tem hoje 56 anos, se desejar voltar a Portugal, terá dificuldade em garantir um emprego. Nos comboios, observa-se o mesmo que com os politicos, as nódoas da família influem sempre, mesmo que o candidato seja puro. E saiba mais, o tal filho que segundo o Jornal Luso Francês foi condenado como traficante, já ameaçou meu primo e a própria mãe de morte. Meu primo não o confessa perante nós, família, mas sei ser verdade. Aliás, comigo, meu primo à muito não fala. Hoje é muito mais condescendente, se fosse os filhos dele, seria muito mais severo e radical. Só sei que esta situação nos deixa tristes, por isso, ainda não comprei nenhum dos seus livros. Prrferia que meu primo continuasse como empregado dos comboios e nunca tivesse ido até ao Brasil. O pai, à beira dos 100 anos, chora e sofre. Desde que foi para lá, nunca passou im Natal com os pais, de quem era o amparo. Pelos vistos, apesar de tudo, os laços familiares da nova família falam mais alto. Lamentável.

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Data: 25-01-2015

De: Eduardo Plantier

Assunto: Re:Dois Pesos Duas Medidas

Infelizmente, os jovens de hoje são vitimas dessa angústia da droga e arrastam suas famílias. Fico triste, pois sou vizinho e amigo da família Ferreira, conheço o autor desde pequenino, morador no Bairro Lopes em Lisboa e lamento ver o atingido por essa calamidade, depois de ter conseguido educar os filhos longe da droga. Ninguém tem culps e este comentário é maldoso. No entanto, conseguirá prejudicar as vendas. Muito Triste

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Data: 11-03-2015

De: Edilene de Masi

Assunto: Re:Dois Pesos Duas Medidas

O silencio vale mais que mil palavras,quero dizer nao a conheço e nao pretendo conhece-la.

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Data: 21-01-2015

De: MARIA HELENA SORES MARCELO

Assunto: O AUTOR SEMPRE DEMONSTROU TER TALENTO

Tive o grato prazer de conhecer com o autor, Aloisio Augusto da Cruz Ferreira da Casa, enquanto este foi colaborador da Associação Popular do Lumiar onde efetuou um excelente trabalho com as crianças. Por seu intermédio, conheci também sua mãe, a Tininha, como era conhecida pelos amgos, uma excelente mulher. O que este livro vem demonstrar é que as telenovelas que passam nas nossas televisões, não são obras inteiramente fictícias, pois limitam-se a espelhar o que é a Sociedade onde nos inserimos. As ciladas lançadas ao autor, ao longo da sua vida, pelo choque de interesses daqueles que estão habituados a adquirir vantagem, não querendo perder sua posição, são habituais. Como nos podemos defender? Naturalmente, nos refugiando em Deus. As orações da Tininha, em favor de seu filho, o caráter deste e a sua simplicidade e humildade, encontraram eco em Deus. A obra revela os seus livramentos e apaixona-nos. A história da Sarita é arrepiante e de extrema utilidade na denúncia da corrupção, pedofilia e outros crimes. A da Daniela Aparecida, igualmente nos prende e demonstra que não poderemos fazer juízos. Só Deus. Uma mãe pode, afinal, abandonar uma filha e protegê-la, ao a entregar ao cuidado e proteção de Deus. A história da sua esposa é também comovente e a adaptação a essa comunidade da Região dos Lagos, apaixonante. Um excelente romance que prova que pode-se escrever excelentes romances literários, com muita qualidade, dentro da palavra de Deus. Não me surpreende, pois o autor sempre revelou talento. Já a sua grande maturidade do ponto de vista espiritual, me deixou perplexa, pois não imaginaria que fosse possível tamanha evolução. Talvez o segredo esteja na companheira e esposa que tem hoje a seu lado. Pela leitura do livro 4 Minutos do Tempo Perfeito de Deus, julgo perceber isso nas entrelinhas.

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Data: 20-01-2015

De: Pastora Alzira

Assunto: Deus

No livro 4 Minutos do Tempo Perfeito de Deus, o autor louva e agradece a Deus por todos os livramentos e Bênçãos. Então porque ainda duvidam e temem, hesitam? Deus confiou-lhe uma missão e tem propositos em sua vida. Ela foi revelada no Monte ao mensageiro que transmitiu a mensagem. E foi confirmada pelo Emissário na Igreja, no culto. Deus vos juntou, nada vos poderá separar. Deus concedeu um lar, de onde fugiram, não confiando no Senhor e esse lar se está desfazendo sem provrito para ninguém. Deus vos enviou para outro lugar e concedeu um novo lar, espera que façam a diferença na Igreja local, mas continuam renitentes em aceitar, já planeiam entregar o lar noutras mãos, se o fizerem, ninguém terá proveito, tal como o outro, ruira. Devem ter as pontas abertas, acolher com solidariedade cristã, mas ele está so vosso cuidado, não deleguem noutros a sua gestão. Não sejam impacientes, espetem pelo tempo certo de Deus, não fujam para outros lugares, visitem, mas regressem ao vosso lugar. Acima detudo, não apregoem vossos projetos aos 4 veventos

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Data: 14-01-2015

De: Pastor Gilberto Moreira (Igreja Evangélica AD Vila Franca de Xira).

Assunto: Em intimidade com Deus

O Livro 4 Minutos do Tempo Perfeito de Deus, é uma obra que demonstra toda uma vida do autor, gerida na intimidade com Deus. Por isso, o autor agiu diferente, fez diferente e marcou a diferença. Não só quando Deus permitiu que escapasse a esse trágico acidente ferroviário, mas ao longo de toda a vida. Vemos que o autor continua a colocar Deus, à frente dos seus projetos, colocando Deus como o maquinista que pode levar o trem até à Estação da Glória. Só os que estão dentro da unção do Espirito Santo de Deus conseguem ter capacidade para dar à Luz uma Obra como esta. Não sei se no capítulo das vendas, o livro terá muito êxito, mas ele já está marcando a diferença, levando, como aqui vi, nesta página, um testemunho, uma jovem que vivia afastada e zangada com Deus, compreender, pela leitura deste livro que quando Deus age tem um propósito. Hoje a jovem está louvando a Deus e encontrou Paz! Caro autor, só por essa alma (é bem possível que haja mais), já o seu livro é plenamente abençoado e um êxito. Se não lhe trouxer as honras dos homens aqui na Terra, de certeza lhe trará a Glória aos olhos de Deus. Nos tempos que vivemos, colher uma alma para Jesus, é algo que nos revitaliza aos olhos do Papai do Céu. Continue a amar o Nosso Deus. Glorifique! A Paz do Senhor!

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Data: 15-01-2015

De: aloisio

Assunto: Re:Em intimidade com Deus

A Paz do Senhor. Caro Pastor, lendo algumas das criticas nesta página, pode encontrar outros testemunhos de novas almas convertidas.

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Data: 12-01-2015

De: Sara de Nascimento Félix

Assunto: Uma Nova Perspectiva

Sou uma jovem com 30 anos de idade e moro em Várzea de Aveiro. Vivi durante anos amargurada pois fui criada pelos meus avós paternos depois de ter perdido meus pais no trágico acidente de Alcafache. Os dois dados como desaparecidos, uns dos muitos corpos nunca reconhecidos. Achei que Deus foi injusto e contra ele me virei. Não conhecia esta modalidade de livros digitais. Foi por acaso que soube do seu livro por intermédio de uma colega; Acabei lendo e chorei do principio ao fim. Mas ganhei uma nova perspetiva. Hoje, graças a si, compreendo que Deus tem o SEU TEMPO CERTO! Finalmente encontrei Paz e posso adorar a esse Deus de que você faz menção em seu livro. Aqui onde moro não tenho nenhuma Igreja Evangélica, a mais próxima fica em Aveiro, a mais de 20 Km. Mas vou à Capela da Nossa Senhora do Amparo e quando tenho oportunidade, à Igreja Batista de Aveiro.

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Data: 01-01-2015

De: Padre Luis Fonseca

Assunto: Lamentável

Venho expressar a minha estranheza pela forma como o autor se refere a uma Instituição Secular, a Igreja Católica. Saiba que quando os católicos eram perseguidos, ninguém ouvia falar de evangélicos. Hoje é fácil falar. pregar. Quanto a ter sido Deus a impedir de o ter apanhado o comboio, acredite, foi sorte mesmo. Atribuir tal a Deus é muita presunção sua.

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Data: 27-12-2014

De: Carolina Fernandes

Assunto: Super Interessante

O livro 4 Minutos do Tempo Perfeito de Deus é uma obra super interessante. Uma visão realistica do panorama atual dos comboios em Portugal, a corrupção existente no meio. Fala do drama de quem convive com dependentes do alcool, reescreve importantes obras, como Coracando e Anjos e Demonios Na Vida de Sarita. Foca os graves problemas verificados em instituições de acolhimento. Tudo, na perspetiva do Louvor a Deus e reconhecendo a sua Magnanimidade. Aconselho a lerem.

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Data: 23-12-2014

De: DANIELA APARECIDA PEREIRA

Assunto: LOUVOR AO NOSSO DEUS

Mais um excelente livro, contando a história do Caxito, desde o dia 11 de Setembro de 1985, tristemente célebre para os Portugueses, pois ocorreu o maior acidente ferroviário em Portugal. Anos mais tarde, um outro 11 de Setembro, marcaria o fim das Torres Gémeas em Nova Iorque. Vemos nesta obra, outras histórias, da Ada, a minha própria, da Sarita, desta feita, recontadas numa nova perspectiva. A importantes denúncias sobre casos que abalaram a Portugal, pedofilia e corrupção, são focadas. Por último, recebe uma missão de Deus e aceita, impondo uma condição que já foi aceite Pelo Nosso Deus. O mais importante, todo o livro é UM LOUVOR AO NOSSO DEUS. NÃO PERCAM!

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Data: 16-11-2014

De: DANIELA APARECIDA PEREIRA

Assunto: CULTO DE AÇÃO DE GRAÇAS

INTERVENÇÃO DE LOUVOR A DEUS QUE PROFERI NO CULTO DE AÇÃO DE GRAÇAS. ROANNE, 16 DE NOVEMBRO DE 2014, PELAS DEZ HORAS!
A Paz do Senhor!
Irmãos, permitam-me que vos deixe algumas palavras de amor. Esperei vinte e nove anos para conhecer minha mãe. Meu pai, aquele que me gerou, nunca conheci e nem mesmo sei se está vivo. Muitos talvez se estivessem a lamentar desse facto, mas eu, só tenho a agradecer ao Nosso Deus. Aquilo que hoje é do nosso conhecimento, era já, há muito, sabido por Deus. Meu verdadeiro pai, um verdadeiro servo de Deus, o Aloisio Augusto da Cruz Ferreira da Casa, foi uma verdadeira Benção em minha vida. Não desejo aqui tomar o vosso tempo, até porque minha história é já conhecida de todos vós. Mas não fui a única a beneficiar do bondoso coração do Aloisio. O Mister que me ensinou a ser a atleta que fui e me deu preciosas indicações sobre como chegar ao topo. Ele foi um precioso protetor de muitas crianças e jovens, através do seu trabalho voluntário. Ele foi um generoso ser humano que visitou muitos idosos, os quais sofriam com a solidão, esquecidos por todos e por uma sociedade injusta que se serve dos seus membros enquanto eles estão na fase produtiva e os votam ao abandono, quando já não têm forças para trabalhar. Um grave problema social que afeta Portugal e a Europa, mesmo, talvez, o mundo inteiro. Ele, chegando a casa de muitos deles, perante as reformas de miséria que os nossos idosos recebem, por vezes, não tinham dinheiro, nem sequer para os remédios de que necessitavam para sobreviver e aí, era o amigo Aloisio, o meu pai, a ir comprar esses remédios, do seu próprio bolso, numa prova de amor fraterno e solidário dada por meu pai. E os exemplos, são inúmeros. Um colega de trabalho viu-se sem casa e ele o acolheu. Muito duro e exigente, não tolerando desvios, reto e um homem de palavra, sempre foi humilde e um generoso coração para aqueles que cumprem com as suas obrigações. Na nossa praça, há alguns beneméritos que são fervorosos adeptos da caridadezinha, sempre prontos a ajudar os pobrezinhos, mas com toda a pompa e circunstância, fazendo questão de que todos vejam a sua generosidade. Hipócritas. Para Deus, fazer o bem para nos gabarmos, não tem qualquer valor, sendo apenas mais uma forma de se mostrar superior aos outros. ABRAM AS VOSSAS BÍBLIAS EM Mateus, 6. 1 a 4 >> GUARDAI-VOS de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus. Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita; Para que a tua esmola seja dada em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, ele mesmo te recompensará publicamente. << Isso foi precisamente o que meu pai fez, nunca dizendo: eu fiz isto; eu dei aquilo. Etc., pelo contrário, sempre se recusou a divulgar essas boas ações e foram aqueles que beneficiaram delas a, mesmo contra a sua vontade, justamente o agradecer publicamente, tal como eu fiz por inúmeras vezes. Minha história é sobejamente conhecida e referida em muitos jornais e televisões, mas podem encontra-la no blogue da jornalista Odete Fernandes, em https://ralfaodetefernandes.blogs.sapo.pt/grande-reportagem-daniela-ganha-mae-aos-2510. Por isso mesmo, mesmo sendo um pecador, como todos nós, goza de créditos verdadeiros junto do Nosso Deus e de Jesus Cristo. Por isso mesmo, em vários momentos de sua vida, quando procuraram afrontá-lo, através de calúnias ou outras infâmias, nunca lograram atingi-lo, pois Deus protege os justos e os bons. Minha mãe se viu obrigada a me abandonar à nascença, mas passou a vida orando e intercedendo a Deus que me protegesse e DEUS colocou esse meu pai no meu caminho. Agora vejam bem, como DEUS sabe realmente de todas as coisas. E como ele age em nossas vidas. Para alguns ignorantes, foi sorte. Mas foi sem dúvida a Mão de Deus. Ainda muito jovem, esse meu pai viu Deus trocar uns escassos 4 minutos por uma vida de amor e solidariedade para com o próximo. Um dia, esse meu pai regressava a Lisboa, vindo da Guarda e no caminho para a estação onde ia apanhar o comboio, um cano de água rebentou e provocou o caos no trânsito da cidade da Guarda. Mais de uma hora esteve o taxi que o levou à estação parado, sem ter por onde fugir e ele acabou por demorar perto de duas horas a fazer um percurso que em condições normais demoraria menos de 40 minutos. Chegou à Estação, passava 4 minutos da hora de partida do comboio e ainda o viu, ao longe, deixando a Estação. Perdeu esse comboio. Pouco depois, entre as estações de Alcafache e Moimenta da Beira, esse mesmo comboio se envolveu no mais grave acidente ferroviário ocorrido em Portugal, onde morreram algumas centenas de pessoas. DEUS SALVOU-O PARA NÓS! EU LOUVO E AGRADEÇO A DEUS POR ISSO! Se ele tem seguido nesse comboio, creio que nunca teria tido as hipóteses que tive e não seria o que sou hoje. Muito menos teria conhecido a minha mãe. DEUS SEJA LOUVADO! Quando Deus age, tem uma razão e ele sabe o que é melhor para nós. Esse meu pai, tinha e creio que ainda tem, muito para fazer e DEUS tem um propósito em sua vida, por isso a preservou. Ainda que no momento em que ele vislumbrou o comboio ao longe, certamente terá ficado entristecido e se lamentando. Este é apenas mais um exemplo, bem apropriado para um culto de Ação de Graças. Por isso irmãos, confiem em Deus e não esqueçam que mesmo que o não pareça, Deus deseja o melhor para nós.

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Data: 11-11-2014

De: IRMÃ LUDMILA FREITAS (COVILHÃ)

Assunto: TEM DE EXCOMUNGAR O FILHO!

Gostaria de perceber! O autor, demandou até ao Brasil, deixou uma família em Portugal, filhos... Pois bem, certamente que o êxito que alcançou, é bem mais importante que o equilíbrio familiar. Que importa a família? Vemos que agora, está bem. A lavagem cerebral que por lá levou, foi tal que até se afastou de Deus, da Santa Igreja Católica Apostólica e Romana a que sempre pertenceu. Bom, reconheçamos que tem esse direito e todos temos liberdade religiosa. Gostaria era de ver uma tomada de posição sua, perante os últimos acontecimentos? Perante a destruição familiar, no caso concreto, do seu filho? Pois o escândalo se tornou público! Nas redes familiares, facebook, o seu parceiro assumiu estar em um relacionamento sério com o filho do escritor e este assumiu, ao não desmentir e ao curtir tal declaração. Será essa homossexualidade, tolerada e aceite pelo escritor e pai? Vai ele condescender com essa pouca vergonha e continuar a amar o filho e pactuar com tanta podridão e pouca vergonha? Espero para ver a atitude do escritor? Ou deixa toda a atividade e ligação a qualquer igreja, seja católica ou evangélica, ou então, terá de excomungar e cortar relações com o filho em questão.

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Data: 11-11-2014

De: DANIELA APARECIDA PEREIRA

Assunto: Re:TEM DE EXCOMUNGAR O FILHO!

É vergonhoso! Onde está o amor cristão? Será isso que aprende no Convento, cara Irmã? Eu compreendo a sua mágoa. O escritor Aloisio Augusto da Cruz Ferreira da Casa tem um caráter tão grande e acima de qualquer suspeita que é impossível encontrar-lhe uma falha, um motivo para condená-lo. Resta esperar por questões absurdas e tentar atingi-lo com elas. A dor de corn... é muito grande! Cara Irmã, TENHO ORGULHO NO ESCRITOR E MEU AMIGO ALOISIO AUGUSTO DA CRUZ FERREIRA DA CASA, já você, me mete nojo. E tenho a certeza que DEUS lhe cobrará pela vilania das suas odiosas palavras aqui deixadas.

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Data: 05-11-2014

De: ODETE FERNANDES (JORNALISTA)

Assunto: UM EXCELENTE LIVRO

Uma aventura no imaginário de um grupo de jovens sedentos de aventuras e sonhando com esse imenso desconhecido, fascinante e apaixonante, o Espaço Inter Galáctico. Até aqui, uma história banal, igual a tantas outras, cujo rumo só muda, no momento em que o autor decide transformar essa história numa bela lição de Educação Cívica, ou de Cidadania, para os jovens. Muito bem concebido, o enredo e a interligação perfeita na educação, de tal modo que é impossível distinguir onde acaba a história e começa a lição?
Um manual de boas condutas e de como os verdadeiros cidadão deste nosso mundo se devem comportar e exercer a sua cidadania, e mais; a Cidadania daqueles que se afirmam Cristãos. Os jovens vão ser obrigados a conhecer mais sobre as ciências e descobrir numa imaginária Galáxia, uns planetas, qual deles o pior, onde encontram as mesmíssimas situações que flagelam este nosso planeta Terra, que como o autor afirma, nos foi entregue por Deus para deles cuidarmos, com perfeito equilíbrio entre todos os elementos e que nós, hipocritamente e irresponsavelmente, teimamos em tentar destruir.

Não nos deixa dúvidas que os jovens regressam à Terra, depois da sua imaginária aventura, muito mais aptos como cidadãos, mais evoluídos e melhores indivíduos, mais adoradores de Deus e amando mais a Jesus Cristo. No entanto, o regresso se torna surpreendentemente complicado. Que é dos familiares? Que é das cidades que conheciam? Tudo está tão diferente. Não reconhecem mais os locais onde brincavam. Nada poderia mudar assim, em tão pouco tempo? E os amigos? Que é feito deles, dos seus coleguinhas de escola? O autor surpreende-nos com a forma excecionalmente bem conseguida, como cria um terrível paradoxo: os jovens viajam para tão longe, no espaço desconhecido, para encontrarem planetas que tão parecidos são com a Terra e onde tudo, sendo novo, lhes é tão familiar. Contudo, quando regressam ao seu mundo, tudo é irritantemente desconhecido. Dir-se-ia que estavam num outro mundo, numa qualquer Galáxia a milhares de anos luz de distância? Estariam mesmo na Terra?
Transtornados por essas situações, ficam à beira da loucura, quando descobrem que alguns dos amigos que brincavam com eles, da sua idade, estavam agora uns verdadeiros velhinhos. Já todos conhecemos o dilema do paradoxo dos gêmeos, mas o autor vai muito mais longe, onde ninguém ainda ousara chegar, ao criar um novo paradoxo, com o choque de um pai (um dos jovens) cujo aspecto é de um adolescente, com um filho que está já bem velho; um pai algumas dezenas de anos mais novo que o seu filho. A forma como tal é encardo pela sociedade, é outro choque de arrepiar os cabelos. Só Deus pode explicar o que não tem explicação! Afinal o que parece ser impossível, a teoria, comprovada pelos muitos milhares de testes da ciência, descoberta por Einstein, só foi possível porque este, encontrou uma passagem na Bíblia que o intrigou e não descansou, enquanto não descobriu o que Deus afirmava. Um livro recomendado a todos os jovens e mesmo a nós, adultos.

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Data: 16-10-2014

De: Maria do Carmo Varela Sousa

Assunto: Recordações

Recordações, boas recordações, é o que guardo dos tempos em que frequentei a colónia de férias da Quinta do Forte, na Ericeira. Nasci nesta bela terra, onde; lá diz a canção, o mar é mais azul. O agora escritor, Aloisio Ferreira da Casa foi meu monitor e Diretor do Centro. Se recuássemos ao início dos anos 2000 (2000, 2001, 2002 até 2010, ele seria reconhecido por quase toda a terra, pelo menos, os que habitam permanentemente nesta, pois os sazonais, os turistas de verão, das praias, mesmo os que aqui têm casa de férias, não se apercebiam desse trabalho importante. Tudo muda. A crise levou a fechar o Centro de Férias, mesmo a encerrar o próprio MAFRA IMASPI - Instituto Municipal de Ação Social e Proteção da Infância. A segurança social fechou este, por falta de verbas e a autarquia não tem dinheiro. Mesmo escolas são fechadas obrigando crianças a percorrer muitos quilometros para estudar nas super escolas que só são super em problemas. Curiosamente, hoje, mesmo no café do Sebastião, o qual também já tem outro dono, se perguntar pelo Aloisio Ferreira da Casa, poucos o conhecem. Caramba! Só passaram quatro anos? Como o povo pode esquecer quem tanto trabalhou pelas crianças desta terra. Já, paradoxalmente, a freira, Irmã Vera Lúcia, não sei se por ter morrido, é conhecida de todos e ainda venerada por quase todos. Ninguém acredita nas sua tramoias e nos seus crimes. Ou então, preferem não acreditar, para não terem de admitir que alguém tão importante no seio da Igreja Católica tenha cometido tantos atos vis. Ericeira, Mafra, Torres Vedras, continuam a venerar a Irmã Vera e, se o Papa não tem mudado, entrando o Francisco, para o Lugar do Alemão, se calhar, ainda beatificavam a Irmã Vera Lúcia. Não chega a tanto o despudor. Se um dia ainda passar por aqui, pela Ericeira, o escritor poderá vir em Paz, anonimamente. Mas ainda há, por cá, quem o recorde.

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Data: 11-10-2014

De: Lilliana Nunes

Assunto: O Meu Leal Amigo

Hoje tive o grato prazer de compareder à Inauguração da Biblioteca Evangélica, numa pequena cidade francesa, a qual recebeu o nome de um velho e leal amigo. O Caxito, ou seja, o Aloisio Augusto da Cruz Ferreira da Casa. Conheço-o desde sempre. Fomos colegas no Gil Vicente e depois, sempre tivémos uma boa e franca amizade. Outro elemento que pertencia ao nosso grupo de amizades era o Paulo, o "palhaço" do grupo. No GAJA - Grupo de Ação Juvenil de Arroios, um grupo de teatro que nasceu no seio do Liceu Gil Vicente, o Paulo??? E o Aloisio eram a alma do Grupo. Verdadeiramente, o Aloisio é que o era, pois o Paulo tinha um talento nato, um excelente comediante e sonhava com uma carreira como tal, mas o Aloisio não tinha menos talento, era um excelente ator, menos exuberante, mas mais profundo. E era o garante do Grupo, a nivel organizativo e de planificação. Quanto ao caráter, também eram muito diferentes. O Paulo não admitia ser um segundo plano. No entanto, apesar do seu talento, sempre vivia na sombra do Aloisio. Já nessa altura eu notei que ele não era o amigo 100% leal, para o Aloisio, como este era. A minha amizade com o Paulo esteve por diversas vezes em perigo, pois um dia ele entendeu que se apaixonara por mim e por força queria obrigar-me a transformar a amizade em algo que eu não desejava. Um dia, eu fui com o Aloisio e a D. Argentina passar o fim de semana na Ericeira e quando o Paulo soube, fez uma discussão enorme e ameaçou deixar de falar comigo e com o Aloisio. Tudo fruto da imaginação dela, pois entre mim e o Aloisio, também só havia amizade. Duas semanas depois tinhamos um espetáculo do Grupo, no Centro Paroquial da Penha de França e ele pura e simplesmente disse que não iria e abandonaria o Grupo. Tentou aliciar elementos do Grupo, para romperem e seguirem com ele, formando um novo Grupo, só que ninguém o acompanhou. Não foi e o Aloisio acabou desempenhando dois papeis na peça, o dele e o do Paulo e foi um êxito. Dias depois, ele teve um pequeno acidente, bateu com o carro, noutro que estava estacionado junto ao Instituto Superior Técnico e arranhou o carro dele e o outro. Acabou saindo sem nada dizer ao outro condutor que não estava presente e no dia seguinte, surgiu como se nada se tivesse passado, no ensaio do Grupo, disfarçando muito mal a raiva por o Aloisio se ter saído tão bem na peça, mas retomando o seu lugar no Grupo e no final desse ensaio, tentou convencer o Aloisio a testemunhar a seu favor, pretendendo apresentar queixa contra o outro condutor, deselando alegar que seria ele o causador do pequeno acidente. O contrário do que se havia passado. E desde aí eu compreendi que o Paulo não era quem aparentava ser. Quanto ao Aloisio, já nesse tempo eu notei o seu talento como escritor, era ele que escarevia as nossas peças de teatro. O problema é que nunca teve apoio, sempre se doando para os outros e esquecendo-se de si próprio. Ele era o amparo da família, pais, sobrinha, sobrinho neto e tinha um emprego estafante e muito desgastante, de enorme responsabilidade, além de participar em muitos programas de voluntariado doando-se aos outros. Hoje descubro que ele se encontra no Brasil, é escritor e reconhecido, pelo menos o sificiente para um Pastor batizar a Biblioteca com o seu nome. Não desejo polémicas, mas Deus, mais tarde, ou mais cedo, dá os créditos a quem os mereçe. Só espero que aqueles que hoje têm a felicidade de o ter a seu lado saibam dar o justo valor à Sagrada Pérola que têm consigo, nele confiem e lhe dovolvam um pouquinho mais do imenso que ele dá.

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Data: 07-10-2014

De: LARISSA ABREU NUNES (Assistente Social - Musgueira)

Assunto: AS CPCJs

Eu vim para Lisboa com os meus pais, ainda em criança, no tempo em que era impossível viver no Brasil. Uma inflação que levava os preços a subirem e muito, diariamente. No Rio de Janeiro, vivi numa das favelas. Em Portugal, fomos morar na Musgueira, um bairro da periferia de Lisboa, onde pequenos e médios traficantes vendiam drogas e detinham algum domínio sobre o bairro. Onde os drogados infestam as ruas, drogando-se e definhando. Acabei por formar e tornei-me Assistente Social, preferindo exercer o meu trabalho no meu bairro. A fama era terrível, mas é um fato, a sociedade Lisboeta empurrou os mais desfavorecidos para 2 ou 3 bairros na periferia, juntando todos os que lhes podiam causar repulsa num canto. Não será uma boa política. As CPCJs foram formadas para tentar, em primeira instância resolver problemas e proteger as crianças e jovens, ouvindo estes e as famílias, definindo estratégias e programas de recuperação que as famílias teriam de cumprir, caso contrário, o processo avançaria para a instância seguinte, a Vara de família para retirar as crianças em perigo do seio familiar. De 2004 a 2006, o Senhor Aloisio Augusto da Cruz Ferreira da Casa integrou uma dessas Comissões, as quais eram formados por magistrados, funcionários dos tribunais, representantes das coletividades de cultura e recreio e entidades religiosas, assistentes sociais. Havia a fama que na Musgueira, quem lá entrasse, sendo estranho, não sairia. Nunca lá vi o Senhor Padre Manuel Arede, nem a Irmã Vera Lúcia, pois os que ali habitam lhes causavam repulsa. Mas o Senhor Aloisio Ferreira entrou. Caráter, dignidade, humildade, amor Cristão, fraternidade, responsabilidade que o faziam atuar energicamente, quando tal se impunha, mas também o bom senso e o diálogo que o levaram a resolver quase todas as situações no âmbito da Comissão de Proteção a Crianças e Jovens, sem recurso à Vara de família e sem retirar as crianças do seio familiar. Conseguiu leva-las para a escola. Ouviu e apoiou. Criou programas culturais e desportivos, colocou as crianças a praticar andebol, futebol e futsal entre outros, ou a pintar, fazer artesanato e teatro. Conquistou a comunidade. Uma Angolana quer vivia com 5 filhos, dois irmãos e filhos destes, bem como cunhados, sempre fazia questão de receber em sua casa o Senhor Aloisio, para degustar uma galinha de moamba, prato tradicional angolano e era capaz de gastar os últimos tostões do mês, para ir à “tenda” (loja) comprar um bom vinho para oferecer ao convidado o melhor. Era o reconhecimento pelo trabalho em prol dos filhos. O senhor Aloisio era humilde e convivia com satisfação e prazer, descendo ao nível dessa gente humilde. Cedo os traficantes, o pequeno e o médio, que os grandes se limitavam a mandar a droga para dentro do bairro, deram ordem para permitir a livre circulação do Senhor Aloisio. Quem vive no bairro, sabe que era mesmo exercida vigilância protetora no sentido de garantir a sua segurança. Os mesmos que deram ordens para não serem vendidas drogas nas imediações das instalações onde as crianças beneficiárias do projeto do Senhor Aloisio desenvolviam as suas atividades culturais e desportivas. Mesmo os drogados que infestavam as ruas do bairro foram afastados das imediações dessas instalações. Isso só se consegue com caráter e respeito, a cima de tudo, com humildade. Portanto, senhor Padre, não venha dizer que o Senhor Aloisio fez porque era obrigado. Fica-lhe mal, a si, a quem, como à Irmã Vera, esses seres humanos desfavorecidos causavam repulsa. Jesus a todos estendeu a mão, independentemente da classe social, de estarem limpos ou sujos, bem vestidos ou maltrapilhos. O Senhor Aloisio Augusto da Cruz Ferreira da Casa se limitou a imitar Jesus e estender a mão ao seu semelhante sem olhar para o aspecto e sabendo que todos somos criaturas de Deus.

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Data: 07-10-2014

De: Padre Manuel Arede

Assunto: Estava Obrigado

Vejo muitos postarem e enaltecer o Sr Aloisio Ferreira da Casa. agora escritor, mas tenho a obrigação de esclarecer algo muito importante. ELE ESTAVA OBRIGADO! Comentando o fato de ter prescindido da comissão a que teria direito, em prol da Daniela Aparecida Pereira, tenho a dizer o seguinte: Desportivamente, pelos regulamentos da Federação Internacional, ele tinha direito a tal, mas ao aceitar colaborar no Programa desenvolvido em favor das crianças da nossa comunidade ele prestou um juramento obrigando-o a agir em prol da formação dos nossos jovens. Em 2006 e 2007 ele integrou a COMISSÃO DE PROTEÇÃO A CRIANÇAS E JOVENS. Tal é constituída por Políticos, magistrados, representantes das entidades religiosas e assistência social, bem como membros prestigiados e com provas dadas, da sociedade. A Comissão atua na resolução de problemas, como uma instância prévia do Tribunal de Família, tentando solucionar questões nessa primeira instância. Também aí prestou o mesmo juramento. Perante tais juramentos, ele nunca poderia ter aceite o dinheiro e se limitou a cumprir com o que havia assumido. Não é caso para o endeusar...

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Data: 07-10-2014

De: ANTÔNIO PALMA

Assunto: Re:Estava Obrigado

Caro Padre; Não seja hipócrita! Como não tinha direito??? Os juramentos de que fala nada têm a ver com a verba a que tinha direito e da qual abdicou. Só mais uma questão: A Irmã Vera e muitos membros da sua Igreja, também estavam obrigados por juramento perante NOSSO SENHOR JESUS CRISTO a proteger os indefesos, num entanto, enriqueceram com práticas pedófilas e outros crimes... TENHAM VERGONHA! A verdade é que o escritor Aloisio Ferreira tem caráter, algo que o dinheiro não compra. Ou se tem, ou não se tem. Ele tem e vocês não!

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Data: 07-10-2014

De: Padre Manuel Arede

Assunto: Re:Re:Estava Obrigado

Falam, falam, mas até agora não vi nada. Não sei se a Irmã Vera cometeu algum crime??? Mas as suas muitas obras em defesa das nossas crianças, dos idosos, a sua tremenda caridade Cristã. o testemunhei, diariamente, enquanto esteve conosco. Admiro o tal escritor se ter tornado um dos que mais a atacam??? Com que intenção??? Onde querem chegar???

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Data: 29-09-2014

De: Ana Cristina Rodrigues

Assunto: O Inferno e o Céu

Acabei de ler o seu livro Odisseia Entre Galáxias. Muito bom. Não vou contudo fazer mais nenhum comentário. Acabei de deixar o meu contato no fale com o autor do site. Gostaria de falar consigo em particular. Não me conhece, nem eu, tão pouco a si. Mas você é a resposta a todas as minhas orações e só posso garantir que o amo. No entanto, sabendo que é casado, sua esposa nada tem a temer, pois não é esse o amor a que me refiro. Mas sim ao amor que se tem a um ANJO de DEUS. Nada mais espero da vida. Tenho a certeza que você irá para o céu, com lugar privilegiado ao lado do Nosso Bom Deus. Tal como estou consciente que eu, não escaparei do inferno. Anos e anos de sofrimento, tormento e nunca fui feliz, mas todos esses anos, passei orando e pedindo perdão. E Deus, apesar de eu nada merecer, o enviou BEM HAJA e contate-me.

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Data: 24-09-2014

De: RITA MARIA BORRALHO

Assunto: NO TOP DE REQUISIÇÕES

Este livro fala sobre uma grande Odisseia Entre Galáxias, vivida por um grupo de jovens. O autor desenvolve a sua trama, muito bem conseguida, realçando o espirito aventureiro, comum a todos os jovens, o sonho constante em alcançar novos mundos; um sonho sempre ligado ao íntimo dos portugueses e foi graças a essa paixão lusa que Portugal se guindou ao primeiro patamar na descoberta de novos mundos, na sua histórica epopeia dos descobrimentos. Numa época em que a Terra já é pequena para nossas ambições de descobrir novos mundos, o imaginário da imensidão do espaço é o limite. Especialmente bem conseguido, pelo modo como o autor começou por realçar a necessidade de os jovens aprenderem mais sobre a ciência espacial, captando os normais conflitos entre jovens. Depois, acaba por nos levar a uma fantástica viagem, onde vamos conhecer um sistema planetário, surpreendente. Uma vez lá chegados, descobrimos que é em tudo similar à nossa velhinha Terra. Notável a sensibilidade do autor em conseguir através de uma obra muito bem concebida, sensibilizar os jovens para a realidade dos problemas que a juventude atual enfrenta e as grandes lições que lhes apresenta. Extremamente atual e muito feliz, a forma como foca e chama a atenção para os graves conflitos que jovens astronautas enfrentam, no regresso à Terra. Se a teoria está certa, como a ciência o demonstra; Einstein foi apenas o seu primeiro descobridor, a velocidades superiores à da luz, não nos deslocaremos mais no tempo, porque todo o movimento é efetuado no espaço. Então, é possível um jovem partir para o espaço com vinte anos, tendo um filho recém-nascido e regressar oitenta anos depois, não encontrando nada do mundo e locais que conhecera, ficando perdido, mais, seu filho estaria com oitenta anos, enquanto ele não passaria dos vinte e um ou vinte e dois. Que tremendo choque. Até hoje, nenhum autor de ficção científica, literário ou cinematográfico, nunca alguém chamou a atenção para esse problema, capaz de endoidar qualquer um. Muito feliz, a perspicácia do autor. A protagonista da história, Ana acaba por despertar, mas o livro nos deixa alerta e dá-nos que pensar. Uma obra de presença obrigatória em qualquer biblioteca juvenil. Como Diretora da Biblioteca do Núcleo Rural de Aljustrel, Alentejo, Portugal, adquiri 3 livros para a Biblioteca. Demorou quase um mês a chegar, mas disponível em nossa biblioteca, desde 9 de Setembro, na primeira semana não alcançou grande sucesso, mas desde meio da semana anterior, os três exemplares estão ocupados e alista de leitores nossos associados em espera alcançou já as duas dezenas. Os jovens que leram amaram e estão incentivando os seus colegas a ler. Está já no terceiro lugar da lista de obras requisitadas, apenas a trás de Portugal Em Ruinas do escritor Gastão Brito e Silva e do Memorial do Convento, de José Saramago.

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Data: 23-08-2014

De: Église Évangélique Baptiste du Pain de La Vie (France)

Assunto: RECOMENDADO A TODOS OS EVANGÉLICOS (traduzido para português)

Como explicar, o que não se explica. Decorre este fim de semana, em Amiens, o Congrés de La Jeunesse de La Église Évangélique Baptiste du Pain de La Vie. Eu, como um dos preletores, naturalmente, se tratando de jovens, procurava prepara-me o melhor possível, quando fui surpreendido pela publicação desta obra que li, em conjunto com minha esposa, Daniela Aparecida Pereira Coulet. E vejam só a minha surpresa, as respostas que procurava estavam ali. A Église Évangélique Baptiste du Pain de La Vie, RECOMENDA VIVAMENTE AOS JOVENS EVANGELICOS ESTE LIVRO! A trama nele contida começa com uma vulgar história de naves espaciais, aventuras espaciais, mas passados os primeiros capítulos, ela nos prende, é profunda e de excepcional qualidade. Um precioso manual para os jovens, sobre história, Ciências, Sociais, humanísticas, Espaciais e das Relações humanas, intimamente ligadas à palavra de Deus. O livro “Odisseia Entre Galáxias” é uma excelente obra. Dedicado a um público adolescente, jovem, entre os 15 e os 20 anos, ele vem preencher uma lacuna, nas obras de cariz evangélico. Na verdade, trata-se de uma obra de ficção científica, uma aventura no meio do espaço que sempre apaixona muitos jovens do escalão etário referido, foca importantes factos científicos e comprova-os com a doutrina evangélica, documentado com a segurança da Bíblia Sagrada. Num momento em que a história de ficção aqui contada, poderá estar muito perto de se tornar realidade, pois os últimos estudos e avanços da ciência de exploração espacial, apontam nesse sentido, o autor tem a lucidez de focar um hipotético cenário no regresso da expedição à Terra que até hoje, ninguém se lembrou, nem os estudos dos cientistas, nem os cineastas, autores da ficção científica e extremamente pertinente. Se hoje, muitos poderão afirmar convictamente que esse cenário é impossível, por desconhecimento, na verdade os avanços da ciência fazem-no cada vez, mais, iminentemente possível, o cientista Einstein desenvolveu a teoria e disse que sim, é possível. O autor foi mais longe e afirmou, não só, que tal poderá ser possível sim, Einstein tinha razão, sim. Mas foi mais longe ao despoletar um problema, o terrível choque dos astronautas ao regressarem à Terra após longas viagens entre Galáxias. E; acima de tudo, foi de uma visão abençoada, ao provar que tudo o que cientistas disseram e Einstein colocou como sua teoria, já a Bíblia ao afirmava milhares de anos antes. Mas nesta obra, encontramos mais, uma visão consciente dos muitos problemas que afetam as nossas sociedades, em especial os jovens, advertindo-os para aspetos que facilmente passam despercebido, mas que afastam os jovens dos caminhos de Deus e de Jesus Cristo, incluindo, uma excepcionalmente bem conseguida, profunda, reflexão sobre o amor, a vida matrimonial, simplista, sem tabus, inclusivamente, derrubando alguns deles que têm inibido muitos crentes, de atingirem a plena realização, por via de confundirem o que é pecado, com algo natural e abençoado por Deus. Nem seria necessário tanto, para tornar esta Obra Altamente Recomendável aos jovens da nossa Igreja, mas ainda tem mais, no decorrer da aventura espacial, os jovens quase perdem a nave, ou chegam mesmo a perde-la, apenas e só, pelo medo, fazendo ver que nunca poderemos ceder aos nossos fantasmas imaginários... Muito bem conseguida, a obra e a mistura, ficção científica e reflexões que todos nós, evangélicos devemos ter, como seguidores de Jesus Cristo. Acaba de ser uma excelente lição de ciências da natureza, ciências físicas e espaciais, história e de pregação da palavra de Deus. E o surpreendente final, totalmente inesperado, transformam a obra de ficção em uma história real. Brilhante e Emocionante. Um Livro a não perder!
JEAN KERSTEN COULET
PASTOR

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